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Holanda pede desculpas por escravidão: “Crime contra a humanidade”

Primeiro-ministro da Holanda pediu desculpas, nesta segunda-feira (19/12), pelos 250 anos de envolvimento do país na escravidão

atualizado

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Mark Rutte
1 de 1 Mark Rutte - Foto: Wikipedia Commons/Divulgação

O primeiro-ministro da Holanda, Mark Rutte, pediu desculpas oficialmente, nesta segunda-feira (19/12), pelos 250 anos de envolvimento do país na escravidão e no tráfico de escravos.

“Nós, vivendo aqui e agora, só podemos reconhecer e condenar a escravidão nos termos mais claros como um crime contra a humanidade”, afirmou. “Hoje, em nome do governo holandês, peço desculpas pelas ações adas do Estado holandês”, disse Rutte, durante discurso em Haia.

O primeiro-ministro também anunciou que o governo deve estabelecer um fundo para iniciativas de combate ao legado da escravidão na Holanda e ex-colônias.

Porém, a primeira-ministra de São Martinho, Silveria Jacobs, disse que o país não aceitará as desculpas. “Não aceitaremos um pedido de desculpas até que nosso comitê consultivo o tenha discutido e, nós, como país, o tenhamos discutido”, destacou.

O império holandês lucrou com a escravidão durante os séculos 16 e 17, período no qual cerca de 600 mil africanos foram vendidos no mercado de tráfico de pessoas — a maioria tinha como destino a América do Sul e o Caribe.

Entre os países escravizados pela Holanda, o Suriname celebra em 1º de julho o chamado “Keti Koti”, cerimônia anual que comemora os 150 anos da abolição da escravidão no país.

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