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Os Estados Unidos atuam ao lado de Israel desde o começo da guerra em Gaza, financiando e enviando armamentos e suplementos. Inevitavelmente, o tema Israel e Palestina ganhou destaque nos EUA e estará presente na escolha do eleitor que irá às urnas para eleger o próximo presidente do país. Segundo pesquisa realizada pela Reuters/Ipsos, 55% dos norte-americanos acreditam que a política externa dos EUA está no caminho errado. A principal crítica feita pelos entrevistados é sobre a guerra em Gaza. Outra sondagem realizada recentemente pela Gallup mostrou que o apoio à Palestina entre os norte-americanos subiu de 19% para 27%. Já a simpatia pelos israelenses caiu de 64% para 51%. O levantamento ainda mostrou que os democratas são mais simpáticos aos palestinos do que aos israelenses, enquanto os independentes e republicanos são mais simpáticos aos israelenses. Ainda de acordo com a pesquisa Gallup, a aprovação da ação militar israelense em Gaza caiu de 50% para 36%. 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O diretor-executivo nacional do Comitê Antidiscriminação Árabe-Americano, Jake Sullivan, afirmou à ABC News que as mídias sociais exercem importante papel no aumento do interesse das pessoas na guerra. “O outro fator que eu acho que as pessoas subestimam é o papel que a mídia social desempenha em como as pessoas estão obtendo suas informações e notícias agora. E você pode se perguntar: a Guerra do Iraque teria se desenrolado de forma diferente se houvesse o TikTok ou o Instagram no início dos anos 2000? E essa é a pergunta que eu faço às pessoas, mas eu acho que, definitivamente, podemos dizer que sim.” Percepção nos EUA Brasileira que mora nos Estados Unidos, a estudante Tifani Schmöller, 24 anos, conta como a guerra aparece no cotidiano do país. Ela destaca que, devido aos problemas econômicos enfrentados nos EUA, muitas pessoas, principalmente mais jovens, estão repensando seus votos a partir da posição dos candidatos sobre a guerra em Gaza. “Os EUA estão ando por uma recessão, e as políticas públicas aqui não existem. Então, as pessoas mais novas têm que ter dois ou três empregos para conseguir se manter. E elas estão meio que revoltadas com a questão dos Estados Unidos gastar muito dinheiro em uma guerra que eles não deveriam nem ter se metido. Então, acredito que isso terá influência no voto”, relata a jovem. Tifani destaca que, além de vista nos noticiários, a guerra é lembrada pelas ruas do país. “O que nos faz lembrar da guerra todos os dias aqui, além das notícias, são os cartazes de apoio a um ou outro lado. A cada duas casas há uma placa Free Palestine ou We Stand With Israel. 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Na foto, Líbano após ataque de Israel8 de 20Equipes de resgate vasculham escombros em local de um ataque israelenseFadel Itani/NurPhoto via Getty Images9 de 20Equipes de resgate vasculham escombros no local de um ataque israelense, Beirute10 de 20Carro junto de destroços Houssam Shbaro/Anadolu via Getty Images11 de 20Área atingida após o ataque aéreo do exército israelenseHoussam Shbaro/Anadolu via Getty Images12 de 20Issam Rimawi/Anadolu via Getty Images13 de 20Ataque israelense no Beirute deixa seis mortos e 15 feridos Houssam Shbaro/Anadolu via Getty Images14 de 20Palestinos comparecem à oração fúnebre para aqueles mortos por ataques aéreos israelenses que atingiram acampamento de tendas em Khan YunisDoaa Albaz/Anadolu via Getty Images15 de 20Um dia após a recuperação dos corpos de seis reféns na Faixa de Gaza, uma greve geral liderada pela organização sindical Histadrut começou nesta segunda-feira (02/09) Getty Images16 de 20Funcionários da UNRWA e palestinos inspecionam uma escola danificada após ataque israelensesReprodução/ Getty Images 17 de 20Ataques de Israel no Líbano após bombardeio do HezbollahKwonat Hajo/Anadolu via Getty Images18 de 20Biden e NetanyahuAndrew Harnik/Getty Images19 de 20Trump e NetanyahuSarah Silbiger/Getty Images20 de 20Em discurso no Congresso dos EUA, Benjamin Netanyahu acusou o Irã de estar por trás de grupos radicais do Oriente MédioKent Nishimura/Getty Images Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Guerra em Gaza divide eleitores e causa impacto nas eleições dos EUA

Pesquisas recentes apontam que a opinião pública norte-americana em relação ao conflito mudou, mostrando queda no apoio aos israelenses

atualizado

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Prestes a completar um ano, a guerra entre Israel e Hamas segue longe de um desfecho. Os Estados Unidos atuam ao lado de Israel desde o começo da guerra em Gaza, financiando e enviando armamentos e suplementos. Inevitavelmente, o tema Israel e Palestina ganhou destaque nos EUA e estará presente na escolha do eleitor que irá às urnas para eleger o próximo presidente do país.

Segundo pesquisa realizada pela Reuters/Ipsos, 55% dos norte-americanos acreditam que a política externa dos EUA está no caminho errado. A principal crítica feita pelos entrevistados é sobre a guerra em Gaza.

Outra sondagem realizada recentemente pela Gallup mostrou que o apoio à Palestina entre os norte-americanos subiu de 19% para 27%. Já a simpatia pelos israelenses caiu de 64% para 51%.

O levantamento ainda mostrou que os democratas são mais simpáticos aos palestinos do que aos israelenses, enquanto os independentes e republicanos são mais simpáticos aos israelenses.

Ainda de acordo com a pesquisa Gallup, a aprovação da ação militar israelense em Gaza caiu de 50% para 36%. São 18% dos democratas que aprovam as ações das forças de Israel em Gaza, e 75% desaprovam. Já entre os republicanos, 64% aprovam e 30% desaprovam.

A consulta aponta que 74% dos adultos dos EUA dizem que estão acompanhando as notícias da situação Israel-Hamas de perto.

Muçulmanos

Com presença significativa em estados-chave, em que a diferença entre os dois principais candidatos é mínima, os eleitores muçulmanos podem impactar o resultado da eleição de 2024. Estados como Wisconsin, Arizona, Michigan, Geórgia e Minnesota, onde as populações muçulmanas têm crescido, são vistos como essenciais para chegar à Casa Branca.

O diretor-executivo nacional do Comitê Antidiscriminação Árabe-Americano, Jake Sullivan, afirmou à ABC News que as mídias sociais exercem importante papel no aumento do interesse das pessoas na guerra.

“O outro fator que eu acho que as pessoas subestimam é o papel que a mídia social desempenha em como as pessoas estão obtendo suas informações e notícias agora. E você pode se perguntar: a Guerra do Iraque teria se desenrolado de forma diferente se houvesse o TikTok ou o Instagram no início dos anos 2000? E essa é a pergunta que eu faço às pessoas, mas eu acho que, definitivamente, podemos dizer que sim.”

Percepção nos EUA

Brasileira que mora nos Estados Unidos, a estudante Tifani Schmöller, 24 anos, conta como a guerra aparece no cotidiano do país. Ela destaca que, devido aos problemas econômicos enfrentados nos EUA, muitas pessoas, principalmente mais jovens, estão repensando seus votos a partir da posição dos candidatos sobre a guerra em Gaza.

“Os EUA estão ando por uma recessão, e as políticas públicas aqui não existem. Então, as pessoas mais novas têm que ter dois ou três empregos para conseguir se manter. E elas estão meio que revoltadas com a questão dos Estados Unidos gastar muito dinheiro em uma guerra que eles não deveriam nem ter se metido. Então, acredito que isso terá influência no voto”, relata a jovem.

Tifani destaca que, além de vista nos noticiários, a guerra é lembrada pelas ruas do país. “O que nos faz lembrar da guerra todos os dias aqui, além das notícias, são os cartazes de apoio a um ou outro lado. A cada duas casas há uma placa Free Palestine ou We Stand With Israel. Em algumas casas, colocaram bandeiras”, conta a estudante.

20 imagens
Free Palestina
Pró-Israel
Pró-Israel
Oficiais usam equipamento de construção para remover destroços após o ataque aéreo do exército israelense no distrito de Dahiyeh, no sul de Beirute
Operações de busca e resgate de vítimas de bombardeio israelense em Beirute
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Free Palestina

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Free Palestina

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Pró-Israel

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Pró-Israel

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Oficiais usam equipamento de construção para remover destroços após o ataque aéreo do exército israelense no distrito de Dahiyeh, no sul de Beirute

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Operações de busca e resgate de vítimas de bombardeio israelense em Beirute

Fadel Itani/NurPhoto via Getty Images
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26 de novembro – Israel anuncia um acordo de cessar-fogo no Líbano. Na foto, Líbano após ataque de Israel

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Equipes de resgate vasculham escombros em local de um ataque israelense

Fadel Itani/NurPhoto via Getty Images
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Equipes de resgate vasculham escombros no local de um ataque israelense, Beirute

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Carro junto de destroços

Houssam Shbaro/Anadolu via Getty Images
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Área atingida após o ataque aéreo do exército israelense

Houssam Shbaro/Anadolu via Getty Images
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Issam Rimawi/Anadolu via Getty Images
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Ataque israelense no Beirute deixa seis mortos e 15 feridos

Houssam Shbaro/Anadolu via Getty Images
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Palestinos comparecem à oração fúnebre para aqueles mortos por ataques aéreos israelenses que atingiram acampamento de tendas em Khan Yunis

Doaa Albaz/Anadolu via Getty Images
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Um dia após a recuperação dos corpos de seis reféns na Faixa de Gaza, uma greve geral liderada pela organização sindical Histadrut começou nesta segunda-feira (02/09)

Getty Images
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Funcionários da UNRWA e palestinos inspecionam uma escola danificada após ataque israelenses

Reprodução/ Getty Images
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Ataques de Israel no Líbano após bombardeio do Hezbollah

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Biden e Netanyahu

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Trump e Netanyahu

Sarah Silbiger/Getty Images
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Em discurso no Congresso dos EUA, Benjamin Netanyahu acusou o Irã de estar por trás de grupos radicais do Oriente Médio

Kent Nishimura/Getty Images

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