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“Engolido por baleia?”: especialista explica incidente raro no Chile

Especialista consultada pelo Metrópoles garante que episódio é raro, já que baleias não se alimentam de “pessoas”, e sim cardumes

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Não é todo dia que alguém é engolido e depois expelido por uma baleia. Foi exatamente o que aconteceu no último fim de semana com o venezuelano Adrián Simancas, de 23 anos, enquanto praticava trekking e rafting nas águas geladas do Estreito de Magalhães. Mas será que há motivo para preocupação?

Uma especialista consultada pelo Metrópoles garante que não. A secretária-geral de Áreas Costeiras e Marinhas da Secretaria de Meio Ambiente de Pernambuco, Danise Alves, explica que o episódio foi um movimento natural da baleia-jubarte e reforça que esses animais não se alimentam de seres humanos.

A espécie habita todos os oceanos e migra anualmente da Antártica para a costa brasileira, concentrando-se na região de Abrolhos, no litoral sul da Bahia.

“Ela pode medir até 16 metros de comprimento e pesar 40 toneladas. No verão, alimenta-se de krill (microcrustáceos) e pequenos peixes. No vídeo, é possível observar um comportamento alimentar típico, no qual a baleia emerge verticalmente até a superfície para capturar um cardume”, explica Danise.

A especialista esclarece que o ocorrido foi um mero acaso, já que Simancas estava no lugar e no momento exato em que a baleia apareceu. Na ocasião, ele e o pai navegavam em um caiaque inflável rumo à Ilha de Nassau, ao sul de Punta Arenas.

“O comportamento posterior de regurgitação ocorre porque a anatomia da baleia não permite a ingestão de presas grandes, devido ao seu esôfago estreito. Embora as pregas ventrais ampliem sua capacidade de engolir grandes quantidades de água e pequenos organismos, apenas partículas alimentares são retidas”, detalha.

“Não há motivo para medo. O que aconteceu foi extremamente improvável. Seres humanos não fazem parte da cadeia alimentar das baleias em nenhum momento. Foi apenas um acidente. Há diversos vídeos na internet mostrando jubartes próximas a barcos durante a pesca, justamente porque elas seguem os cardumes. Ou seja, a proximidade com pessoas é comum”, acrescenta a especialista.

Veja o vídeo do episódio que ocorreu com o jovem.

 

Episódio bizarro

Em entrevista ao jornal chileno La Prensa Austral, Simancas contou que estava com o pai em um caiaque inflável a caminho da Ilha de Nassau. Ao chegarem à Baía de El Águila, foi surpreendido pelo incidente. “Atravessamos a baía antes de chegar ao farol e seguimos em linha reta em direção ao outro extremo da Baía de El Águila”, relatou.

O jovem descreveu o momento em que percebeu algo estranho: “Primeiro, senti que estava sendo jogado para trás. O tempo havia piorado, começado a chover mais cedo, e as ondas estavam mais fortes. Pensei que fosse apenas uma onda, talvez, mas, de repente, veio um impacto tão forte que percebi que não poderia ser só isso — teria que ser um tsunami ou algo ainda mais estranho”.

Simancas afirmou que, inicialmente, não conseguiu identificar o que havia acontecido. “Eu me viro e sinto algo roçando meu rosto. É como uma cor entre azul e branco, vindo de cima e dos lados, e me puxando para baixo”, descreveu.

“Pensei que tinha sido comido por alguma coisa, porque pouco antes comentamos que poderia haver orcas naquela área, e elas são mais agressivas. Nos três segundos em que fiquei submerso, achei que fosse morrer, até que senti o colete me puxar para cima. Saí muito desorientado”, contou o jovem, que a bem.

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