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Embaixada russa agradece apoio da África do Sul; Alemanha responde

Por meio do perfil na rede social, a embaixada da Rússia na África do Sul postou texto no qual agradece o apoio na “luta contra o nazismo”

atualizado

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Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
Pessoas evacuam a cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, no dia 10 da guerra Rússia-Ucrânia em 5 de março de 2022
1 de 1 Pessoas evacuam a cidade de Irpin, a noroeste de Kiev, no dia 10 da guerra Rússia-Ucrânia em 5 de março de 2022 - Foto: Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images

Por meio do perfil na Twitter, a embaixada da Rússia na África do Sul postou texto no qual agradece ao povo sul-africano pelo apoio demonstrado ao país na guerra com a Ucrânia. O conflito no leste europeu, que chega neste domingo (6/3) ao 11º dia, tem dividido manifestações de nações ao redor do mundo.

“Queridos seguidores, nós recebemos um grande número de cartas de solidariedade vindas de sul-africanos, tanto individuais quanto de organizações. Nós agradecemos pelo apoio e ficamos felizes com a decisão de vocês em permanecer ao nosso lado hoje, quando a Rússia, como há 80 anos, combate o nazismo na Ucrânia”, diz o texto publicado.

A resposta veio por meio da embaixada alemã no país africano. “Desculpe, mas nós não podemos nos silenciar nessa, é muito cinismo”, começa a representação da Alemanha. “O que a Rússia tem feito na Ucrânia é abater crianças inocentes, mulheres e homens para ganho próprio. Definitivamente, não é ‘combate ao nazismo’”, pontuou a publicação.

“Vergonha de todos que estão caindo nisso. (Infelizmente, de nazismo nós entendemos)”, completou a embaixada alemã.

Efeitos do conflito

Uma missão de monitoramento da ONU divulgou que 364 civis morreram em meio aos confrontos, além de 759 pessoas que ficaram feridas.

O destacamento das Nações Unidas pontua, porém, que o número real provavelmente é maior. O conflito foi conflagrado em 24 de fevereiro e, até o momento, as negociações de paz conseguiram somente um cessar-fogo parcial que sequer é cumprido.

Ainda de acordo com a ONU, mas com o braço da entidade para questões de movimentos migratórios forçados, a Acnur, o conflito deflagrado pelos russos já tem saldo de 1,5 milhão de refugiados.

Desde o início do conflito, alertam observatórios internacionais, mais de 11 mil pessoas foram presas na Rússia. No país, o presidente Vladimir Putin acirrou as medidas de controle social.

Apesar disso, a queda do Rublo, moeda local, e a alta inflacionária gerada pelas sanções internacionais têm se somado aos motes pacifistas ecoados nas ruas da Rússia.

Polônia e Romênia – além da própria Rússia – são os principais destinos daqueles que perderam suas casas em meio a tiros e bombas.

Cessar-fogo desrespeitado

Costurado na segunda reunião de paz entre os países, o cessar-fogo temporário para retirada de civis da cidade de Mariupol, no sul ucraniano, a Guarda Nacional da Ucrânia informou que novos bombardeios foram registrados na região.

Com isso, a evacuação de pessoas foi interrompida na noite de sábado, pelo horário de Brasília. Na cidade, bombardeada de forma ininterrupta há quase uma semana, o fornecimento de energia e água foram cortados em pleno inverno.

Do outro lado do front, em solo russo, cerca de 3,5 mil manifestantes que contestam a guerra foram detidos na manhã deste domingo, também no horário brasileiro. Destes, quase 1,7 mil são de Moscou e outros 750 de São Petersburgo.

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