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Essa é a nova configuração da estratégia militar do país comandado pelo presidente Vladimir Putin. O Exército russo abandonou Kiev e regiões próximas da capital para concentrar os esforços das tropas em áreas separatistas pró-Rússia na região de Donbass, onde estão Donetsk e Lugansk, que se autoproclamaram independentes na Ucrânia. Nos últimos dias, segundo relatos de agências internacionais de notícias, os bombardeios nesses locais aumentaram muito, em preparação para a ofensiva terrestre. Leia também Mundo Brasil diz que se absteve na ONU para evitar “polarização” na guerra Mundo Rússia ite “perdas significativas” de tropas em guerra na Ucrânia Mundo Ucrânia teme bombardeios semelhantes aos da 2ª Guerra e recomenda fuga Mundo Rússia é suspensa do Conselho de Direitos Humanos da ONU após massacre Os russos falam em “libertar” Donbass, o que seria uma forma de, na prática, justificar a anexação do território à Rússia ou a criação de Estados-fantoches. O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, em audiência no Congresso norte-americano, comentou a mudança de posicionamento das tropas. “Putin pensou que poderia tomar rapidamente o controle da Ucrânia, tomar rapidamente o controle da capital. Ele estava errado. Acredito que Putin desistiu dos esforços para capturar a capital e agora está focado no sul e no leste do país”, resumiu. Ataques Moradores de Derhachi, no leste do país e próxima à fronteira com a Rússia, fugiram da cidade diante do temor de novos ataques russos indiscriminados. Mykolayiv, onde três hospitais foram alvejados, e Dnipropetrovsk foram alvo de mísseis russos. 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Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 kmGetty Images 5 de 13Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideiaAndre Borges/Esp. Metrópoles 6 de 13Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do paísPoca/Getty Images 7 de 13A Rússia iniciou um treinamento militar junto à aliada Belarus, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiroKutay Tanir/Getty Images8 de 13Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e colocou instalações militares em alerta OTAN/Divulgação 9 de 13Apesar de ter ganhado os holofotes nas últimas semanas, o novo capítulo do ime entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no ado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por territórioAFP 10 de 13Além disso, para o governo ucraniano, o conflito é uma espécie de continuação da invasão russa à península da Crimeia, que ocorreu em 2014 e causou mais de 10 mil mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu territórioElena Aleksandrovna Ermakova/ Getty Images 11 de 13Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do EstadoWill & Deni McIntyre/ Getty Images12 de 13O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, por exemplo, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários delesVostok/ Getty Images13 de 13Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo Vinícius Schmidt/Metrópoles Lá, os ataques, provavelmente com mísseis ou foguetes de longo alcance, destruíram uma escola no centro da cidade, ao lado da sede da polícia. As informações são da agência internacional de notícias AFP. A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), entidade militar liderada pelos Estados Unidos. Na prática, Moscou vê essa possibilidade como uma ameaça à sua segurança. Sob essa alegação, invadiu o país liderado por Volodymyr Zelensky, em 24 de fevereiro. Os ataques não cessam, e nesta sexta-feira (8/4) a guerra completa 44 dias. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Em nova rota, Rússia foca em bombardeios no sul e no leste da Ucrânia

Exército russo abandonou Kiev e regiões próximas da capital para concentrar os esforços das tropas em ofensiva nas áreas separatistas

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Um cadáver é visto na estrada entre Myla e Mriia, em 2 de abril de 2022, perto de Myla, região de Kiev, Ucrânia
1 de 1 Um cadáver é visto na estrada entre Myla e Mriia, em 2 de abril de 2022, perto de Myla, região de Kiev, Ucrânia - Foto: Alexey Furman/Getty Images

O sul da Ucrânia está sitiado por tropas russas, e o leste ou a ser alvo de bombardeios massivos. Essa é a nova configuração da estratégia militar do país comandado pelo presidente Vladimir Putin.

O Exército russo abandonou Kiev e regiões próximas da capital para concentrar os esforços das tropas em áreas separatistas pró-Rússia na região de Donbass, onde estão Donetsk e Lugansk, que se autoproclamaram independentes na Ucrânia.

Nos últimos dias, segundo relatos de agências internacionais de notícias, os bombardeios nesses locais aumentaram muito, em preparação para a ofensiva terrestre.

Os russos falam em “libertar” Donbass, o que seria uma forma de, na prática, justificar a anexação do território à Rússia ou a criação de Estados-fantoches.

O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, em audiência no Congresso norte-americano, comentou a mudança de posicionamento das tropas.

“Putin pensou que poderia tomar rapidamente o controle da Ucrânia, tomar rapidamente o controle da capital. Ele estava errado. Acredito que Putin desistiu dos esforços para capturar a capital e agora está focado no sul e no leste do país”, resumiu.

Ataques

Moradores de Derhachi, no leste do país e próxima à fronteira com a Rússia, fugiram da cidade diante do temor de novos ataques russos indiscriminados.

Mykolayiv, onde três hospitais foram alvejados, e Dnipropetrovsk foram alvo de mísseis russos. Kramatorsk, principal cidade do leste da Ucrânia que permanece sob controle de Kiev, apesar das investidas das tropas de Putin.

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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito
A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local
Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km
Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia
Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país
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A relação conturbada entre Rússia e Ucrânia, que desencadeou conflito armado, tem deixado o mundo em alerta para uma possível grande guerra

Anastasia Vlasova/Getty Images
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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito

Agustavop/ Getty Images
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A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local

Pawel.gaul/ Getty Images
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Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km

Getty Images
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Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia

Andre Borges/Esp. Metrópoles
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Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país

Poca/Getty Images
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A Rússia iniciou um treinamento militar junto à aliada Belarus, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiro

Kutay Tanir/Getty Images
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Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e colocou instalações militares em alerta

OTAN/Divulgação
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Apesar de ter ganhado os holofotes nas últimas semanas, o novo capítulo do ime entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no ado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por território

AFP
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Além disso, para o governo ucraniano, o conflito é uma espécie de continuação da invasão russa à península da Crimeia, que ocorreu em 2014 e causou mais de 10 mil mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu território

Elena Aleksandrovna Ermakova/ Getty Images
11 de 13

Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do Estado

Will & Deni McIntyre/ Getty Images
12 de 13

O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, por exemplo, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários deles

Vostok/ Getty Images
13 de 13

Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Lá, os ataques, provavelmente com mísseis ou foguetes de longo alcance, destruíram uma escola no centro da cidade, ao lado da sede da polícia. As informações são da agência internacional de notícias AFP.

A Rússia e a Ucrânia vivem um embate por causa da possível adesão ucraniana à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), entidade militar liderada pelos Estados Unidos.

Na prática, Moscou vê essa possibilidade como uma ameaça à sua segurança. Sob essa alegação, invadiu o país liderado por Volodymyr Zelensky, em 24 de fevereiro. Os ataques não cessam, e nesta sexta-feira (8/4) a guerra completa 44 dias.

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