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Eleição na Venezuela pode tirar Maduro do poder após mais de 10 anos

Maduro está atrás nas pesquisas de intenção de voto e pode não ser reeleito na eleição que acontece neste domingo na Venezuela

atualizado

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Montagem mostra os dois candidatos à presidência da Venezuela, Nicolás Maduro e Edmundo González - Metrópoles
1 de 1 Montagem mostra os dois candidatos à presidência da Venezuela, Nicolás Maduro e Edmundo González - Metrópoles - Foto: Arte/Metrópoles

A população da Venezuela decide o futuro político do país neste domingo (28/7), nas eleições que podem representar uma derrota para o chavismo e tirar Nicolás Maduro do poder após 11 anos.

O atual presidente do país surge atrás do candidato da oposição, Edmundo González, nas últimas pesquisas de intenção de voto divulgadas por institutos que não têm ligação com a máquina estatal venezuelana.

De acordo com dados de um levantamento dos institutos Datincorp, Delphos e Meganálisis, González tem ao menos 30% de vantagem contra Maduro.

O ex-diplomata, escolhido pela coligação Plataforma Unitária Democrática (PUD) como o nome da oposição, surge com 60% das intenções de voto, contra 25% do líder chavista.

4 imagens
Após a morte de Hugo Chávez, em 2013, Maduro foi eleito presidente da Venezuela
Caso não seja reeleito, o chavismo pode sair derrotado no país após mais de 20 anos
O ex-diplomata Edmundo González é o nome da oposição que pode derrotar Maduro
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22 de agosto – O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) da Venezuela, controlado pelo governo, sacramenta a vitória do presidente Nicolás Maduro na eleição presidencial de 28 de julho.

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Após a morte de Hugo Chávez, em 2013, Maduro foi eleito presidente da Venezuela

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Caso não seja reeleito, o chavismo pode sair derrotado no país após mais de 20 anos

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O ex-diplomata Edmundo González é o nome da oposição que pode derrotar Maduro

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Os dois lados de Maduro

Nos últimos dias de campanha, Nicolás Maduro recorreu a slogans clássicos do chavismo na tentativa de se manter no poder.

Em discurso durante comício em Maracaibo, na quinta-feira (25/7), Maduro se classificou como um “homem do povo” e pediu a união de apoiadores contra seu adversário, classificado como uma “marionete” da direita.

No último ato da campanha, realizado na capital Caracas, o atual presidente da Venezuela falou em democracia e prometeu diálogo com diversos setores do país, além de garantir paz antes, durante e depois da votação deste domingo.

Ainda que tenha sinalizado respeito ao processo democrático, Maduro insinuou que a oposição pretende não reconhecer o resultado do pleito. Apesar de não apresentar provas, o chavista prometeu “mão de ferro” contra opositores que não aceitarem uma possível derrota.

Antes, Maduro chegou a falar que o país seria tomado por um “banho de sangue” caso seu adversário, Edmundo González, seja eleito.

Além disso, o presidente venezuelano cobrou que nenhum país interfira nos assuntos internos da Venezuela.

 

Preocupação

Muito antes do início da campanha, a oposição acusou Maduro de desrespeitar o processo democrático venezuelano por meio de ferramentas do Estado.

Os dois primeiros nomes da oposição, María Corina Machado e Corina Yoris, enfrentaram problemas de ordem jurídica e burocrática e não puderam se candidatar no pleito. O ex-diplomata Edmundo González, então, foi apontado como o substituto.

Nos meses de campanha, a oposição, liderada por María Corina Machado, denunciou abusos por parte do governo, como prisões arbitrárias e perseguição política.

Na tentativa de garantir legitimidade às eleições, a oposição montou uma força-tarefa para fiscalizar as urnas e convocou observadores internos e externos para acompanhar a votação.

Contudo, um episódio na última sexta-feira (26/7) levantou suspeitas sobre as intenções de Maduro após o resultado das urnas.

Uma delegação de ex-presidentes da América Latina foi impedida de decolar do Panamá para a Venezuela, onde acompanharia a votação. No mesmo dia, um grupo de deputados europeus, convidados pela oposição para serem observadores, foram deportados do país.

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