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Haddad: situação atual exige trabalho para permitir que Brasil cresça

O ministro destacou que, mesmo com um cenário externo adverso, o Brasil cresceu em 2024 e a economia brasileira mostrou “resiliência”

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1 de 1 Imagem colorida do ministro da Fazenda, Fernando Haddad - Metrópoles - Foto: Divulgação/MF

Em Paris, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou, nesta terça-feira (1º/4), que a situação macroeconômica atual, com inflação e juros altos, exige um trabalho contínuo para promover o crescimento econômico, renda e emprego no Brasil.

A declaração do ministro foi dada na cerimônia de abertura dos Diálogos Econômicos Brasil-França. No discurso, Haddad ressaltou que, mesmo com um cenário externo adverso, o desempenho da economia brasileira em 2024 demonstrou certa “resiliência”.

“Mesmo com um cenário externo adverso, o desempenho da economia brasileira em 2024 apresentou um crescimento de 3,4% em relação ao ano anterior. Esse número expressivo, aliado à taxa de desemprego de 6,6%, a menor da série histórica, e ao aumento de 6,2% na massa de rendimentos real dos trabalhadores, demonstra a resiliência da nossa economia. No entanto, a situação macroeconômica atual exige que continuemos trabalhando para promover crescimento econômico, renda e emprego”, destacou.


Giro de Haddad pela França

  • A viagem para França é quase uma preparação para a visita de Estado do presidente Lula (PT), programada para junho.
  • O ministro deve aproveitar para iniciar um diálogo mais estratégico entre Brasil e França.
  • Em Paris, Haddad pretende promover a reforma tributária sobre o consumo e a Aliança Global contra a Fome, além de conversas sobre o Plano de Transformação Ecológica e o mercado de carbono.

Inflação e juros altos

Atualmente, o Brasil tem inflação acumulada em 12 meses de 5,06% — bem acima do teto da meta para este ano, que é de 4,50% (entenda o sistema de metas abaixo).

Em 2025, a meta de inflação é de 3%, com variação de 1,5 ponto percentual, sendo 1,5% (piso) e 4,5% (teto). Ela será considerada cumprida se oscilar nesse intervalo de tolerância.

A partir deste ano, a meta de inflação é contínua, e não mais por ano-calendário. Ou seja, o índice é apurado mês a mês. Nesse novo modelo, se o acumulado em 12 meses ficar fora desse intervalo por seis meses consecutivos, a meta é considerada descumprida.

Para frear o avanço dos preços de bens e serviços no país, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) decidiu, por unanimidade, elevar a taxa básica de juros, a Selic, de 13,25% ao ao para 14,25% ao ano.

Com isso, esse tornou-se o quinto aumento seguido da taxa Selic, o ciclo de aperto monetário começou em setembro. Os juros estão no mesmo patamar de 2015 e 2016, época da crise no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).

Ao aumentar os juros, a consequência esperada é a redução do consumo e dos investimentos no país. Dessa forma, o crédito fica mais caro e a atividade econômica tende a desaquecer, provocando queda de preços para consumidores e produtores.

Há ainda uma expectativa de novas altas nos juros, isso porque o Copom adiantou que o ciclo de aperto monetário ainda não chegou ao fim, mas que os próximos aumentos na Selic serão de menor magnitude.

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