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Diretor israelense vencedor do Oscar critica “genocídio palestino”

Documentário sobre as consequências da ocupação israelense em territórios palestinos levou o Oscar e rendeu críticas à situação em Gaza

atualizado

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imagem colorida de Documentário "No Other Land", vencedor do Oscar 2025
1 de 1 imagem colorida de Documentário "No Other Land", vencedor do Oscar 2025 - Foto: Reprodução

O documentário “No Other Land” – “Sem Chão, em português – venceu o Oscar 2025 na categoria de melhor documentário. Durante o discurso, os representantes da produção, que retrata as relações conflituosas entre Israel e Palestina, criticaram o “genocídio palestino” e defenderam uma solução pacífica para o restabelecimento da Faixa de Gaza.

Em menção direta à posição defendida pelo governo norte-americano, mais especificamente pelo presidente Donald Trump, que chegou a falar que os Estados Unidos deveriam assumir o controle de Gaza, após o cessar-fogo, o jornalista israelense Yuval Abraham, um dos diretores do documentário, aproveitou a oportunidade para dizer o que pensa sobre o caso.

“Existe uma situação política, um caminho diferente, sem supremacia, com direitos nacionais para os dois povos. E a política estrangeira deste país [EUA] está ajudando a impedir que esse caminho seja tomado. E por quê? Não dá para ver que nós dois somos unidos? O meu povo só vai ficar seguro se o povo do Basel estiver livre e seguro. Existe uma outra forma de fazer as coisas. Não está tarde demais”, expressou ele.

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Paul Tazewell
Apresentação no palco
Andrew Garfield e  Goldie Hawn
Andrew Garfield e  Goldie Hawn
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Cobiçadas estatuetas

John Shearer/97th Oscars/The Academy via Getty Images
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Paul Tazewell

Myung J. Chun / Los Angeles Times via Getty Images
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Apresentação no palco

Rich Polk/Penske Media via Getty Images
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Andrew Garfield e Goldie Hawn

Kevin Winter/Getty Images
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Andrew Garfield e Goldie Hawn

Kevin Winter/Getty Images

 

No discurso, Yuval se referiu a Basel Adra, que é o jovem ativista palestino que protagoniza o documentário e que estava ao lado dele na hora de receber o prêmio. A produção retrata a luta de Basel, desde a infância, contra a expulsão em massa da própria comunidade na região de Masafer Yatta, alvo de ocupação israelense.

“Fizemos esse filme, nós palestinos e israelenses, porque, juntos, nossas vidas são mais fortes. Estamos vendo a destruição de Gaza e seu povo, e isso precisa parar. Israel foi atacada em 7 de outubro, mas quando vejo Gaza, vejo meus irmãos, mas não somos iguais. Vivemos em um regime em que eu tenho liberdade sob a lei civil, e ele [Basel] atende à lei militar, que destrói a vida dele e ele não consegue controlar a sua vida”, disse Yuval.

Antes dele, Basel já havia explicitado a situação enfrentada pelos palestinos e condenou o genocídio de seu povo:

“Sinto a vigilância, sou obrigado a me mudar, nossas casas são destruídas e minha comunidade é obrigada a ar por isso todos os dias, por causa da ocupação israelense. ‘No Ohter Land’ mostra a realidade pura que resistimos há décadas e pedimos ao mundo para tomar ações sérias para acabar com isso e com o genocídio dos palestinos”.

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