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Trata-se do primeiro aceno para distensionar o conflito. O cessar-fogo ficou para uma terceira reunião. A realizada nesta quinta-feira (3/3), fracassou. Os presidentes Vladimir Putin, da Rússia, e Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, continuam dando declarações antagônicas. O russo ameaça intensificar os ataques. O ucraniano defende uma pausa nos bombardeios e até pediu uma reunião com o rival. Pelo segundo dia consecutivo, o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, citou o uso de armas nucleares. Agora, ele defendeu que “políticos ocidentais também consideram uma guerra nuclear”. Os Estados Unidos reagiram com mais sanções. O presidente francês, Emmanuel Macron, conversou por 90 minutos com Putin e não saiu com uma boa impressão do encontro. Segundo comunicado oficial, Macron concluiu que “o pior ainda está por vir”, em relação à guerra na Ucrânia. Mas foi outra frase que marcou o dia. “Eu tenho que falar com Putin. O mundo tem que falar, não há outra maneira de parar essa guerra”, disse Zelensky, em tom de apelo. O Metrópoles resume, abaixo, os principais fatos do dia: Putin intensifica ataques e radicaliza: “Objetivos serão alcançados”. Rússia: “Ocidente cogita guerra nuclear e usa ucranianos como escudo”. Pelo segundo dia consecutivo, governo russo fala em “guerra nuclear”. Zelensky: uso de crematórios por russos em combate é o “fim do mundo”. Ucrânia pede “corredor verde” para refugiados após aumento de ataques. “Estamos sendo destruídos”, diz prefeito de Mariupol, cidade ucraniana. Com mundo em alerta, Rússia e Ucrânia tentam acordo de cessar-fogo. Macron após conversa com Putin: “O pior ainda está por vir”. Rússia e Ucrânia terão corredor humanitário. Não haverá cessar-fogo. Planos da Rússia incluem bombardeios à Ucrânia por 15 dias seguidos. Zelensky pede reunião com Putin para negociar pausa em bombardeios. Após “ataques indiscriminados”, Biden amplia sanções contra a Rússia. Russos sitiam 26 cidades; maior usina nuclear da Europa está no alvo. Canadá retém no solo avião fretado por turistas russos. Por telefone, Bolsonaro e Boris Johnson combinam pedido de cessar-fogo. Sobe para 33 número de mortos em bombardeios a Chernihiv, na Ucrânia. União Europeia concederá proteção temporária a refugiados da Ucrânia. Prefeito separatista da Ucrânia é morto a tiros por “tribunal do povo”. 23 imagensFechar modal.1 de 23A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na regiãoReprodução 2 de 23Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogoGabinete do Presidente da Ucrânia3 de 23Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos diasFoto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images4 de 23Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao paísFoto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images5 de 23Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images6 de 23A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasãoPierre Crom/Getty Images7 de 23Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da UcrâniaFoto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images8 de 23Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trensOmar Marques/Getty Images9 de 23Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia Pierre Crom/Getty Images10 de 23Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da BielorrússiaPierre Crom/Getty Images11 de 23Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da RússiaGetty Images12 de 23Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em KievChris McGrath/Getty Images13 de 23Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da UcrâniaFuture Publishing via Getty Images14 de 23Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. \"Pare a guerra\", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na AlemanhaKay Nietfeld/picture aliança via Getty Images15 de 23A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images16 de 23No quarto dia do ataque, foi possível ver fumaça subindo pelos prédios após bombardeios. Além disso, explosões e tiros foram relatados na área em torno da capital do paísPierre Crom/Getty Images17 de 23Residências de civis foram destruídas e, além da invasão de soldados da Rússia, cidades como Donetsk aram a ficar sob controle de separatistas pró-russosLeon Klein/Agência Anadolu via Getty Images 18 de 23No quinto dia do conflito, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, assinou o contrato de pedido de adesão à União EuropeiaPresidência Ucraniana/Agência Anadolu via Getty Images19 de 23Enquanto isso, cidades continuam sendo destruídas. Em diversas regiões, é possível ver prédios em ruína e cenário apocalíptico Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images20 de 23No sexto dia da invasão, o prédio do governo em Kharkiv foi alvo de um míssilServiço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images21 de 23O gabinete do governador de Kharkiv ficou destruído após o bombardeio Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images22 de 23No sétimo dia do conflito, e após prédios serem completamente destruídos em Kharkiv, russos afirmaram ter tomado KhersonSergei Malgavko/TASS via Getty Images23 de 23Enquanto os ataques russos continuam, civis se abrigam em estações de metrô Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Corredor para fuga e nova tentativa de cessar-fogo: o 8° dia da guerra

O Metrópoles preparou um guia com as principais notícias da guerra: Zelensky pede reunião com Putin e russos sitiam mais cidades ucranianas

atualizado

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Adria Salido/Anadolu Agency via Getty Images
Civis ucranianos que vieram para a Polônia devido aos ataques da Rússia à Ucrânia são vistos em uma estação de trem em Cracóvia - Metrópoles
1 de 1 Civis ucranianos que vieram para a Polônia devido aos ataques da Rússia à Ucrânia são vistos em uma estação de trem em Cracóvia - Metrópoles - Foto: Adria Salido/Anadolu Agency via Getty Images

Russos e ucranianos concordaram em criar “corredores verdes”, conhecidos como “corredores humanitários” para facilitar a fuga de civis. Trata-se do primeiro aceno para distensionar o conflito. O cessar-fogo ficou para uma terceira reunião. A realizada nesta quinta-feira (3/3), fracassou.

Os presidentes Vladimir Putin, da Rússia, e Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, continuam dando declarações antagônicas. O russo ameaça intensificar os ataques. O ucraniano defende uma pausa nos bombardeios e até pediu uma reunião com o rival.

Pelo segundo dia consecutivo, o chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, citou o uso de armas nucleares. Agora, ele defendeu que “políticos ocidentais também consideram uma guerra nuclear”. Os Estados Unidos reagiram com mais sanções.

O presidente francês, Emmanuel Macron, conversou por 90 minutos com Putin e não saiu com uma boa impressão do encontro. Segundo comunicado oficial, Macron concluiu que “o pior ainda está por vir”, em relação à guerra na Ucrânia.

Mas foi outra frase que marcou o dia. “Eu tenho que falar com Putin. O mundo tem que falar, não há outra maneira de parar essa guerra”, disse Zelensky, em tom de apelo.

Metrópoles resume, abaixo, os principais fatos do dia:

23 imagens
Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo
Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias
Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país
Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk
A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão
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A invasão russa da Ucrânia ocorreu na madrugada de 24 de fevereiro, horário de Brasília. Logo em seguida, as sirenes da capital Kiev começaram a tocar. O som foi o primeiro alerta de um possível ataque aéreo na região

Reprodução
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Após sucessivos bombardeios, o país tenta, junto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), negociar um cessar-fogo

Gabinete do Presidente da Ucrânia
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Tanques militares russos e veículos blindados avançaram em Donetsk, Ucrânia, região que teve a independência russa reconhecida nos últimos dias

Foto de Stringer/Agência Anadolu via Getty Images
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Autoridades de segurança ucranianas garantem que há combates em quase todo o território e que os confrontos militares são intensos. Segundo o governo ucraniano, já am de 200 os ataques russos ao país

Foto de Wolfgang Schwan/Agência Anadolu via Getty Images
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Os militares da Ucrânia afirmaram que destruíram quatro tanques russos em uma estrada perto da cidade de Kharkiv, no leste do país, e mataram 50 soldados dos inimigos na região de Luhansk

Foto de Oliver Dietze/picture Alliance via Getty Images
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A imprensa russa informou que membros de uma milícia em Donetsk, uma das regiões separatistas da Ucrânia, estão prontos para apoiar a invasão

Pierre Crom/Getty Images
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Segundo a agência de notícias Reuters, militares ucranianos afirmam ter abatido cinco aviões russos, além de um helicóptero, na região de Luhansk, um dos dois territórios separatistas da Ucrânia

Foto do Ministério do Interior da Ucrânia/Divulgação/Agência Anadolu via Getty Images
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Diante do ataque russo, cidadãos ucranianos deixaram as suas casas, localizadas em zonas de conflito, e recorreram aos trens

Omar Marques/Getty Images
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Pessoas também esperam ônibus em rodoviária na tentativa de deixar Kiev, capital da Ucrânia

Pierre Crom/Getty Images
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Habitantes de Kiev deixaram a cidade após ataques de mísseis pré-ofensivos das forças armadas russas e da Bielorrússia

Pierre Crom/Getty Images
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Dois soldados russos foram levados como prisioneiros pela Ucrânia após a operação militar da Rússia

Getty Images
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Estrutura ficou danificada após ataque de mísseis em Kiev

Chris McGrath/Getty Images
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Um foguete foi registrado dentro de um apartamento após bombardeio de tropas russas em Piatykhatky, Kharkiv, nordeste da Ucrânia

Future Publishing via Getty Images
14 de 23

Ao redor do mundo, várias pessoas se manifestam contra o ataque russo à Ucrânia. "Pare a guerra", escreveu mulher em cartaz durante manifestação em frente ao Portão de Brandemburgo, na Alemanha

Kay Nietfeld/picture aliança via Getty Images
15 de 23

A quantidade de aeronaves na base da Força Aérea dos EUA, na Alemanha, aumentou significativamente após os ataques russos à Ucrânia

Boris Roessler/picture Alliance via Getty Images
16 de 23

No quarto dia do ataque, foi possível ver fumaça subindo pelos prédios após bombardeios. Além disso, explosões e tiros foram relatados na área em torno da capital do país

Pierre Crom/Getty Images
17 de 23

Residências de civis foram destruídas e, além da invasão de soldados da Rússia, cidades como Donetsk aram a ficar sob controle de separatistas pró-russos

Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images
18 de 23

No quinto dia do conflito, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, assinou o contrato de pedido de adesão à União Europeia

Presidência Ucraniana/Agência Anadolu via Getty Images
19 de 23

Enquanto isso, cidades continuam sendo destruídas. Em diversas regiões, é possível ver prédios em ruína e cenário apocalíptico

Leon Klein/Agência Anadolu via Getty Images
20 de 23

No sexto dia da invasão, o prédio do governo em Kharkiv foi alvo de um míssil

Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
21 de 23

O gabinete do governador de Kharkiv ficou destruído após o bombardeio

Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images
22 de 23

No sétimo dia do conflito, e após prédios serem completamente destruídos em Kharkiv, russos afirmaram ter tomado Kherson

Sergei Malgavko/TASS via Getty Images
23 de 23

Enquanto os ataques russos continuam, civis se abrigam em estações de metrô

Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images

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