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Colômbia sugere aliança com Bolsonaro para derrubar Maduro

Chile e Argentina, no entanto, resistiriam em apoiar uma eventual intervenção militar

atualizado

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Foto colorida do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro - Metrópoles
1 de 1 Foto colorida do presidente da Venezuela, Nicolas Maduro - Metrópoles - Foto: Ansa Brasil

A Colômbia está disposta a apoiar qualquer ação para derrubar a ditadura do venezuelano Nicolás Maduro, segundo fontes diplomáticas colombianas ouvidas pelo jornal Folha de S.Paulo, em matéria publicada nesta segunda-feira (29/10).

“Se [o presidente eleito Jair] Bolsonaro ajudar a derrubar Maduro com uma intervenção militar, terá o apoio da Colômbia”, disse um alto funcionário do governo de Iván Duque.

Segundo ele, a Colômbia não teria assinado o documento do Grupo de Lima que dizia “não” a uma intervenção militar porque Duque não a descarta, embora não queira ser o primeiro a engajar-se nela.

“Se for [o presidente dos EUA, Donald] Trump, ou Bolsonaro, o primeiro a colocar os pés na Venezuela para derrubar Maduro, a Colômbia irá atrás sem vacilar”, disse o funcionário. Segundo ele, é o que pensa o presidente Duque e seu padrinho político, Álvaro Uribe.

A mesma fonte disse que conversas no nível consular com Chile e Argentina estariam ocorrendo, mas que estes países se mostravam mais resistentes em apostar nesta opção.

“Duque confia que, estando essa operação em curso, com Brasil, Colômbia e talvez os EUA envolvidos, eles irão participar de alguma maneira. A região não pode mais ar um agravamento da diáspora venezuelana”, avaliou.

Nesse domingo, a ditadura de Nicolás Maduro parabenizou a população brasileira pela eleição presidencial, mas não estendeu as felicitações a Bolsonaro, a quem pediu relações de respeito.

“O presidente da República […], em nome do povo e do governo venezuelano, estende suas sinceras felicitações ao povo […] devido à celebração cívica do segundo turno […] no qual resultou eleito o candidato Jair Bolsonaro como presidente deste país”, disse o governo venezuelano, em nota.

Bem-estar dos povos
“O governo bolivariano aproveita a oportunidade para exortar o novo presidente eleito do Brasil a retomar, como países vizinhos, o caminho das relações democráticas de respeito, harmonia, progresso e integração regional, pelo bem-estar de nossos povos”, comentou.

O regime ainda diz que deseja trabalhar com “o povo brasileiro na luta por um mundo mais justo, multicêntrico e multipolar, no qual prevaleça a livre autodeterminação dos povos e e a não ingerência em assuntos internos”.

Bolsonaro foi parabenizado pela vitória pelos mandatários de centro-direita e de direita da América Latina. Os primeiros a felicitarem o capitão reformado foram os presidentes do Chile, Sebastián Piñera, e do Paraguai, Mario Abdo Benítez, que já haviam feito elogios públicos e dado seu apoio após o primeiro turno da eleição.

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