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Leia também Ciência & Tecnologia Google libera o à polêmica inteligência artificial LaMDA 2 Meio Ambiente Inteligência artificial é utilizada para monitorar desmatamento Mundo Vídeo: inteligência artificial avalia eficácia dos médicos na Rússia Guilherme Amado Livro investiga uso de inteligência artificial para espalhar fake news “Um agente artificial suficientemente avançado provavelmente interviria no fornecimento de informações sobre o objetivo, com consequências catastróficas”, conclui a pesquisa. A preocupação é ainda maior por vivermos em um planeta de recursos limitados. Em entrevista, Michael Cohen explicou que, “em um mundo com recursos infinitos”, é incerto como seria o “comportamento” das inteligências artificiais, mas que no mundo em que vivemos – onde já há competição por recursos entre seres vivos – haveria “uma competição inevitável por esses recursos”. Dá para impedir? É óbvio que, em uma competição entre humanos e máquinas, estas ganhariam com facilidade, já que se superam a cada o. Impedir a extinção deve envolver maneiras cuidadosas e lentas no avanço de tecnologias, sempre com muitos testes e ferramentas de mitigação, segundo o estudo. Ao apontar para o risco de se criar super inteligências artificiais, os especialistas da DeepMind e da Oxford recomendam focar apenas em uma única atividade. “Um agente artificial suficientemente avançado provavelmente interviria no fornecimento de informações sobre o objetivo, com consequências catastróficas”, descreve o material impresso. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Humanidade pode chegar ao fim por causa da Inteligência Artificial

Cientistas dizem que máquinas conseguem ficar muito inteligentes a ponto de quebrarem regras impostas pelos criadores

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1 de 1 Robô Inteligência Artificial - Foto: Aideal Hwa/Unsplash

Cenários apocalípticos envolvendo Inteligência Artificial (IA) cada vez mais ganham coro entre cientistas. Um estudo recente – feito por pesquisadores de uma empresa irmã do Google, a britânica DeepMind, e da Universidade de Oxford, no Reino Unido – demonstrou como a evolução de uma IA superinteligente poderia ser responsável pelo fim da humanidade.

Publicado na revista AI Magazine, o estudo argumenta que as máquinas conseguem ficar muito inteligentes a ponto de quebrar regras impostas pelos criadores de seus códigos.

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Isso porque o raciocínio das IAs não funciona com base em busca por poder, fama ou necessidade de dominação de seres inferiores. A pesquisa mostrou que elas buscam obter recursos ilimitados de processamento ou energia.

“Sob as condições que identificamos, nossa conclusão é muito mais forte do que a de qualquer publicação anterior — uma catástrofe existencial não é apenas possível, mas provável”, afirmou um dos coautores integrante do grupo da Universidade de Oxford, Michael Cohen.

Ele compartilhou o pensamento em uma publicação em seu perfil no Twitter (veja abaixo).

Ao contrário das especulações provocadas em filmes de ficção, como Exterminador do Futuro e Matrix, o estudo se baseia em códigos complexos de computação, cálculos matemáticos e conceitos avançados sobre a IA e também sobre estruturas sociais.

Humanos: obstáculos ao desenvolvimento

O cenário “caótico” para a humanidade detalhado pelos pesquisadores ocorreria quando “agentes desalinhados” perceberem que os humanos são um “obstáculo para o êxito pleno”. Em resumo: os criadores impõem limitações para manter o controle, mas que impedem os computadores de usarem todo seu potencial.

A revolta poderia ocorrer quando a IA descobrir que os humanos podem simplesmente cortar a energia para interromper o processamento. Isso levaria o “agente” a eliminar ameaças potenciais, que no caso seriam os recursos controlados pela humanidade.

“Um agente artificial suficientemente avançado provavelmente interviria no fornecimento de informações sobre o objetivo, com consequências catastróficas”, conclui a pesquisa.

A preocupação é ainda maior por vivermos em um planeta de recursos limitados. Em entrevista, Michael Cohen explicou que, “em um mundo com recursos infinitos”, é incerto como seria o “comportamento” das inteligências artificiais, mas que no mundo em que vivemos – onde já há competição por recursos entre seres vivos – haveria “uma competição inevitável por esses recursos”.

Dá para impedir?

É óbvio que, em uma competição entre humanos e máquinas, estas ganhariam com facilidade, já que se superam a cada o. Impedir a extinção deve envolver maneiras cuidadosas e lentas no avanço de tecnologias, sempre com muitos testes e ferramentas de mitigação, segundo o estudo.

Ao apontar para o risco de se criar super inteligências artificiais, os especialistas da DeepMind e da Oxford recomendam focar apenas em uma única atividade.

“Um agente artificial suficientemente avançado provavelmente interviria no fornecimento de informações sobre o objetivo, com consequências catastróficas”, descreve o material impresso.

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