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China promete “lutar até o fim” em guerra comercial contra os EUA

Porta-voz do governo chinês afirmou que, se Trump quiser travar uma guerra fiscal, China irá até o fim na quebra de braço

atualizado

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Imagem de parte bandeiras de Estados Unidos e China sobrepostas - Metrópoles
1 de 1 Imagem de parte bandeiras de Estados Unidos e China sobrepostas - Metrópoles - Foto: Getty Images

A China afirmou que o país “lutará até o fim” na disputa comercial contra os Estados Unidos. O embate fiscal se intensificou após novas tarifas impostas pelo presidente americano Donald Trump e a retaliação do governo de Xi Jinping nesta terça-feira (4/3).


Entenda

  • Tarifaço de Trump ou a valer nesta terça. Governo chinês reagiu rapidamente.
  • Trump justifica as tarifas como forma de pressionar os países vizinhos — México e Canadá — a intensificarem o controle na fronteira.
  • As medidas fazem parte de uma estratégia para fortalecer a indústria norte-americana, equilibrar relações comerciais e aumentar a arrecadação do governo.

Pequim reagiu anunciando uma tarifa de 15% sobre produtos como frango, trigo, milho e algodão, além de uma taxa de 10% sobre as importações de soja, sorgo, carne suína, carne bovina, produtos aquáticos, frutas, vegetais e laticínios americanos.

Em entrevista, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China, Lin Jian, reforçou que o país não cederá às pressões dos Estados Unidos.

“Pressão, coerção e ameaças não são as formas corretas de lidar com a China. Tentar exercer pressão máxima sobre o país é um erro de cálculo”, disse Lin. “Se os EUA insistirem em travar uma guerra tarifária, comercial ou qualquer outro tipo de guerra, a China lutará até o fim”, acrescentou.

A decisão do governo chinês é uma resposta ao novo pacote de tarifas sobre importações chinesas imposto pelo presidente americano Donald Trump, que ou a valer nesta terça.

Pequim também impôs restrições a 25 empresas norte-americanas, limitando suas exportações e investimentos por motivos de segurança nacional. Dez dessas companhias foram alvo das sanções por venderem armas para Taiwan — território reivindicado pela China. No entanto, nenhuma grande empresa foi punida.

“As medidas tarifárias unilaterais dos EUA violam seriamente as regras da Organização Mundial do Comércio e minam a base da cooperação econômica e comercial entre a China e os EUA”, afirmou o Ministério do Comércio.

Tarifaço

As novas tarifas impostas pelos EUA incluem uma taxa de 25% sobre todas as importações do Canadá e do México, com exceção da energia canadense, que será taxada em 10%.

No caso da China, as tarifas dobraram para 20%. O “tarifaço” será o mais abrangente da era Trump, afetando cerca de US$ 1,5 trilhão em importações anuais.

Trump justificou as tarifas afirmando que Pequim precisa agir mais contra a venda de insumos usados na produção de fentanil, droga amplamente consumida nos Estados Unidos.

O governo chinês rebateu a alegação e acusou o presidente norte-americano de chantagem, destacando que o país tem uma das políticas antidrogas “mais rígidas do mundo”.

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