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Nicarágua deporta documentarista brasileira que foi presa por protesto

Emilia Mello foi detida no sábado (25/8) quando se dirigia a uma eata contra o presidente Daniel Ortega

atualizado

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ALFREDO ZUNIGA/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Dois manifestantes são mortos em igreja sitiada na Nicarágua
1 de 1 Dois manifestantes são mortos em igreja sitiada na Nicarágua - Foto: ALFREDO ZUNIGA/ASSOCIATED PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Depois de ar mais de 30 horas detida pelas autoridades da Nicarágua, a documentarista brasileira Emilia Mello foi deportada. A informação foi conformada nesta segunda-feira (27/8) à Agencia Brasil pelo secretario-executivo da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), Paulo Abrão. Segundo ele, que acompanhou o caso, Emilia embarcou nesse domingo (26) em um voo da Avianca e fez escala em El Salvador e na Cidade do México. Ela deve continuar viagem para Nova Iorque, pois também tem nacionalidade norte-americana.

Emilia Mello foi presa no momento em que se preparava para filmar um protesto e levada ao Departamento de Migrações para ser deportada. O episódio ocorreu no sábado (25) e provocou reações entre entidades de defesa dos direitos humanos e da cultura.

A Associação Nicaraguense de Cinematografia (Anci) condenou a ação e considerou o ato uma forma de censura. “Isso estabelece um precedente muito perigoso para futuros cineastas que queiram tentar entrar no país para documentar o que sucede e contar ao mundo a história do que estamos vivendo e registrar qualquer violação dos direitos humanos”, informa o comunicado da Anci.

Alerta
Recentemente, a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), ligada à Organização dos Estados Americanos (OEA), informou que 322 pessoas morreram em quatro meses de protestos contra o governo de Ortega, das quais 21 eram policiais e 23, crianças e adolescentes.

A estudante brasileira de medicina Raynéia Gabrielle Lima foi morta a tiros no final de julho. As autoridades nicaraguenses negam perseguição política, assim como o uso da força e da violência.

Os protestos na Nicarágua começaram no dia 18 de abril contra a reforma da Previdência, que acabou sendo revogada diante da pressão social. Mas as manifestações se intensificaram e houve repressão da polícia e de grupos paramilitares ligados ao governo.

Rejeição
Ortega rejeitou a proposta feita por setores da sociedade civil (estudantes, agricultores, organizações de defesa dos Direitos Humanos e empresários) e pela Igreja Católica, de antecipar as eleições para acabar com a crise.

Líder da Revolução Sandinista de 1979, que derrotou a ditadura de Anastásio Somoza, Ortega está sendo acusado até por ex-aliados de querer instalar o autoritarismo semelhante ao que ele combateu. Ele foi reeleito em 2016, mas a votação, sem a presença de observadores internacionais, foi questionada pela oposição.

Na sexta-feira (24), a CIDH alertou que os direitos humanos continuam sendo violados pelo governo nicaraguense, com “estigmatização e criminalização do protesto social”.

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