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A nova rodada de boicote aos produtos russos ocorre um dia após a Rússia proibir  a exportação de uma série de produtos feitos no território comandado por Vladimir Putin. O contragolpe foi um recado geopolítico. Os russos também vão boicotar o comércio internacional, caso o Ocidente continue a penalizar a economia do país com sanções cada vez mais duras. Putin proibiu a venda de 200 produtos até 2023. Além disso, suspendeu temporariamente as relações com quatro países da União Econômica da Eurásia (UEE). Putin manda governo sabotar sanções e proíbe a venda de 200 produtos. Drones, aviões, açúcar, trigo, centeio, cevada, milho, equipamentos tecnológicos, equipamentos de telecomunicações, veículos, máquinas agrícolas, equipamentos elétricos, locomotivas, contêineres, turbinas de aeronaves, máquinas para corte de metais e pedras, displays de vídeo, entre outros produtos russos deixarão de ser vendidos. 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Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito Agustavop/ Getty Images3 de 13A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse localPawel.gaul/ Getty Images4 de 13Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 kmGetty Images 5 de 13Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideiaAndre Borges/Esp. Metrópoles 6 de 13Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do paísPoca/Getty Images 7 de 13A Rússia iniciou um treinamento militar junto à aliada Belarus, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiroKutay Tanir/Getty Images8 de 13Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e colocou instalações militares em alerta OTAN/Divulgação 9 de 13Apesar de ter ganhado os holofotes nas últimas semanas, o novo capítulo do ime entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no ado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por territórioAFP 10 de 13Além disso, para o governo ucraniano, o conflito é uma espécie de continuação da invasão russa à península da Crimeia, que ocorreu em 2014 e causou mais de 10 mil mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu territórioElena Aleksandrovna Ermakova/ Getty Images 11 de 13Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do EstadoWill & Deni McIntyre/ Getty Images12 de 13O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, por exemplo, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários delesVostok/ Getty Images13 de 13Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo Vinícius Schmidt/Metrópoles Leia também Mundo Número de crianças mortas sobe, enquanto tropas russas avançam em Kiev Mundo Putin e Zelensky falam em “mudanças” na guerra em primeiro aceno à paz Mundo Combustível, comida e carros: como a guerra tira produtos do mercado Mundo Diário de guerra: o baque no bolso do brasileiro e o fracasso da paz Lá, as empresas não podem negociar o produto por tempo indeterminado. O mundo reagiu em cadeia. No Brasil, a Petrobras anunciou o reajuste da gasolina, do diesel e do gás de cozinha. Reino Unido, França, Alemanha, Austrália, Japão, Canadá, Itália e uma série de outros países anunciaram sanções contra produtos, serviços, autoridades e empresários russos. Ao menos 300 multinacionais já deixaram a Rússia. Putin assiste à inflação subir, ao rublo se desvalorizar e ao mercado interno amargar prejuízos com a disparada dos preços de pão, açúcar e gasolina. A Rússia se tornou o país do mundo sobre o qual mais pesam sanções econômicas, que podem ser impostas a pessoas, empresas, autoridades ou ao governo em si. O país foi alvo de 2,7 mil punições. A Rússia no mundo A Rússia possui recursos naturais de forte potencial para seu desenvolvimento econômico. O país tem a maior reserva de gás natural do mundo e umas das maiores reservas de carvão e de petróleo. Além disso, a economia do Estado é caracterizada por ter fortes setores militar, industrial e científico. O país de Putin é um dos maiores vendedores de armas militares. A nação russa tem enormes capacidades científicas, é uma das primeiras potências espaciais e faz parte do clube nuclear mundial. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Biden proíbe EUA de comprar vodka, caviar e diamantes da Rússia

Ao anunciar sanções contra o país de Putin, presidente americano alertou: “Vai sofrer muito mais”. Rússia já boicotou 200 produtos

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O presidente dos EUA, Joe Biden
1 de 1 O presidente dos EUA, Joe Biden - Foto: Spencer Platt/Getty Images

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, decretou novas sanções econômicas contra a Rússia. Agora, os norte-americanos não poderão comprar bebidas (como vodka), pescados (como o caviar) e pedras preciosas (como diamantes) russos.

Nesta sexta-feira (11/3), em pronunciamento transmitido ao vivo de Washington, Biden adiantou que novas penalidades são estudadas. Os ucranianos vivem o 16º dia de invasão e bombardeios.

“A situação da economia russa piora a cada dia. A Bolsa de Valores vai colapsar quando abrir”, frisou Biden.

Os americanos já haviam proibido a compra de petróleo russo, o que desestabilizou o mercado internacional e foi considerada a sanção mais dura até da história.

O Departamento de Comércio dos Estados Unidos anunciou nesta sexta-feira a proibição de exportações de bens de luxo para a Rússia e para Belarus, em resposta à invasão da Ucrânia.

A medida faz parte de uma série de novas sanções anunciadas pelo presidente Joe Biden – dentre elas, o fim do comércio normal com a Rússia.

A nova rodada de boicote aos produtos russos ocorre um dia após a Rússia proibir  a exportação de uma série de produtos feitos no território comandado por Vladimir Putin.

O contragolpe foi um recado geopolítico. Os russos também vão boicotar o comércio internacional, caso o Ocidente continue a penalizar a economia do país com sanções cada vez mais duras.

Putin proibiu a venda de 200 produtos até 2023. Além disso, suspendeu temporariamente as relações com quatro países da União Econômica da Eurásia (UEE).

Putin manda governo sabotar sanções e proíbe a venda de 200 produtos.

Drones, aviões, açúcar, trigo, centeio, cevada, milho, equipamentos tecnológicos, equipamentos de telecomunicações, veículos, máquinas agrícolas, equipamentos elétricos, locomotivas, contêineres, turbinas de aeronaves, máquinas para corte de metais e pedras, displays de vídeo, entre outros produtos russos deixarão de ser vendidos.

Até 31 de agosto deste ano, Armênia, Belarus, Cazaquistão e Quirguistão ficarão sem o fornecimento de alimentos exportados pela Rússia. O Kremlin, sede do governo, explica que a medida serve para garantir o mercado doméstico.

Na quinta-feira (10/3), ele reuniu integrantes da cúpula do governo das áreas de economia, defesa e comércio exterior. “As sanções contra a Rússia não são legítimas. O Ocidente tenta culpar a Rússia por seus próprios erros”, reclamou, ao abrir o encontro.

A Rússia tem sofrido embargos sucessivos, cada um mais abrangente do que o outro, após ter invadido a Ucrânia, em 24 de fevereiro. O mais duro deles foi o boicote dos Estados Unidos ao petróleo russo.

13 imagens
A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito
A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local
Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km
Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia
Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país
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A relação conturbada entre Rússia e Ucrânia, que desencadeou conflito armado, tem deixado o mundo em alerta para uma possível grande guerra

Anastasia Vlasova/Getty Images
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A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito

Agustavop/ Getty Images
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A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho, para evitar avanços de possíveis adversários nesse local

Pawel.gaul/ Getty Images
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Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 km

Getty Images
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Percebendo o interesse da Ucrânia em integrar a Otan, que é liderada pelos Estados Unidos, e fazer parte da União Europeia, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, ameaçou atacar o país, caso os ucranianos não desistissem da ideia

Andre Borges/Esp. Metrópoles
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Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do país

Poca/Getty Images
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A Rússia iniciou um treinamento militar junto à aliada Belarus, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiro

Kutay Tanir/Getty Images
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Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e colocou instalações militares em alerta

OTAN/Divulgação
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Apesar de ter ganhado os holofotes nas últimas semanas, o novo capítulo do ime entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no ado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por território

AFP
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Além disso, para o governo ucraniano, o conflito é uma espécie de continuação da invasão russa à península da Crimeia, que ocorreu em 2014 e causou mais de 10 mil mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu território

Elena Aleksandrovna Ermakova/ Getty Images
11 de 13

Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do Estado

Will & Deni McIntyre/ Getty Images
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O conflito, iniciado em 24 de fevereiro, já impacta economicamente o mundo inteiro. Na Europa Ocidental, por exemplo, países temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários deles

Vostok/ Getty Images
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Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo

Vinícius Schmidt/Metrópoles

Lá, as empresas não podem negociar o produto por tempo indeterminado. O mundo reagiu em cadeia. No Brasil, a Petrobras anunciou o reajuste da gasolina, do diesel e do gás de cozinha.

Reino Unido, França, Alemanha, Austrália, Japão, Canadá, Itália e uma série de outros países anunciaram sanções contra produtos, serviços, autoridades e empresários russos. Ao menos 300 multinacionais já deixaram a Rússia.

Putin assiste à inflação subir, ao rublo se desvalorizar e ao mercado interno amargar prejuízos com a disparada dos preços de pão, açúcar e gasolina.

A Rússia se tornou o país do mundo sobre o qual mais pesam sanções econômicas, que podem ser impostas a pessoas, empresas, autoridades ou ao governo em si. O país foi alvo de 2,7 mil punições.

A Rússia no mundo

A Rússia possui recursos naturais de forte potencial para seu desenvolvimento econômico. O país tem a maior reserva de gás natural do mundo e umas das maiores reservas de carvão e de petróleo.

Além disso, a economia do Estado é caracterizada por ter fortes setores militar, industrial e científico. O país de Putin é um dos maiores vendedores de armas militares.

A nação russa tem enormes capacidades científicas, é uma das primeiras potências espaciais e faz parte do clube nuclear mundial.

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