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Ataques russos destruíram 18 centros de saúde na Ucrânia, diz OMS

Dez pessoas morreram e 16 ficaram feridas durante os incidentes, segundo levantamento realizado pela OMS

atualizado

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Civis continuam fugindo de Irpin devido a ataques russos em curso em Irpin, Ucrânia
1 de 1 Civis continuam fugindo de Irpin devido a ataques russos em curso em Irpin, Ucrânia - Foto: Wolfgang Schwan/Anadolu Agency via Getty Images

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom, afirmou, em discurso nesta quarta-feira (9/3), que 18 estações de saúde sofreram ataques na Ucrânia desde o início da guerra contra a Rússia.

De acordo com o gestor, dez pessoas morreram e 16 ficaram feridas durante os incidentes, segundo levantamento realizado pela OMS. Tedros pontuou que as Nações Unidas já enviaram 81 toneladas cúbicas de suprimentos médicos para a Ucrânia.

“[A OMS] está estabelecendo uma rede de suprimentos para toda a Ucrânia, principalmente para as áreas mais afetadas. Ontem entregamos 5 toneladas de suprimentos para Kiev, para ajudar 150 centros de tratamentos e milhares de pessoas. Temos mais 400 metros cúbicos esperando para ser levados para a Ucrânia”, afirmou o líder.

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Os corredores são zonas desmilitarizadas, ou seja, não são ocupadas por forças militares e funcionam como uma forma de o legal dos civis a áreas fora da guerra
A Organização das Nações Unidas (ONU) considera os corredores humanitários uma das formas possíveis de uma pausa temporária em um conflito armado
Os corredores são necessários quando as cidades estão sitiadas e a população está sem suprimentos básicos de alimentos, eletricidade e água. Para funcionar, todas as partes envolvidas no conflito concordam com a pausa temporária
Na maioria dos casos, os corredores humanitários são negociados pela ONU. Às vezes, eles também são criados por grupos locais
Eles podem ser usados também ​​para contrabandear armas e combustível para cidades sitiadas. Por outro lado, observadores da ONU, ONGs e jornalistas os utilizam para obter o a áreas contestadas
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Diante do conflito entre a Rússia e a Ucrânia, o termo "corredores humanitários" tem sido utilizado no noticiário internacional para se referir à retirada de civis da área de conflito e para o fornecimento de suprimentos para as regiões ucranianas dominadas por tropas russas

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Os corredores são zonas desmilitarizadas, ou seja, não são ocupadas por forças militares e funcionam como uma forma de o legal dos civis a áreas fora da guerra

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Os corredores são necessários quando as cidades estão sitiadas e a população está sem suprimentos básicos de alimentos, eletricidade e água. Para funcionar, todas as partes envolvidas no conflito concordam com a pausa temporária

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Na maioria dos casos, os corredores humanitários são negociados pela ONU. Às vezes, eles também são criados por grupos locais

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Eles podem ser usados também ​​para contrabandear armas e combustível para cidades sitiadas. Por outro lado, observadores da ONU, ONGs e jornalistas os utilizam para obter o a áreas contestadas

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O o aos corredores humanitários é determinado pelas partes em conflito. Geralmente, é limitado a atores neutros, à ONU ou a organizações de ajuda como a Cruz Vermelha

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Eles também determinam o tempo, a área e quais meios de transporte – caminhões, ônibus ou aviões – podem usar o corredor

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Corredores humanitários foram criados desde meados do século 20. Durante o chamado "Kindertransport", de 1938 a 1939, crianças judias foram evacuadas para o Reino Unido de áreas sob controle nazista

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Corredores humanitários também foram criados durante o cerco a Sarajevo, na Bósnia, entre 1992 e 1995, e para a evacuação da cidade de Ghouta, na Síria, em 2018

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Em casos raros, as zonas são organizadas apenas por uma das partes em conflito. Isso aconteceu com o transporte aéreo americano após o bloqueio de Berlim pela União Soviética, de 1948 a 1949

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Segundo Tedros, os ataques atrapalham o tratamento de saúde de pessoas da região. O diretor disse que está auxiliando países vizinhos da Ucrânia para que todos possam garantir tratamento necessário a quem precisa.

“A OMS e seus funcionários estão nos países vizinhos para garantir o apoio psicossocial para quem necessitar. A única solução real para essa situação é paz. A OMS continua fazendo um apelo para que a federação russa se comprometa para a solução pacífica dessa crise, e garanta ajuda humanitária segura para todos que precisam”, concluiu.

Resgate de civis

O governo ucraniano voltou a acusar o Exército russo de atacar corredores verdes, que são rotas de fuga humanitárias. A Europa, desde o início da invasão, vive uma crise de refugiados. Somente nas últimas 24 horas, 140 mil pessoas deixaram a Ucrânia.

Essas pessoas se juntam aos mais de 2 milhões de exilados que fugiram da Ucrânia desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro. Polônia e Romênia são os principais destinos.

As autoridades na zona de guerra asseguram que esse fluxo vai aumentar ainda mais. Segundo a ONU, até 4 milhões de pessoas poderão abandonar o país por causa do conflito.

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