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Artistas brasileiros pedem liberdade a ativista preso na Groelândia

Artistas brasileiros se uniram para gravar um vídeo sobre Paul Watson, ativista e defensor das baleias preso desde julho na Groelândia

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Francois G. Durand/Getty Images
Ativista da Sea Sheperd, Paul Watson
1 de 1 Ativista da Sea Sheperd, Paul Watson - Foto: Francois G. Durand/Getty Images

Preso desde 21 de julho deste ano em Nuuk, capital da Groelândia, o ativista norte-americano-canadense Paul Watson segue em luta contra a caça ilegal às baleias, enquanto aguarda decisão sobre pedido de extradição do Japão.

Mesmo que a liberdade dele não esteja próxima, a prisão tem causado comoção internacional, com diversas campanhas sendo iniciadas em vários países para pedir justiça.

No Brasil, vários artistas se uniram para divulgar nas redes sociais um vídeo (veja abaixo) em que pedem liberdade ao ativista de 73 anos, fundador da ONG Sea Shepherd e da fundação em defesa das baleias que leva seu nome.

Paul Watson foi preso quando estava no navio John Paul Dejoria. “O homem que dedicou mais de 50 anos a proteger as baleias ao redor do mundo. A estimativa é que o trabalho dele já tenha salvado a vida de mais de 6,5 mil baleias. E, neste ano, o Japão botou no mar o baleeiro que já foi construído. E inclusive já avisou que eles vão se dar o direito de matar mais de 200 baleias ded diversas espécies”, afirmam as celebridades nasa gravação postada nos perfis da ONG.

14 imagens
O ativista Paul Watson, da Sea Sheperd
Paul Watson é fundador da organização de conservação da vida marinha Sea Shepherd
É comum encontrar, além de baleias, pinguins e lobos-marinhos no litoral brasileiro durante o inverno
Baleias do Ártico têm distinção genética afetada pela caça industrial
Grupo com 70 baleias-jubarte e centenas de golfinhos foi visto no litoral norte de sp
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Ativista da Sea Sheperd, Paul Watson

Francois G. Durand/Getty Images
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O ativista Paul Watson, da Sea Sheperd

Eric Cheng/Sea Shepherd Conservation Society
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Paul Watson é fundador da organização de conservação da vida marinha Sea Shepherd

Sea Shepherd
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É comum encontrar, além de baleias, pinguins e lobos-marinhos no litoral brasileiro durante o inverno

Júlio Cardoso/Baleia à Vista
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Baleias do Ártico têm distinção genética afetada pela caça industrial

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Grupo com 70 baleias-jubarte e centenas de golfinhos foi visto no litoral norte de sp

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Baleia nas costas de sua mãe

Julio Cardoso/Projeto Baleia a Vista
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Mais de 100 baleias-piloto-de-barbatana-longa morreram após encalhe na Austrália

Serviço de Parques e Vida Selvagem da Austrália/Divulgação
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Mais de 100 baleias-piloto-de-barbatana-longa morreram após encalhe na Austrália

Serviço de Parques e Vida Selvagem da Austrália/Divulgação
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A Polícia Federal, ICMBio e Ibama se uniram para proteger as baleias jubarte vindas de regiões polares

Reprodução/PF
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Baleias morrem na Escócia após encalharem

Mairi Robertson-Carrey and Cristina McAvoy/BDMLR/PA
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Golfinhos e baleias chagaram ao ponto de não retorno na evolução

Getty Images
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Em tradição macabra realizada anualmente nas Ilhas Faroé, no Norte da Europa, golfinhos e baleias são mortos durante a prática conhecida como “grindadrap” ou apenas “grind”, quando pescadores atraem os cetáceos para uma baía rasa com o auxílio de barcos. Encalhados e encurralados, os animais são brutalmente esfaqueados até a morte

Reprodução / Redes sociais
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Em tradição macabra realizada anualmente nas Ilhas Faroé, no Norte da Europa, golfinhos e baleias são mortos durante a prática conhecida como “grindadrap” ou apenas “grind”, quando pescadores atraem os cetáceos para uma baía rasa com o auxílio de barcos. Encalhados e encurralados, os animais são brutalmente esfaqueados até a morte

Reprodução / Redes sociais

Preso a pedido do Japão

Por esta razão Paul Watson estava indo protestar, quando acabou preso a pedido do governo do Japão, que alegou suspeita da participação dele a danos em um navio baleeiro japonês em 2010. Ele foi levado para uma das prisões mais remotas do mundo. “Agora, o capitão Paul Watson corre o risco de ser extraditado e condenado a 15 anos de prisão.”

O tribunal de Nuuk deve decidir em 4 de setembro sobre a sua permanência em prisão preventiva, determinada para evitar sua possível fuga, segundo a acusação. Para Watson e sua defesa, ele é vítima de vingança: “Eles querem me usar como exemplo para mostrar que sua caça às baleias é intocável”.

Assista ao vídeo da Sea Sheperd:

Quem é Paul Watson?

O Capitão Paul Watson fundou a Sea Shepherd Conservation Society no Canadá, em 1977. A organização é dedicada à pesquisa, investigação e aplicação de leis, tratados e regulamentos estabelecidos para proteger a vida selvagem marinha no mundo.

Watson também foi um dos membros fundadores e diretores do Greenpeace. Em 1977, ele deixou o Greenpeace e fundou a Sea Shepherd com a intenção de formar uma organização dedicada à ação direta não-violenta pelo oceano.

Palestrante renomado, autor talentoso, navegador e ambientalista, o Capitão Watson recebeu muitas honras por sua dedicação ao oceano e ao planeta. Foi nomeado um dos 20 maiores heróis ambientais do século 20 pela revista Time em 2000 e indicado para o Hall da Fama dos Direitos dos Animais dos EUA em Washington DC em 2002. Ele também recebeu o Prêmio da Paz da Amazônia pelo presidente do Equador, em 2007.

Em 2012, o Capitão Watson se tornou apenas a segunda pessoa depois do Capitão Jacques Cousteau a receber o Prêmio Júlio Verne, dedicado a ambientalistas e aventureiros.

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