Shirlene e Tauane: entenda história de mãe e filha encontradas mortas
Após saírem para banho em um córrego no Sol Nascente, no DF, mãe e filha desapareceram e seus corpos foram encontrados dias depois
atualizado
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Shirlene Ferreira da Silva, de 38 anos, e a filha Tauane Rebeca da Silva, 14 anos, desapareceram no dia 9 de dezembro, após saírem para tomar banho em um córrego no Sol Nascente. Shirlene estava grávida de 4 meses
Rafaela Felicciano/MetrópolesA última pessoa a ter contato com as duas foi Lucas, 12 anos, filho caçula da mulher
Gustavo Moreno/ MetrópolesAssim que seu pai, Antônio Batista, chegou do trabalho, o menino o alertou sobre o sumiço das familiares. Segundo o relato do jovem, a mãe pegou mochila, toalha amarela listrada, guarda-chuva e biscoito, e saiu com a irmã dele para o córrego, mas as duas não retornaram
Rafaela Felicciano/MetrópolesApós contatar a família e não obter retorno quanto ao paradeiro da esposa e filha, Antônio Batista, marido de Shirlene, acionou os bombeiros. As buscas começaram no mesmo dia
Gustavo Moreno/ MetrópolesNo entanto, somente em 11 de dezembro, terceiro dia de investigação, a primeira pista surgiu. Segundo os bombeiros, cães encontraram chinelo e um guarda-chuva que, de acordo com Antônio, pertenciam às vítimas
CBMDF/DivulgaçãoO quarto dia de buscas foi marcado pela informação de que Shirlene e a filha estariam em uma igreja em Samambaia, o que chegou a interromper a procura. Como a informação não se confirmou, as buscas foram retomadas
CBMDF/DivulgaçãoDevido ao clima chuvoso e ao difícil o ao local, as buscas precisaram ser interrompidas por diversas vezes
Gustavo Moreno/ MetrópolesEm 14 de dezembro, sexto dia de busca, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) abriu nova linha de investigação e ou a trabalhar com a hipótese de as duas terem fugido para o Piauí, terra natal de Shirlene
Igo Estrela/ MetrópolesApós oito dias e sem qualquer pista sobre o paradeiro de mãe e filha, os bombeiros encerraram a procura e as investigações ficaram apenas com a Polícia Civil do DF
Gustavo Moreno/ MetrópolesEm 18 de dezembro, no entanto, uma testemunha ocular informou à polícia que viu Shirlene e a filha descendo para o córrego. Com isso, as buscas foram retomadas
Gustavo Moreno/ MetrópolesEm 20 de dezembro, 11 dias após o desaparecimento, a PCDF encontrou os corpos das vítimas, cobertos por folhas, às margens do córrego
PCDF/ DivulgaçãoA região onde os corpos foram encontrados é a mesma onde Cleonice Marques de Andrade, uma das vítimas de Lázaro Barbosa, foi morta pelo maníaco que aterrorizou o DF e o Entorno, em junho
Rafaela Felicciano/MetrópolesÀ época, a PCDF cogitou a possibilidade de que Shirlene e a filha poderiam ter sido vítimas de latrocínio, já que a mochila que elas levavam não foi encontrada
Gustavo Moreno/ MetrópolesPerto dos corpos das vítimas foi encontrada uma camiseta cinza que não pertencia a elas. O objeto foi enviado para o Instituto de Criminalística da PCDF
Hugo Barreto/MetrópolesDe acordo com a polícia, os cadáveres estavam em avançado estado de decomposição. A corporação realizou perícia nos corpos e na área
Gustavo Moreno/ Metrópoles