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Pia afirma que precisa deixar o time “mais alegre” para próximo jogo

A treinadora projetou o confronto contra a Jamaica, que será decisivo para o Brasil avançar às oitavas de final

atualizado

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Imagem colorida de Pia Sundhage - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de Pia Sundhage - Metrópoles - Foto: Chris Hyde – FIFA/FIFA via Getty Images

O Brasil ainda não conseguiu garantir lugar nas oitavas de final da Copa do Mundo de 2023. A Seleção Brasileira de Futebol Feminino perdeu para a França por 2 x 1, em jogo válido pelo Grupo F, no Estádio de Brisbane, na Austrália. Apesar da derrota, o sentimento ainda é de otimismo para se classificar e avançar às oitavas de final. O Brasil define o futuro contra a Jamaica, na próxima quarta-feira (2/8).

“Eu não fiz as jogadoras se sentirem conectadas. O primeiro tempo era o grande momento. No segundo tempo, nós tentamos. E estou feliz por termos uma segunda chance (de classificação) contra a Jamaica. Mas é algo que preciso entender, como eu poderia ter feito o time se sentir mais alegre. É algo que preciso entender e prepará-las melhor”, avaliou a treinadora do Brasil, Pia Sundhage.

9 imagens
Pia e o técnico Herve Renard discutiram na beira do campo
Debinha marcou o gol brasileiro na partida
Comemoração de Debinha
Jogadoras da França comemoram o primeiro gol da partida
Le Sommer comemora o primeiro gol francês
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Wendie Renard marcou o segundo gol da França

Elsa - FIFA/FIFA via Getty Images
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Pia e o técnico Herve Renard discutiram na beira do campo

Bradley Kanaris/Getty Images
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Debinha marcou o gol brasileiro na partida

Justin Setterfield/Getty Images
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Comemoração de Debinha

Matt Roberts - FIFA/FIFA via Getty Images
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Jogadoras da França comemoram o primeiro gol da partida

Bradley Kanaris/Getty Images
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Le Sommer comemora o primeiro gol francês

Justin Setterfield/Getty Images
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Jogadoras disputam bola perto da linha lateral

Matt Roberts - FIFA/FIFA via Getty Images
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Jogadoras do Brasil no aquecimento

Thais Magalhães/CBF
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Marta durante o aquecimento

Justin Setterfield/Getty Images

 

A técnica sabe que o time precisa ser mais parecido com o que venceu o Panamá na estreia. Misturando inglês e português, Pia resumiu o que precisa para a decisão da próxima rodada: “In the first half there was no alegria, no ousadia (no primeiro tempo, não houve alegria, nem ousadia)”.

A atacante Debinha, autora do gol brasileiro contra a França, também avalia que o primeiro tempo foi ruim. Ela espera, porém, um desempenho melhor contra a Jamaica. “Podemos ver a diferença do segundo tempo. Devemos começar assim desde o início. Elas tiveram a oportunidade que procuraram. Temos que prestar mais atenção”, ressaltou.

“Nosso objetivo sempre é a vitória. Contra a Jamaica, vai ser do mesmo jeito. Vamos desde o início para isso. Se jogarmos como foi este segundo tempo, tenho certeza de que vamos sair com vitória”, frisou a atacante.

Como a Jamaica venceu o Panamá, em jogo neste sábado, o Brasil precisa da vitória para assegurar a classificação.

Brasil levou gol “conhecido” da equipe sa

Depois de o Brasil buscar o empate, a França desempatou em uma jogada conhecida do time, a bola aérea buscando Wendie Renard. A zagueira, de 1m87, recebeu um cruzamento do escanteio e mandou para o fundo da rede brasileira. A goleira Letícia revoltou-se, porque a equipe treinou para evitar essa jogada: “Era uma bola que a gente falou muito. Tomar um gol dessa forma é revoltante. Não dá para errar nesse ponto. Agora é levantar a cabeça, vencer a Jamaica e seguir para as oitavas”.

O técnico francês, Hervé Renard, reconheceu o esforço de sua seleção diante de um adversário difícil. Ele reconheceu que foi um desafio depois do empate francês contra a Jamaica na primeira rodada. “A gente sofreu nos últimos minutos. Mas tivemos coragem de reagir depois de tomar o gol e fazer o segundo. Esse tipo de jogo faz a diferença, porque enfrentamos e batemos uma bela equipe do Brasil. Sempre é complicado e duro. Hoje tivemos eficácia para ganhar”, disse.

A França lidera o Grupo F com 4 pontos. Em seguida, vem o Brasil, com 3. Jamaica tem 1 ponto e Panamá, 0.

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