Palmeiras refaz cálculos e cobra R$ 160 milhões da WTorre
O montante diz respeito a rees de locação para shows, eventos, locação de camarotes, naming rights entre outras fontes
atualizado
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O Palmeiras atualizou o valor exigido na Justiça sobre os rees que ainda deve receber da Real Arenas, empresa que pertence à WTorre e istra a Allianz Arena. Agora, a istração palmeirense cobra R$ 160 milhões, valor que referente à receitas desde 2015.
O montante diz respeito a valores relacionados a locação para shows, eventos, locação de camarotes, naming rights entre outras fontes. O clube alega que os valores não estão sendo reados. A ação foi aberta em 2017 pelo então presidente do clube, Maurício Galliotte.
A construtora, em contrapartida, questiona o valor cobrado pelo clube e diz que há discordância entre as partes sobre o percentual a ser reado em cada um desses itens. O Verdão rebate a argumentação destacando que a empresa apresenta balanços mensais apresentando os valores que deveriam ser pagos ao clube.
Palmeiras e WTorre possuem acordo por 30 anos à partir da inauguração do estádio, em 2014. Desta forma, clube e construtora tem contrato firmado até o final de 2044.
A crise entre as partes ganhou um novo episódio recentemente, após a qualidade do gramado da Arena ter sido questionada por jogadores do próprio Palmeiras, adversários e o técnico Abel Ferreira. A manutenção é de responsabilidade da empresa. Com a situação, o Verdão optou por mandar seus jogos na Arena Barueri.
