Com Neymar, grupo de jogadores defende fim do gramado sintético
Neymar, Gabigol e Lucas Moura foram alguns dos atletas que se manifestaram pelo fim do gramado sintético nesta terça-feira (18/2)
atualizado
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Atualmente, três estádios de clubes da elite do futebol brasileiro possuem grama completamente sintética. O gramado se tornou motivo de protesto para um grupo de jogadores. Neymar, Gabigol e Lucas Moura foram alguns dos atletas que se manifestaram pelo fim do gramado sintético nesta terça-feira (18/2).
O craque do Santos, o artilheiro do Cruzeiro e o protagonista do São Paulo usaram as redes sociais para divulgar a campanha intitulada “Não Ao Gramado Sintético”. Entre os motivos de críticas está o calor que o material artificial acumula. Ele pode atingir entre 20 a 30 graus a mais que a grama natural.
“Preocupante ver o rumo que o futebol brasileiro está tomando. Com o tamanho e representatividade do nosso esporte, esse debate nem deveria existir. Nas ligas mais respeitadas do mundo, os jogadores são ouvidos e investimentos são feitos para assegurar a qualidade do gramado nos estádios. A solução para um gramado ruim é fazer um gramado bom, simples assim. Futebol é natural, não sintético”, destaca mensagem propagada pelos atletas.
Além dos três jogadores já citados, o zagueiro Thiago Silva, o meio campista Alan Patrick e o meia atacante Philippe Coutinho abraçaram a causa contra o material.
Veja o pronunciamento dos jogadores:
Confira a nota na íntegra:
Preocupante ver o rumo que o futebol brasileiro está tomando. É um absurdo a gente ter que discutir gramado sintético em nossos campos.
Objetivamente, com tamanho e representatividade que tem o nosso futebol, isso não deveria nem ser uma opção. A solução para um gramado ruim é fazer um gramado bom, simples assim.
Nas ligas mais respeitadas do mundo os jogadores são ouvidos e investimentos são feitos para assegurar a qualidade do gramado nos estádios. Trata-se de oferecer qualidade para quem joga e assiste.
Se o Brasil deseja definitivamente estar inserido como protagonista no mercado do futebol mundial, a primeira medida deveria ser exigir qualidade do piso que os atletas jogam e treinam.
FUTEBOL PROFISSIONAL NÃO SE JOGA EM GRAMADO SINTÉTICO!
