Imprensa argentina exalta Brasil na Libertadores e diz: “Sonho ruiu”

A imprensa argentina teve que se render à hegemonia brasileira na Copa Libertadores com mais um título em solo nacional, agora na inédita taça do Fluminense. O Diário Olé manchetou o lamento: “O sonho do Boca do sétimo [título] se ruiu”. No X, antigo Twitter, a página do veículo argentino ainda destacou que, “pela 5° vez consecutiva, uma equipe brasileira se consagra campeã”.

🇧🇷🏆 Por 5° vez consecutiva, un equipo brasileño se consagra campeón de la Copa Libertadores.

2019 – Flamengo ⚫️🔴
2020 – Palmeiras 🟢🟢
2021 – Palmeiras 🟢🟢
2022 – Flamengo ⚫️🔴
2023 – Fluminense 🟢🔴 pic.twitter.com/jvMPS0FbCi

— Diario Olé (@DiarioOle) November 4, 2023

Já o El Día destacou os “120 minutos de tensão” da partida em que o Fluminense venceu com gols de Germán Cano e John Kennedy. No Clarín, os textos chegaram a chamar Frank Fabra, jogador que acabou expulso na prorrogação, de “irresponsável”. “A equipe de Jorge Almirón terminou com 10”, lembrou.

Outro destaque do Clarín veio de um fato depois do fim de jogo, na entrevista de Felipe Melo. O volante do Fluminense declarou: “Agora vocês podem dizer que Riquelme e Felipe Melo têm o mesmo número de Libertadores”. Para o jornal, a frase “vai viralizar”.

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Boca Juniors e Fluminense brigam pela glória eterna

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Boca Juniors e Fluminense se encontram na final da Libertadores pela primeira vez

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Boca Juniors chega à sua 12ª final de Libertadores

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O artista Ferrugem se apresentou na final da Libertadores com a camisa do Fluminense

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A torcida do Boca Juniors chegou cedo ao Maracanã para assistir à final

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Boca Juniors e Fluminense protagonizam a final da Libertadores de 2023

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Germán Cano fez 1 x 0 para o Fluminense

Ricardo Moreira/Getty Images)

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Advíncula anotou o gol do Boca Juniors

Lucas Figueiredo/Getty Images

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Boca juniors empatou o jogo no segundo tempo e levou para a prorrogação

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Fluminense sofreu gol no segundo tempo e jogo foi para a prorrogação

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John Kennedy desempatou para o Fluminense no primeiro tempo da prorrogação

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O agora campeão com o tricolor já havia levantado a taça pelo Palmeiras em 2020 e 2021. Já o argentino citado ergueu o troféu em 2000, 2001 e 2007.

No TyC Sports, o tom também foi dramático: “A esperança do sétimo no Maracanã ruiu”. O jornal lembrou que o Boca “viu frustrada sua terceira tentativa de igualar o Independiente como o time mais vencedor da competição continental”.