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Camilla Orlando: técnica de Brasília faz história no Bragantino feminino

Além do o à elite, as mulheres do Braga conquistaram o troféu da Série A2 do Brasileirão Feminino de 2021 e com muito emoção

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Camilla Orlando Red Bull Bragantino
1 de 1 Camilla Orlando Red Bull Bragantino - Foto: Red Bull Bragantino/Flickr

A primeira técnica da história do time feminino do Red Bull Bragantino, Camilla Orlando, é de Brasília, está tendo uma experiência inédita na carreira de comandar uma equipe profissional de futebol e já conquistou seus primeiros títulos.

Além do o à elite, as mulheres do Braga conquistaram o troféu da Série A2 do Brasileirão Feminino de 2021 com muito emoção. Na final, contra o Atlético-MG, em jogo de ida e volta, as equipes não conseguiram balançar as redes no tempo normal e o placar agregado sem gols levou a decisão aos pênaltis. A equipe de Bragança Paulista venceu por 4 x 2, nas cobranças.

Uma das grandes responsáveis pelo ano do Red Bull Bragantino é a Camilla Orlando. Aos 37 anos, ela está à frente de um time profissional pela primeira vez e já alcançou feitos muito importantes. Em 2020, seu primeiro ano sob o comando do clube, ela chegou à semifinal do Paulistão Feminino, conquistando uma vaga inédita na Segunda Divisão do futebol feminino brasileiro.

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Camilla dando instruções para as atletas do Braga na final do Brasileirão A2
Camilla durante a final do Brasileirão A2
Camilla celebrando o título do Brasileirão A2 com as atletas do Red Bull Bragantino
Comemoração do título do Brasileirão A2
Camilla e a capitão do Red Bull Bragantino com a taça do Brasileirão A2
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Camilla Orlando, 37 anos, técnica do Red Bull Bragantino

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Camilla dando instruções para as atletas do Braga na final do Brasileirão A2

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Camilla durante a final do Brasileirão A2

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Camilla celebrando o título do Brasileirão A2 com as atletas do Red Bull Bragantino

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Camilla sendo exaltada pelas atletas do Red Bull Bragantino

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Camilla Orlando, 37 anos, técnica do Red Bull Bragantino

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E, no ano de estreia na Série A2 — de Camilla e do time —, elas chegaram ao final da disputa gritando “É campeã!”. “Estou muito feliz em poder começar esse projeto e iniciar colocando a força da mulher e ser uma referência para outras treinadoras e outras mulheres que sonham em trabalhar no esporte. É uma alegria muito grande e consagrar isso com o título fortalece ainda mais a caminhada, permite que a gente tenha cada vez mais voz e possibilidades de inspirar”, celebrou a treinadora.

De dentro para fora das quatro linhas

Camilla começou jogando futebol e chegou ir para os Estados Unidos pelo esporte. Formada em Educação Física, ela teve suas primeiras experiências como treinadora ainda durante os estágios da faculdade, em 2002. “Como eu era atleta também, eu sempre tive que me dividir pelas duas funções. Sempre pesava um pouquinho mais pro lado da atleta, até que, em 2012, eu realmente decidi parar de jogar futebol para me dedicar à minha vida fora dos campos”, contou.

“Eu treinei em muitos times em Brasília. Não só treinei, como formei uma escola de futebol volta para o público feminino, também trabalhei nos Estados Unidos, mas em times de grande expressão, eu trabalhei no Internacional, em 2019, com a categoria sub-18, e na sequência eu vim pro Red Bull Bragantino, onde é o meu primeiro trabalho com equipe profissional.”

Um ano e cinco meses foi o tempo que a brasiliense precisou para levar o Braga à disputa da Série A2, conquistar o título deste campeonato e chegar à Primeira Divisão do futebol feminino. “Eu acredito que essa ascensão rápida é devido a todo o empenho e dedicação das atletas, de toda a comissão técnica, todo mundo que trabalha no projeto… está todo mundo muito focado. Eu acho que isso que leva a gente a ter crescido de forma rápida, além de todo o investimento que o clube faz, tudo que o clube luta pra gente que a gente possa se desenvolver de forma profissional”, avaliou Camilla.

Depois de alcançar este patamar em seu primeiro desafio em uma equipe de alto nível, a técnica olha pra trás com orgulho e grandes expectativas para o futuro. “(A minha trajetória) É uma trajetória de muita dedicação, muito empenho pela modalidade, pelo desenvolvimento das atletas, porque é através delas que a gente vai conseguir desenvolver a modalidade, o jogo… a gente precisa delas pra que realmente aconteça a evolução.”

“Agora é foco total em fazer bons jogos no campeonato paulista, o ano ainda não acabou. E ano que vem será jogo duro em todos as partidas. Temos que estar prontas para disputar na elite do futebol brasileiro”, ressaltou.

O Red Bull Bragantino é o 6º colocado do Paulistão Feminino com 10 pontos, só cinco a menos que o líder Corinthians. O campeonato ainda tem seis rodadas até a semifinal. O próximo compromisso do Touro é diante da Portuguesa, no próximo dia 21, fora de casa, às 11h.

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