Viúva de Maurílio chorou ao voltar para casa após morte do sertanejo
Luana Ramos contou que foi difícil voltar para a casa que vivia com o sertanejo, que morreu em 29 de dezembro do ano ado
atualizado
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Luana Ramos, viúva do sertanejo Maurílio Delmonte fez um longo desabafo em suas redes sociais neste sábado (15/1) sobre a morte do cantor. Ele faleceu em 29 de dezembro, aos 28 anos, em decorrência de complicações de um tromboembolismo pulmonar.
Em seu perfil do Instagram, Luana contou que chorou após voltar para a casa que morava com Maurílio, que fazia dupla sertaneja com a cantora Luiza.
“30 dias.. Hoje fazem 30 dias que eu te vi andando, falando, comendo pela última vez. 30 dias a gente dormiu junto, agarradinho.. Eu estava com febre, você também já não se sentia bem, incomodado com toda posição que ficava, pediu até pra trocar de lado na cama durante a madrugada.. E mesmo eu transpirando de febre, a gente dormiu tão abraçados, mas TÃO abraçados.. Se eu fechar os olhos e lembrar, ainda posso sentir o peso do seu abraço nas minhas costas, seu rosto encaixado no meu pescoço e até ouvir seu ronco no meu ouvido kk .. Que saudade”, começou escrevendo falando da falta do sertanejo.
“Essa semana que ou retornei ao nosso apartamento. Não foi fácil abrir aquela porta sem você. Tremi, chorei. Cada canto que que olhei, lembrei da gente planejando qual móvel comprar, quando que ia conseguir comprar, você queria que tudo me agradasse.. A única coisa que você escolheu sozinho foi a geladeira (que eu amei), porque até então a gente ia tentar segurar com o frigobar que eu já tinha, até ter o dinheiro da geladeira, mas seu padrasto presenteou a gente com um dinheiro, juntou mais um pouquinho com o presente da minha mãe que sobrou e pronto, tínhamos a geladeira! Que alegria, a gente tava muito chique com aquele modelo invertido kkk.. A gente foi tão abençoado.. Tínhamos pouquíssimas coisas, poucas semanas depois, estávamos com os cômodos cheios!”, relembrou.
Ela ainda contou que foi difícil dormir na cama que era do casal: “Foi difícil dormir na nossa cama que ficou imensa. Sentia a sua presença ali, deixando sempre o seu lado da cama vago, na esperança de acordar e ver você, como em um dos meus sonhos que acordava e te via ali descansando e acordando aos poucos, sem entender o que tinha acontecido nesse último mês”.
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