Filhos da Pátria: veja tudo sobre a segunda temporada da comédia

Do período pós-independência para o início da Era Vargas. Com 10 episódios, a segunda temporada de Filhos da Pátria vai levar os integrantes da família Bulhosa para os anos de 1930. A comédia escrita por Bruno Mazzeo, foi inteiramente gravada no Rio de Janeiro e tem previsão de estréia para outubro. 

Mesmo se ando cerca de 100 anos após a primeira temporada, o clã Bulhosa é o mesmo. Porém, nesta temporada Geraldo (Alexandre Nero) faz carreira no funcionalismo público, enquanto sua esposa, Maria Teresa (Fernanda Torres), segue obcecada por fazer parte da alta sociedade. O primogênito da família, Geraldinho (Johnny Massaro), continua inconsequente, amante da subversão ideológica e um exímio “matador de aulas”. Já Catarina (Lara Tremouroux) chega de uma temporada em São Paulo, sonhadora e feminista, lutando por salários iguais entre homens e mulheres.

A produção buscou mesclar gravações nos estúdios com cenários históricos do centro do Rio de Janeiro como: o Theatro Municipal, a Confeitaria Colombo, o Palácio Tiradentes e o Palácio do Catete. “Quisemos que os espaços enriquecessem a ação e tornassem a Família Bulhosa verossímil. Buscamos levar aos ambientes o ‘cheiro’ da papelada das repartições públicas e o clima da cidade, criando essa atmosfera dos anos 1930, um período importante na política, em um texto cheio de humor”, afirma a cenógrafa Flavia Yared.

A cenógrafa também ressaltou a criação dos espaços onde os personagens de Alexandre Nero e Lara Tremouroux vão trabalhar. “Não há muitas fotografias do Catete nesta época. Buscamos, então, como eram os escritórios neste período e, a partir daí, criamos a nossa visão de repartição pública da década” conta Flavia. Para a criação da redação onde Lara trabalhará foram utilizados vídeos do New York Times e do Jornal do Brasil para escolha dos objetos que compõe cena como as máquinas de escrever e os telefones da época. 

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Filhos da Pátria (01/10/2019): estreia antecipada na Globoplay. A família Bulhosa desembarca um século à frente, desta vez na década de 1930, no início da Era Vargas, mas mantém seus trejeitos e toda a excentricidade característica do clã

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Maria Teresa ( Fernanda Torres )

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Geraldinho ( Johnny Massaro ) e Juca ( Bruno Jablonski )

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Pacheco ( Matheus Nachtergaele )