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Idealizada em 2015 por Kaká Guimarães, Igor Albuquerque e Babi Bressan, a balada foi um dos primeiros movimentos de ocupação da cidade. A festa itinerante já levou a house music para debaixo da Ponte JK, agens subterrâneas do Eixão Sul e até o gramado do Panteão da Pátria. Donos da produtora Crewza, os idealizadores fazem as vezes de DJs residentes e comandam as picapes. A cada evento, os organizadores liberam cerca de 2 mil cortesias. Na hora da festa, os ingressos custam em média R$ 20. Não recomendado para menores de 18 anosDivulgação2 de 7Vapor. Realizada há mais de dois anos por Tonny Rocks, Weirdo, Thay Moura, Keyler0 e Ahmed, a festa é embalada por DJs (locais e nacionais) de diversas vertentes da música eletrônica. Itinerante, o evento já possou por lugares como o Túnel Touring (que liga o Conic à rodoviária do Entorno) e o Galpão da Corina (Sofn). 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Localizado no Guará (SOF Q 9), o espaço é um dos mais frequentados pelos roqueiros brasilienses. A casa de shows aposta em uma programação formada por bandas cover e artistas com trabalhos autorais. Ingressos custam em média R$ 20. A programação também contempla grupos internacionais, como a banda escocesa Nazareth, famosa pela versão de Love Hurts. A formação desembarca em Brasília no dia 2 de novembro, para show às 23h. Entradas variam de R$ 150 a R$ 400. Não recomendado para menores de 18 anosReprodução/Instagram5 de 7Sintra. Em agosto, a festa completou dois anos de atividade. A balada itinerante acontece sempre em locais abertos, na rua mesmo, como uma maneira de ocupar espaços com cultura. O Corredor Central (Setor Comercial Sul) e o Calçadão do Parque (Deck Sul) são alguns dos portos da Sintra. A música eletrônica, mais especificamente o lado B de gêneros como a house music e o techno, embalam os frequentadores. DJs nacionais e residentes completam o lineup. 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Na contramão do pop: veja 7 festas e locais alternativos no DF

Do rock ao samba, ando pelo hip-hop. O Metrópoles escolheu os eventos lado B mais frequentados no Distrito Federal

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Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
Brasília(DF), 11/08/2018 Dulcina Underground. Local: CONIC. Foto: Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles
1 de 1 Brasília(DF), 11/08/2018 Dulcina Underground. Local: CONIC. Foto: Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles - Foto: Filipe Cardoso/Especial para o Metrópoles

Apesar de sediar grandes eventos como Na PraiaFunn Festival, que trazem à cidade os principais artistas mainstream do Brasil, a programação cultural de Brasília também abriga uma quantidade generosa de baladas underground. Com ingressos a preços populares e artistas de gêneros musicais diversos, a cena alternativa atrai cada vez mais adeptos no Distrito Federal.

Pensando nisso, o Metrópoles selecionou sete locais e festas que têm movimentado as noites brasilienses e se tornado refúgio para quem busca diversão pautada pela diversidade (estética e social). Listamos desde o subsolo da Faculdade Dulcina de Moraes (Conic), que com paredes tomadas de grafite se tornou o reduto de todas as tribos da capital federal, à festa Baladas em Tempos de Crise, realizada no túnel do Lago Norte, voltada para a comunidade LGBTQI+.

Confira alguns locais e eventos underground de Brasília:

7 imagens
<b>Vapor</b>. Realizada há mais de dois anos por Tonny Rocks, Weirdo, Thay Moura, Keyler0 e Ahmed, a <a href="https://www.facebook.com/vaporbsb/?tn-str=k*F" target="_blank" rel="noopener">festa</a> é embalada por DJs (locais e nacionais) de diversas vertentes da música eletrônica. Itinerante, o evento já possou por lugares como o <b>Túnel Touring</b> (que liga o Conic à rodoviária do Entorno) e o <b>Galpão da Corina (Sofn)</b>. A próxima edição acontece no dia 6 de setembro, a partir das 22h, no Beco da Cal (Setor Comercial Sul), com discotecagem de Trommer (SP) e Bergesch (POA). Entrada gratuita. Não recomendado para menores de 18 anos
<b>Sub-Dulcina</b>. Com paredes tomadas por grafites ultracoloridos e frases de protesto, o <b>subsolo da Faculdade Dulcina de Moraes (Conic) </b>transformou-se na mais emblemática galeria de arte urbana do Distrito Federal. Fruto do trabalho de revitalização feito pelo movimento <a href="https://www.facebook.com/dulcinavive/?__tn__=kC-R&eid=ARDMduaY2Rsmf3K28LVi8LbUQrC82xAhUYAJ0qwI1t8qnMveRXeLbNnbk9L3FNakVk1UsCVmzcHKAMGS&hc_ref=ARQEbXyQa4VNHe62OdaueXUG0jOhagFdqWiCbZ2kDFgdbQNsIgwZGkDI5xW1SkPI-AQ" target="_blank" rel="noopener">Dulcina Vive</a>, com desenhos assinados por nomes como Daniel Toys, Gurulino e Amanda Owls, o espaço – antes deteriorado pelo tempo e descaso dos governantes – foi ressignificado. Virou palco de manifestações artísticas diversas e endereço fixo da contracultura de Brasília. O local sedia diversas festas e eventos alternativos da capital, a exemplo de <a href="https://www.facebook.com/events/490199524883075/" target="_blank" rel="noopener">Furacão 3000</a> e <a href="https://www.facebook.com/events/1076925112505349/" target="_blank" rel="noopener">Lust</a>
<b>Toinha Brasil Show</b>. Localizado no <b>Guará (SOF Q 9)</b>, o <a href="https://www.toinhabrasilshow.com/" target="_blank" rel="noopener">espaço</a> é um dos mais frequentados pelos roqueiros brasilienses. A casa de shows aposta em uma programação formada por bandas cover e artistas com trabalhos autorais. Ingressos custam em média R$ 20. A programação também contempla grupos internacionais, como a banda escocesa <a href="https://www.toinhabrasilshow.com/eventos/nazareth-02-11/" target="_blank" rel="noopener">Nazareth</a>, famosa pela versão de Love Hurts. A formação desembarca em Brasília no dia 2 de novembro, para show às 23h. Entradas variam de R$ 150 a R$ 400. Não recomendado para menores de 18 anos
<b>Sintra</b>. Em agosto, a <a href="https://www.instagram.com/sintrafm/?hl=pt-br" target="_blank" rel="noopener">festa</a> completou dois anos de atividade. A balada itinerante acontece sempre em locais abertos, na rua mesmo, como uma maneira de ocupar espaços com cultura. O <b>Corredor Central </b>(Setor Comercial Sul) e o <b>Calçadão do Parque</b> (Deck Sul) são alguns dos portos da Sintra. A música eletrônica, mais especificamente o lado B de gêneros como a house music e o techno, embalam os frequentadores. DJs nacionais e residentes completam o lineup. A próxima edição está prevista para o mês de setembro, mas ainda sem local e data definidos. Como nas últimas cinco vezes, os organizadores irão distribuir cerca de 2 mil cortesias para "facilitar o o à música eletrônica". Na hora, o ingresso custa em média R$ 30. Não recomendado para menores de 18 anos
<b>E-studio Rock Pub.</b> Reduto underground na cidade de Brazlândia, o local também abre espaço para bandas independentes do Distrito Federal, desde artistas cover até músicos com trabalhos autorais robustos. Os ingressos custam em média R$ 20. Não recomendado para menores de 18 anos
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Balada em Tempos de Crise. Idealizada em 2015 por Kaká Guimarães, Igor Albuquerque e Babi Bressan, a balada foi um dos primeiros movimentos de ocupação da cidade. A festa itinerante já levou a house music para debaixo da Ponte JK, agens subterrâneas do Eixão Sul e até o gramado do Panteão da Pátria. Donos da produtora Crewza, os idealizadores fazem as vezes de DJs residentes e comandam as picapes. A cada evento, os organizadores liberam cerca de 2 mil cortesias. Na hora da festa, os ingressos custam em média R$ 20. Não recomendado para menores de 18 anos

Divulgação
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Vapor. Realizada há mais de dois anos por Tonny Rocks, Weirdo, Thay Moura, Keyler0 e Ahmed, a festa é embalada por DJs (locais e nacionais) de diversas vertentes da música eletrônica. Itinerante, o evento já possou por lugares como o Túnel Touring (que liga o Conic à rodoviária do Entorno) e o Galpão da Corina (Sofn). A próxima edição acontece no dia 6 de setembro, a partir das 22h, no Beco da Cal (Setor Comercial Sul), com discotecagem de Trommer (SP) e Bergesch (POA). Entrada gratuita. Não recomendado para menores de 18 anos

Pedro Lacerda/Divulgação
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Sub-Dulcina. Com paredes tomadas por grafites ultracoloridos e frases de protesto, o subsolo da Faculdade Dulcina de Moraes (Conic) transformou-se na mais emblemática galeria de arte urbana do Distrito Federal. Fruto do trabalho de revitalização feito pelo movimento Dulcina Vive, com desenhos assinados por nomes como Daniel Toys, Gurulino e Amanda Owls, o espaço – antes deteriorado pelo tempo e descaso dos governantes – foi ressignificado. Virou palco de manifestações artísticas diversas e endereço fixo da contracultura de Brasília. O local sedia diversas festas e eventos alternativos da capital, a exemplo de Furacão 3000 e Lust

Filipe Cardoso/Divulgação
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Toinha Brasil Show. Localizado no Guará (SOF Q 9), o espaço é um dos mais frequentados pelos roqueiros brasilienses. A casa de shows aposta em uma programação formada por bandas cover e artistas com trabalhos autorais. Ingressos custam em média R$ 20. A programação também contempla grupos internacionais, como a banda escocesa Nazareth, famosa pela versão de Love Hurts. A formação desembarca em Brasília no dia 2 de novembro, para show às 23h. Entradas variam de R$ 150 a R$ 400. Não recomendado para menores de 18 anos

Reprodução/Instagram
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Sintra. Em agosto, a festa completou dois anos de atividade. A balada itinerante acontece sempre em locais abertos, na rua mesmo, como uma maneira de ocupar espaços com cultura. O Corredor Central (Setor Comercial Sul) e o Calçadão do Parque (Deck Sul) são alguns dos portos da Sintra. A música eletrônica, mais especificamente o lado B de gêneros como a house music e o techno, embalam os frequentadores. DJs nacionais e residentes completam o lineup. A próxima edição está prevista para o mês de setembro, mas ainda sem local e data definidos. Como nas últimas cinco vezes, os organizadores irão distribuir cerca de 2 mil cortesias para "facilitar o o à música eletrônica". Na hora, o ingresso custa em média R$ 30. Não recomendado para menores de 18 anos

Divulgação
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E-studio Rock Pub. Reduto underground na cidade de Brazlândia, o local também abre espaço para bandas independentes do Distrito Federal, desde artistas cover até músicos com trabalhos autorais robustos. Os ingressos custam em média R$ 20. Não recomendado para menores de 18 anos

Reprodução/Instagram
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Outro Calaf. Uma das casas de shows mais tradicionais de Brasília, o bar (Setor Bancário Sul) é também um espaço de valorização da música feita por e para brasilienses. A programação abriga desde apresentações de grupos como o 7 na Roda ao projeto Mulheres no Samba. Ambos promovem, semanalmente, uma roda com canções de astros da música popular brasileira, como Martinho da Vila, Dona Ivone Lara e Zé Keti, entre outros. Os ingressos custam em média R$ 30 reais. Não recomendado para menores de 18 anos

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