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Na virada de 1989 para a década de 1990, o país viu surgir uma gama de cantoras. Com estilos e propostas diferentes, elas esbanjavam talento. Entre elas, uma moça de pele alva, longos cabelos escuros e uma voz límpida e potente. Seu nome: Marisa Monte. As filas para suas apresentações cresceram e não demorou para ela chegar a grandes teatros e casas de shows. No seu segundo álbum, a cantora de voz potente mostrou-se uma compositora de estilo personalíssimo.
Ao longo de 33 anos de carreira, Marisa Monte consolidou seu nome como uma das grandes artistas do Brasil e expandiu seu canto para além das fronteiras – quaisquer que elas sejam. Tudo isso sem nunca trair seus princípios e convicções. E ainda consegue, nesses tempos de superexposição nas redes sociais, preservar a vida pessoal e sua família, como ela mesma conta em entrevista exclusiva à NEW MAG.
As primeiras apresentações de Portas precisaram ser remarcadas em razão do diagnóstico para covid-19. Foi doloroso tomar essa decisão?
“Sim, lamento muito por frustrar as expectativas do público e a da minha equipe. Graças às vacinas, fui um caso assintomático e pude voltar aos ensaios depois de alguns dias. Trabalhamos duro por meses para preparar o show. O setor cultural foi muito impactado pelas dificuldades e incertezas dos tempos recentes no Brasil e no mundo, mas tenho esperança de que, daqui para frente, as coisas melhorem”
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