{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2016%2F10%2F07175928%2Fnorah.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2016%2F10%2F07175928%2Fnorah.jpg", "width": "840", "height": "560", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/entretenimento/musica/critica-day-breaks-marca-o-reencontro-de-norah-jones-com-o-jazz#webpage", "url": "/entretenimento/musica/critica-day-breaks-marca-o-reencontro-de-norah-jones-com-o-jazz", "datePublished": "2016-10-10T05:27:19-03:00", "dateModified": "2016-10-10T11:54:31-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2016%2F10%2F07175928%2Fnorah.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/felipe-moraes", "name": "Felipe Moraes", "url": "/author/felipe-moraes", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2016-10-10T11:54:31-03:00", "dateModified": "2016-10-10T11:54:31-03:00", "author": { "@id": "/author/felipe-moraes", "name": "Felipe Moraes" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/entretenimento/musica/critica-day-breaks-marca-o-reencontro-de-norah-jones-com-o-jazz#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/entretenimento/musica/critica-day-breaks-marca-o-reencontro-de-norah-jones-com-o-jazz#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2016%2F10%2F07175928%2Fnorah.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/entretenimento/musica/critica-day-breaks-marca-o-reencontro-de-norah-jones-com-o-jazz#webpage" }, "articleBody": "“Day Breaks”, novo disco da cantora Norah Jones, vem sendo tratado como um retorno da artista ao jazz intimista de seus primeiros anos de carreira. Com o piano voltando a ser protagonista, a nova-iorquina delineia suas referências em covers de Horace Silver, Duke Ellington e Neil Young. Nas canções autorais, letras melancólicas refletem sobre amadurecimento, política e angústias vividas no mundo contemporâneo. Mas “Day Breaks” não é só um movimento de volta ao jazz macio de “Come Away with Me” (2002), o disco que fez a cantora estourar e rendeu cinco Grammys. Nem apenas uma troca de instrumentos – a guitarra dos últimos trabalhos pelo piano da estreia. O álbum representa uma etapa ousada de toda uma metamorfose musical trilhada pela cantora nos últimos anos. Até por isso, Norah parece bem à vontade para transitar sutilmente entre os outros estilos (pop, country, blues e folk) que vinha explorando. Mas é o jazz que lidera a atmosfera do repertório. Norah ao piano: sua melhor versão “Flipside” é, de longe, a canção mais urgente dessa nova fase. Traz um piano tipicamente jazzístico para acompanhar as linhas funkeiras de baixo e a vibe de blues rock da melodia. Na letra, ela entrega uma crônica sobre tempos difíceis de violência e desespero. “Jogue as armas fora ou todos vamos perder”, alerta. Em “It’s a Wonderful Time for Love” e “And Then There Was You”, Norah revive com leveza o jazz melancólico que a consagrou em “Come Away with Me”. Mas “Day Breaks” vai além desse óbvio retorno às origens. Entre os covers, ela consegue se apropriar lindamente de “Don’t Be Denied”, a canção autobiográfica sobre infância assinada por Neil Young. Para transcender o mero flashback, Norah se filia a um dream team de músicos na gravação. Nomes como Wayne Shorter (sax soprano), Tony Scherr (guitarrista em “Come Away”), Lonnie Smith (órgão) e John Patitucci (baixo) integram a banda. “Day Breaks” encontra sua identidade nas frestas entre um estilo e outro. Norah saiu do sucesso da estreia para gravar trabalhos de country (“Feels Like Home”), blues (“Not Too Late”), rock (“The Fall”) e pop (“Little Broken Hearts”). Ela consegue rearranjar todas essas personas por meio de seu inconfundível jazz ao piano. Avaliação: Ótimo — “Day Breaks” está em pré-venda no formato de CD nas livrarias O disco pode ser ouvido online via Amazon, Google Play e iTunes Fique por dentro! Receba notícias de Entretenimento/Celebridades no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Para ficar por dentro de tudo sobre o universo dos famosos e do entretenimento siga o perfil Metrópoles Fun no Instagram.", "keywords": "jazz", "headline": "Crítica: “Day Breaks” marca o reencontro de Norah Jones com o jazz", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Crítica: “Day Breaks” marca o reencontro de Norah Jones com o jazz | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Crítica: “Day Breaks” marca o reencontro de Norah Jones com o jazz

A cantora nova-iorquina Norah Jones também reúne covers de Duke Ellington e Neil Young em “Day Breaks”

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Reprodução/Twitter @NorahJones
norah jones, cantora pop
1 de 1 norah jones, cantora pop - Foto: Reprodução/Twitter @NorahJones

“Day Breaks”, novo disco da cantora Norah Jones, vem sendo tratado como um retorno da artista ao jazz intimista de seus primeiros anos de carreira. Com o piano voltando a ser protagonista, a nova-iorquina delineia suas referências em covers de Horace Silver, Duke Ellington e Neil Young. Nas canções autorais, letras melancólicas refletem sobre amadurecimento, política e angústias vividas no mundo contemporâneo.

Mas “Day Breaks” não é só um movimento de volta ao jazz macio de “Come Away with Me” (2002), o disco que fez a cantora estourar e rendeu cinco Grammys. Nem apenas uma troca de instrumentos – a guitarra dos últimos trabalhos pelo piano da estreia.

O álbum representa uma etapa ousada de toda uma metamorfose musical trilhada pela cantora nos últimos anos. Até por isso, Norah parece bem à vontade para transitar sutilmente entre os outros estilos (pop, country, blues e folk) que vinha explorando. Mas é o jazz que lidera a atmosfera do repertório.

Norah ao piano: sua melhor versão
“Flipside” é, de longe, a canção mais urgente dessa nova fase. Traz um piano tipicamente jazzístico para acompanhar as linhas funkeiras de baixo e a vibe de blues rock da melodia. Na letra, ela entrega uma crônica sobre tempos difíceis de violência e desespero. “Jogue as armas fora ou todos vamos perder”, alerta.

Em “It’s a Wonderful Time for Love” e “And Then There Was You”, Norah revive com leveza o jazz melancólico que a consagrou em “Come Away with Me”. Mas “Day Breaks” vai além desse óbvio retorno às origens. Entre os covers, ela consegue se apropriar lindamente de “Don’t Be Denied”, a canção autobiográfica sobre infância assinada por Neil Young.

Para transcender o mero flashback, Norah se filia a um dream team de músicos na gravação. Nomes como Wayne Shorter (sax soprano), Tony Scherr (guitarrista em “Come Away”), Lonnie Smith (órgão) e John Patitucci (baixo) integram a banda.

“Day Breaks” encontra sua identidade nas frestas entre um estilo e outro. Norah saiu do sucesso da estreia para gravar trabalhos de country (“Feels Like Home”), blues (“Not Too Late”), rock (“The Fall”) e pop (“Little Broken Hearts”). Ela consegue rearranjar todas essas personas por meio de seu inconfundível jazz ao piano.

Avaliação: Ótimo

“Day Breaks” está em pré-venda no formato de CD nas livrarias

O disco pode ser ouvido online via AmazonGoogle Play e iTunes

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comEntretenimento

Você quer ficar por dentro das notícias de entretenimento mais importantes e receber notificações em tempo real?