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A Fundação Edson Queiroz se orgulha de suas obras que circulam pelo Brasil e pelo mundoLenise Queiroz Rocha, presidente da instituição Embora Fortaleza respire praia, calor e pé na areia – que o digam as disputadas Praia do Futuro, Iracema ou ainda a queridinha Praia dos Crush –, o concorrido destino nordestino também atende aqueles que curtem uma pausa na programação de sol. E o campus da Unifor se revela das melhores pedidas. Exposição Da Terra Brasilis à Aldeia Global – Fundação Edson Queiroz No Espaço Cultural Unifor, até 24 de março de 2019. Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h; sábado e domingo, das 10h às 18h. Entrada franca. Classificação livre. 5 imagensFechar modal.1 de 5Ares Soares / Divulgação2 de 5Ares Soares / Divulgação3 de 5Ares Soares / Divulgação4 de 5Ares Soares / Divulgação5 de 5Ares Soares / Divulgação Fique por dentro! Receba notícias de Entretenimento/Celebridades no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! 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Fortaleza se revela destino ideal entre amantes das artes plásticas

Unifor abre parte do impressionante acervo para celebrar os 45 anos de história acadêmica e artística em exposição única

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Independentemente de qualquer exposição, andar pelos jardins da Universidade de Fortaleza (Unifor) já justifica o eio, ainda mais entre os entusiastas das artes. Talvez nem todos os 28 mil alunos da principal instituição particular acadêmica da capital cearense saibam que estão a transitar por entre várias obras de renomados artistas, que adornam o campus. Os mais atentos terão a chance de conferir nomes como o mineiro Amilcar de Castro, o carioca Sergio Camargo ou o austro-brasileiro Franz Weissmann, ainda na área externa.

Esse cuidado em reunir o espaço pedagógico com o artístico acompanha a entidade desde a sua criação, em 1973. Não à toa, em celebração aos 45 anos, a universidade tenha justamente optado em abrir parte de seu valioso acervo e, assim, ratificar esse o popular às artes. Dessa forma, nasceu a exposição Da Terra Brasilis à Aldeia Global, que segue aberta à visitação até 24 de março de 2019, em Fortaleza. O Metrópoles esteve por lá para conferir, a convite da Fundação Edson Queiroz.

Ao longo de 280 obras, a exposição traça um recorte abrangente e cronológico do panorama das artes no Brasil. E vale uma observação: todas as peças integram acervo da Fundação Edson Queiroz, mantenedora da universidade. Estima-se que o acervo completo ultrae 1 mil obras, sendo uma das coleções mais valiosas do país. A maior parte delas compõe agora o Catálogo da Coleção Fundação Edson Queiroz, lançado em São Paulo na última segunda-feira (26/11). A publicação reúne, em dois calhamaços, 870 obras de importantes artistas nacionais e internacionais, abrangendo cinco séculos de história.

Ares Soares / Divulgação

Toda essa dedicação às artes se deve, primordialmente, ao falecido chanceler Airton Queiroz, filho do patriarca Edson – que dá nome à Fundação –, amante das artes que acabou por consolidar essa relação definitiva entre a universidade e o meio artístico.

“A atuação da Fundação Edson Queiroz nessa seara ocorre desde 1973, com a primeira edição da mostra Unifor Plástica, e consiste na realização de projetos ligados a teatro, música, dança, literatura e, sobretudo, artes visuais”, conta Thiago Braga, chefe da Divisão de Arte, Cultura e Eventos da instituição. Um legado que alcança os anos mais recentes, como ressalta Thiago:

“Desde 2004, por exemplo, o Espaço Cultural realizou mais de 50 exposições de grandes artistas internacionais como Rembrandt, Rubens e Miró, e brasileiros, como Portinari, Bandeira e Oiticica, sempre com o gratuito e com visita guiada feita por equipe de mediadores formada por alunos da universidade”

Da Terra Brasilis à Aldeia Global

Cobrindo um longo período que data do século 16 ao atual, as 280 obras selecionadas narram importante histórico da relação do olhar externo sobre o Brasil, assim como da própria produção nacional. A partir da obra America Tertia Pars, do belga Theodore de Bry, de 1592, a exposição percorre didaticamente os mais diversos períodos subsequentes até à contemporaneidade.

Ao longo de nove módulos, a curadora Denise Mattar registra marcos do Barroco, Modernismo, Concretismo, Neoexpressionismo, entre outros, e transita entre nomes cânones da arte mundial, a exemplo de Frans Post, Conde de Clarac, Rugendas, Félix-Emile Taunay ou do paulista Bruno Giorgi, conhecido pela escultura Os Guerreiros (popularmente apelidada como Os Dois Candangos), atração obrigatória da capital federal.

Ares Soares / Divulgação

O quinto módulo em particular, Modernidade, traz uma aula sobre nomes célebres que ilustram e integram qualquer livro de história da arte brasileira. Por ali, os visitantes têm a chance de conferir obras de Di Cavalcanti, Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Volpi, Portinari, entre outros, o que já vale a visita. Os módulos seguintes também se debruçam sobre os artistas nacionais, com centenas de peças que vão desde a abstração-informal de Tomie Ohtake ao olhar contemporâneo de Adriana Varejão ou Vik Muniz.

Sugere-se, inclusive, que o visitante mais entusiasmado programe dois dias na agenda para conferir na íntegra a força da exposição. Além da impressionante coleção de artes visuais, Da Terra Brasilis à Aldeia Global reserva ainda alguns dos exemplares mais celebrados da Biblioteca de Acervos Especiais da Unifor, novidade aos amantes do registro literário.

Essas colaborações internas, ademais, são exemplos recorrentes de generosidade do núcleo de artes da Unifor, que busca estreitar os laços entre uma arte dita elitista e tantas pessoas que não têm o favorecido à cultura. “Os projetos que a Fundação realiza vão muito além da excelência de sua coleção e das exposições que apresenta, sempre com a missão de formação de plateia, na medida em que tem como público prioritário crianças, adolescentes e a comunidade universitária”, reforça Thiago Braga. Um grupo de teatro e uma iniciativa de contação de história, entre outros, integram esses focos de atuação da universidade.

A Fundação Edson Queiroz se orgulha de suas obras que circulam pelo Brasil e pelo mundo

Lenise Queiroz Rocha, presidente da instituição

Embora Fortaleza respire praia, calor e pé na areia – que o digam as disputadas Praia do Futuro, Iracema ou ainda a queridinha Praia dos Crush –, o concorrido destino nordestino também atende aqueles que curtem uma pausa na programação de sol. E o campus da Unifor se revela das melhores pedidas.

Exposição Da Terra Brasilis à Aldeia Global – Fundação Edson Queiroz
No Espaço Cultural Unifor, até 24 de março de 2019.
Visitação de terça a sexta, das 9h às 19h; sábado e domingo, das 10h às 18h. Entrada franca. Classificação livre.

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