{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F09%2F18235819%2FiStock-490696481.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F09%2F18235819%2FiStock-490696481.jpg", "width": "840", "height": "560", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/e-ducacao/mudar-ou-nao-de-escola-como-agir-na-chegada-do-segundo-filho#webpage", "url": "/e-ducacao/mudar-ou-nao-de-escola-como-agir-na-chegada-do-segundo-filho", "datePublished": "2018-09-19T05:30:00-03:00", "dateModified": "2018-09-19T11:04:47-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F09%2F18235819%2FiStock-490696481.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/christiane-fernandes", "name": "Christiane Fernandes", "url": "/author/christiane-fernandes", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/christiane.diniz.18" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2018-09-19T11:04:47-03:00", "dateModified": "2018-09-19T11:04:47-03:00", "author": { "@id": "/author/christiane-fernandes", "name": "Christiane Fernandes" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/e-ducacao/mudar-ou-nao-de-escola-como-agir-na-chegada-do-segundo-filho#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/e-ducacao/mudar-ou-nao-de-escola-como-agir-na-chegada-do-segundo-filho#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2018%2F09%2F18235819%2FiStock-490696481.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/e-ducacao/mudar-ou-nao-de-escola-como-agir-na-chegada-do-segundo-filho#webpage" }, "articleBody": "Entre uma conversa e outra com algumas colegas, uma delas, grávida do segundo filho, mencionou que mudará o primogênito de colégio. Perguntei o motivo da troca e ela respondeu: “Com dois filhos, preciso escolher uma escola que ofereça horário integral, pois o bebê que virá absorverá toda a minha atenção!”. Imediatamente pensei no primogênito dela. Como será que ele está encarando essas mudanças? Será que associa a chegada do irmãozinho a perdas de espaços conquistados? Será que acha que não será mais amado? No iminente nascimento do segundo rebento, parece-me que mudar a criança mais velha de colégio não é um caminho sábio. A psicóloga Maria Raquel Gonçalves de Araújo explica: “Os pais precisam se adequar às mudanças da chegada do segundo filho, assim como aconteceu com o primeiro. Porém, essa adaptação não deve ter cortes abruptos ou mudanças drásticas. Tudo pode ser policiado e gentilmente negociado com todos os envolvidos: pais+filho mais velho+filho mais novo.” A psicóloga acrescenta: “Amor não permite sacrificar o filho mais velho só porque nasce o mais novo”. Leia também E-Ducação Por que entender o cérebro é importante para vencer a birra? E-Ducação Ajudando nos estudos: seja um telespectador ativo de seu filho E-Ducação Ter filhos depende de sua disponibilidade de tempo para criá-los E-Ducação Agendar muitas aulas particulares garantirá boas notas ao meu filho? E-Ducação Reprovação à vista? Saiba quando e como ajudar seu filho Novamente, o conhecimento nos permite saber como agir. Mudar a rotina do primogênito em função da chegada do irmão sem uma conversa adequada e amorosa poderá gerar sentimentos de injustiça, desigualdade, desconfiança e insegurança. A junção dessas quatro emoções favoreceria a instalação de um território de revolta e/ou sentimento de inferioridade, afirma a psicóloga Maria Raquel. A literatura reconhece o quanto essas questões possibilitam o surgimento de transtornos psicológicos e mentais de maneira comum nos dias atuais. Distúrbios como depressão, ansiedade, sintomas de pânico, comportamentos autodestrutivos, comportamento desafiador/opositor, isolamento social, entre outros. Próximo ao nascimento do segundo filho, o ideal é que as famílias não façam nenhum tipo de mudança. Alice Simão, fundadora e diretora da Kingdom Kids, concorda e complementa: “O ideal é que as mudanças sejam feitas até o quarto mês de gestação. Caso contrário, só depois que o bebê nascer e de preferência meses depois do nascimento e não em seguida”. A diretora cita como exemplos de eventos importantes que não devem ser modificados neste período: desfralde, chupeta, naninha e berço do primeiro filho. Alice, contundente, afirma: “Evite mudar a rotina da criança”. Ao longo da gravidez converse com o primogênito, prepare-o para a chegada do irmão. “Converse com o seu filho, diga que, quando o bebê nasce, ele só mama, dorme e muitas vezes chora”, ensina Alice Simão. Esse alerta é importante para que a criança não fique na esperança de que o irmãozinho vai nascer grande e brincando com ela, explica a especialista. Outra questão relevante é ter momentos exclusivos para o filho mais velho. Aqui, o pai tem papel fundamental – sobretudo nas primeiras semanas do caçula, quando o novo bebezinho demanda demais da mãe. Fazer atividades só com o primogênito demonstra a ele que sempre haverá espaço para momentos de demonstração de amor exclusiva – e não apenas uma nova rotina onde tudo é compartilhado Certamente, o nascimento do segundo filho impõe uma nova dinâmica familiar. Saber lidar com ela com sabedoria dará segurança ao primogênito, permitindo que ele ame o caçula, sem se sentir menos amado pelos pais.", "keywords": "nascimento", "headline": "Mudar ou não de escola: como agir na chegada do segundo filho?", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Mudar ou não de escola: como agir na chegada do segundo filho? | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Mudar ou não de escola: como agir na chegada do segundo filho?

No iminente nascimento da segunda criança, a troca de colégio – uma ruptura abrupta – pode não ser um caminho muito sábio

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
IStock
Mother with Two Young Children Hugging and Kissing
1 de 1 Mother with Two Young Children Hugging and Kissing - Foto: IStock

Entre uma conversa e outra com algumas colegas, uma delas, grávida do segundo filho, mencionou que mudará o primogênito de colégio. Perguntei o motivo da troca e ela respondeu: “Com dois filhos, preciso escolher uma escola que ofereça horário integral, pois o bebê que virá absorverá toda a minha atenção!”.

Imediatamente pensei no primogênito dela. Como será que ele está encarando essas mudanças? Será que associa a chegada do irmãozinho a perdas de espaços conquistados? Será que acha que não será mais amado?

No iminente nascimento do segundo rebento, parece-me que mudar a criança mais velha de colégio não é um caminho sábio. A psicóloga Maria Raquel Gonçalves de Araújo explica: “Os pais precisam se adequar às mudanças da chegada do segundo filho, assim como aconteceu com o primeiro. Porém, essa adaptação não deve ter cortes abruptos ou mudanças drásticas. Tudo pode ser policiado e gentilmente negociado com todos os envolvidos: pais+filho mais velho+filho mais novo.”

A psicóloga acrescenta: “Amor não permite sacrificar o filho mais velho só porque nasce o mais novo”.

Novamente, o conhecimento nos permite saber como agir.

Mudar a rotina do primogênito em função da chegada do irmão sem uma conversa adequada e amorosa poderá gerar sentimentos de injustiça, desigualdade, desconfiança e insegurança.

A junção dessas quatro emoções favoreceria a instalação de um território de revolta e/ou sentimento de inferioridade, afirma a psicóloga Maria Raquel.

A literatura reconhece o quanto essas questões possibilitam o surgimento de transtornos psicológicos e mentais de maneira comum nos dias atuais. Distúrbios como depressão, ansiedade, sintomas de pânico, comportamentos autodestrutivos, comportamento desafiador/opositor, isolamento social, entre outros.

Próximo ao nascimento do segundo filho, o ideal é que as famílias não façam nenhum tipo de mudança. Alice Simão, fundadora e diretora da Kingdom Kids, concorda e complementa: “O ideal é que as mudanças sejam feitas até o quarto mês de gestação. Caso contrário, só depois que o bebê nascer e de preferência meses depois do nascimento e não em seguida”.

A diretora cita como exemplos de eventos importantes que não devem ser modificados neste período: desfralde, chupeta, naninha e berço do primeiro filho. Alice, contundente, afirma: “Evite mudar a rotina da criança”.

Ao longo da gravidez converse com o primogênito, prepare-o para a chegada do irmão. “Converse com o seu filho, diga que, quando o bebê nasce, ele só mama, dorme e muitas vezes chora”, ensina Alice Simão. Esse alerta é importante para que a criança não fique na esperança de que o irmãozinho vai nascer grande e brincando com ela, explica a especialista.

Outra questão relevante é ter momentos exclusivos para o filho mais velho. Aqui, o pai tem papel fundamental – sobretudo nas primeiras semanas do caçula, quando o novo bebezinho demanda demais da mãe. Fazer atividades só com o primogênito demonstra a ele que sempre haverá espaço para momentos de demonstração de amor exclusiva – e não apenas uma nova rotina onde tudo é compartilhado

Certamente, o nascimento do segundo filho impõe uma nova dinâmica familiar. Saber lidar com ela com sabedoria dará segurança ao primogênito, permitindo que ele ame o caçula, sem se sentir menos amado pelos pais.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?