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Vídeo: pais se revoltam, chutam porta e tentam invadir hospital no DF

Após horas sem atendimento, famílias com bebês no colo se revoltaram e tentaram invadir o hospital em busca de respostas

atualizado

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Revolta no Hmib - Metrópoles
1 de 1 Revolta no Hmib - Metrópoles - Foto: Material cedido ao Metrópoles

Desesperadas com bebês no colo, famílias tentaram invadir o pronto-socorro do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) na madrugada desta quarta-feira (14/5). O momento de revolta e tensão pela falta de atendimento a crianças foi gravado. O caso é investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

Veja:

Após várias horas sem atendimento, famílias começaram a pressionar a equipe do hospital em busca de informações sobre a demora no acolhimento das crianças. A crise escalou, e algumas delas começaram a tentar invadir a unidade de saúde, chegando a chutar uma porta. Vigilantes conseguiram conter a invasão.

Segundo profissionais de saúde, por volta das 22h de terça-feira (13/5), o Hmib ficou superlotado e perdeu a capacidade para internar mais pacientes. O hospital tinha 19 leitos no Pronto-Socorro, mas estava com 27 crianças internadas. Por isso, foi decretada bandeira laranja. Na manhã desta quarta-feira, havia 30 pequenos internados.

Segundo o Ministério Público do DF e Territórios (MPDFT), faltam 941 leitos de retaguarda. Sem os leitos de transição, os hospitais, em especial o Hmib, e as unidades de pronto atendimento (UPAs) superlotam e não têm como atender os pacientes.

Revoltado, um grupo de pessoas derrubou uma das portas do pronto-socorro do Hmib na noite de 5 de abril deste ano. O motivo da indignação foi a demora no atendimento das crianças. Após a derrubada, uma mulher chegou a entrar na área de emergência da unidade de saúde sem autorização.

Outro lado

O Metrópoles entrou em contato com a Secretaria de Saúde. A pasta encaminhou nota argumentando que o Hmib entrou em bandeira laranja por conta da alta taxa de ocupação.

Leia a nota completa:

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) informa que na noite de 12 para 13 de maio de 2025, foi necessário acionar o protocolo de Bandeira Laranja, às 21h40, em razão da alta demanda das unidades assistenciais. Àquele momento, o hospital registrava uma taxa de ocupação de 108% nas enfermarias e 126% no pronto-socorro pediátrico, com crianças em estado grave aguardando transferência para leitos de UTI, todas já devidamente reguladas pelo Complexo Regulador.

Durante toda a madrugada, quatro médicos pediatras estavam de plantão, dividindo-se entre o atendimento na emergência, o cuidado com pacientes internados nas enfermarias e os casos graves do próprio pronto-socorro.

O atendimento na emergência segue o Protocolo de Classificação de Risco, que prioriza pacientes com risco iminente de morte ou agravos graves à saúde. Diante da gravidade e da alta demanda por casos emergenciais, pacientes classificados como verde e amarelo (baixa e média prioridade, respectivamente) enfrentaram tempo de espera prolongado, o que, infelizmente, gerou insatisfação entre alguns acompanhantes.

Reforçamos que não houve recusa de atendimento, mas sim a aplicação dos protocolos de prioridade médica, conforme as normas do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado de Saúde do DF. Toda criança classificada como emergência (vermelha ou laranja) recebeu atendimento imediato e contínuo.

Orientamos que, em situações de menor gravidade, os responsáveis procurem, sempre que possível, as unidades básicas de saúde (UBSs) ou as UPAs mais próximas, para garantir que os casos graves possam receber assistência integral e oportuna.

 

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