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Em depoimento na manhã desta quinta-feira (10/8), na Comissão Parlamentar de Inquérito (I) dos Atos Antidemocráticos, Torres disse haver “alguma coisa errada” na versão apresentada. Ele é ouvido na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), que também recebeu Gustavo Henrique Dutra de Menezes, ex-chefe do Comando Militar do Planalto (CMP), responsável pela área. Na ocasião, o general argumentou que o Exército tentou, “o tempo todo, desde o início, desmotivar o acampamento”. 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O ex-presidente fez um vídeo pedindo para desocupar as estradas e acho que foi daí que a coisa começou a fluir melhor”, completaHugo Barreto/Metrópoles Além disso, a I da CLDF pediu imagens de câmeras da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF); ofícios à PMDF; e detalhes de planejamentos, ordens de serviço ou documentos equivalentes das operações feitas por departamentos estratégicos da Polícia Militar nos últimos 24 meses. Torres na MI Acusado por omissão, Torres depôs por mais de oito horas na MI do 8/1 nessa terça-feira (8/9). O ex-ministro aproveitou a ocasião para se defender sobre a minuta do golpe, encontrada na casa dele. “Em 10 de janeiro, durante busca e apreensão em minha casa, a polícia encontrou um texto apócrifo, sem data, uma fantasiosa minuta que vai para a coleção de absurdos que, constantemente, chegam aos detentores de cargos públicos. Vários documentos vinham de diversas fontes para que fossem submetidos ao ministro”, justificou. 6 imagensFechar modal.1 de 6Ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres foi indiciado por associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito e golpe de estado Vinícius Schmidt/Metrópoles2 de 6Anderson Torres em MIVinícius Schmidt/Metrópoles 3 de 6Vinícius Schmidt/Metrópoles4 de 6Vinícius Schmidt/Metrópoles5 de 6Torres pede acareação com ex-comandantes do Exército e Aeronáutica Vinícius Schmidt/Metrópoles6 de 6Vinícius Schmidt/Metrópoles Leia também Distrito Federal I: Torres repete discurso e diz que nunca pediu para PRF interferir na eleição Distrito Federal Ausência da “turma da 5ª série” é trunfo de I para colher mais informações de Anderson Torres hoje Brasil Eliziane Gama afirma que Torres mentiu durante depoimento em I Brasil Torres contradiz investigação da PF sobre ida à Bahia antes da eleição Torres classificou a proposta como uma “aberração jurídica” e “imprestável para qualquer fim”. 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Torres rebate Exército sobre retirada de acampamento: “Alguma coisa errada em depoimento”

Ex-secretário do GDF e ex-ministro, Anderson Torres afirmou que PMDF chegou a mobilizar 500 homens para retirar acampamento em frente ao QG

atualizado

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Anderson Torres ajeita óculos em plenário da CLDF, enquanto depõe na I do 8/1
1 de 1 Anderson Torres ajeita óculos em plenário da CLDF, enquanto depõe na I do 8/1 - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Anderson Torres rebateu informações de militares do Exército Brasileiro em relação à retirada do acampamento golpista em frente ao Quartel-General da Força Armada em Brasília. Em depoimento na manhã desta quinta-feira (10/8), na Comissão Parlamentar de Inquérito (I) dos Atos Antidemocráticos, Torres disse haver “alguma coisa errada” na versão apresentada.

Ele é ouvido na Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), que também recebeu Gustavo Henrique Dutra de Menezes, ex-chefe do Comando Militar do Planalto (CMP), responsável pela área. Na ocasião, o general argumentou que o Exército tentou, “o tempo todo, desde o início, desmotivar o acampamento”.

No entanto, Torres citou operações da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) mobilizadas para retirar os manifestantes do acampamento e que acabaram barradas pelas Forças Armadas.

“Não vou comentar o depoimento do general aqui. Mas houve operação com 500 policiais militares ali parados, esperando autorização do Exército para retirar o acampamento. Alguém vir aqui e dizer que [a PMDF] não agiu, [que] não era atribuição [dela], [que] não estava fazendo, é meio complicado. Precisa ser apurado por essa I. A PMDF chegou a colocar 500 policiais para retirar o equipamento, ano ado, e eles não permitiram. Tem alguma coisa errada nesse depoimento, com todo respeito. Precisa ser apurado, isso aí”, afirmou.

Acompanhe:

No início da sessão, o também ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal repetiu a defesa apresentada à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (MI) do Congresso Nacional e respondeu que nunca pediu à Polícia Rodoviária Federal (PRF) para interferir na eleição.

“Minha ordem à PRF sempre foi para desbloquear imediatamente as vias. É um trabalho difícil, porque, quando se fecha o país com carretas, pessoas, cordão humano… Mas a ordem sempre foi para desocupar. Até a munição não letal da PRF acabou, de tanto material usado para coibir [os extremistas]. O ex-presidente [Jair Bolsonaro] fez um vídeo pedindo para desocupar as estradas e, daí, a coisa começou a fluir melhor”, declarou.

Depois da oitiva de Torres na MI, o diretor-geral da PRF no governo de Bolsonaro Silvinei Vasques acabou preso. Detido nessa quarta-feira (9/8) pela Polícia Federal (PF), ele é investigado por suposto uso da máquina pública para interferir na eleição de 2022.

Silvinei se tornou alvo de críticas depois das operações da PRF no dia do segundo turno das eleições. As ações policiais ocorreram em diversas estradas do país, principalmente no Nordeste, região em que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve mais votos no primeiro turno.

Torres se reuniu com o ex-diretor da PRF horas após as polêmicas blitze, mas disse ter ido a Salvador para acompanhar a execução de obras da Superintendência da PF na Bahia.

Sobre o 8 de janeiro de 2023, o ex-ministro e ex-secretário afirmou que o planejamento para conter manifestações violentas não foi cumprido.

“Importante, ainda, relembrar que o Protocolo de Ações Integradas [PAI] previa o fechamento da Esplanada em alguns casos. O que posso afirmar, com toda segurança, é que houve falha grave na execução do PAI. Se tivessem cumprido à risca o plano, os atos de vandalismo de 8 de janeiro não teriam se consumado.”

Requerimentos

Antes do início da sessão, a I aprovou uma série de requerimentos de documentos para aprofundar as investigações. Entre eles, os distritais pediram à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (MI) o compartilhamento do depoimento de Jorge Eduardo Naime, coronel da PMDF atualmente preso, e aprovaram a convocação de Beroaldo José de Freitas Júnior, subtenente corporação, para ser ouvido como testemunha.

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Ele já havia prestado esclarecimentos na MI do Congresso Nacional na última terça-feira (8/8)
Depois da oitiva de Torres na MI, o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante o governo de Bolsonaro, Silvinei Vasques, acabou preso
No início da sessão, ele repetiu a defesa feita na MI do Congresso, e disse que nunca pediu para a Polícia Rodoviária Federal interferir na eleição
Anderson Torres depõe nesta quinta-feira (10/8) no plenário da CLDF
I investiga os Atos Antidemocráticos de 8/1
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Anderson Torres solicitou que depoimentos do PAD na PF sejam anexados a inqúerito no STF

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Ele já havia prestado esclarecimentos na MI do Congresso Nacional na última terça-feira (8/8)

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Depois da oitiva de Torres na MI, o diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante o governo de Bolsonaro, Silvinei Vasques, acabou preso

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No início da sessão, ele repetiu a defesa feita na MI do Congresso, e disse que nunca pediu para a Polícia Rodoviária Federal interferir na eleição

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I investiga os Atos Antidemocráticos de 8/1

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Anderson Torres foi ministro da Justiça de Bolsonaro e será indiciado pela PF

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Até a munição não letal da PRF acabou de tanto material usado para coibir. O ex-presidente fez um vídeo pedindo para desocupar as estradas e acho que foi daí que a coisa começou a fluir melhor”, completa

Hugo Barreto/Metrópoles

Além disso, a I da CLDF pediu imagens de câmeras da Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal (SSP-DF); ofícios à PMDF; e detalhes de planejamentos, ordens de serviço ou documentos equivalentes das operações feitas por departamentos estratégicos da Polícia Militar nos últimos 24 meses.

Torres na MI

Acusado por omissão, Torres depôs por mais de oito horas na MI do 8/1 nessa terça-feira (8/9). O ex-ministro aproveitou a ocasião para se defender sobre a minuta do golpe, encontrada na casa dele.

“Em 10 de janeiro, durante busca e apreensão em minha casa, a polícia encontrou um texto apócrifo, sem data, uma fantasiosa minuta que vai para a coleção de absurdos que, constantemente, chegam aos detentores de cargos públicos. Vários documentos vinham de diversas fontes para que fossem submetidos ao ministro”, justificou.

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Anderson Torres em MI
Torres pede acareação com ex-comandantes do Exército e Aeronáutica
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Ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres foi indiciado por associação criminosa, abolição violenta do estado democrático de direito e golpe de estado

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Torres pede acareação com ex-comandantes do Exército e Aeronáutica

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Torres classificou a proposta como uma “aberração jurídica” e “imprestável para qualquer fim”. O ex-ministro também negou ter encaminhado o documento para outra autoridade, à época em que atuava na função.

Veja trecho do depoimento:

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