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Taxa de desemprego no DF em maio é de 18,9%

Segundo pesquisa, maio registrou 9 mil desempregados a mais do que em abril

atualizado

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Com a estimativa de 299 mil desempregados — 9 mil a mais do que em abril —, a taxa de desemprego total em Brasília ficou em 18,9% em maio. Os números resultam do aumento insuficiente da quantidade de ocupações (11 mil ou 0,9%) em relação ao de pessoas que aram a fazer parte do mercado de trabalho (20 mil ou 1,3%). Esse crescimento é atribuído também a outros membros das famílias dos desempregados — mulheres e filhos — que se lançaram no mercado em busca de uma atividade remunerada: 15 mil pessoas.

A análise faz parte da Pesquisa de Emprego e Desemprego no Distrito Federal (PED-DF), divulgada nesta quarta-feira (29) pela Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial Direitos Humanos. Reflexo da crise econômica nacional, existem hoje em Brasília 69 mil chefes de família desempregados, segundo a coordenadora da pesquisa, Adalgiza Lara Amaral, do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos. Para esses, de maio de 2015 (6,2%) a maio de 2016 (10,3%), a taxa de desemprego aumentou 49,3%.

Em relação ao nível de ocupação, com o aumento de 0,9% (ou 11 mil postos de trabalho), o contingente de ocupados ou a ser estimado em 1,284 milhão de pessoas, contra 1,273 milhão em abril. Setorialmente, esse resultado veio da elevação nos setores da indústria de transformação (6,4% ou 3 mil), do comércio (2,6% ou 6 mil), de serviços (0,8% ou 7 mil) e da istração pública (1,1% ou 2 mil). A construção civil apresentou redução de 4,6%, com a eliminação de 3 mil postos.

Os setores que mais empregaram, na comparação de abril e maio, foram o de serviços (7 mil), seguido do comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (6 mil).

Quanto maior a renda, menor o desemprego
A PED-DF mostrou ainda que, nas regiões istrativas, quanto mais alta a renda, menores são os índices de desemprego. No Plano Piloto, Lago Sul e Lago Norte, a taxa de desemprego elevou-se somente de 7,1% para 7,4%, entre abril e maio. Nas regiões consideradas de renda intermediária, houve relativa estabilidade, de 15,5% para 15,7%. Foi o caso da Candangolândia, de Taguatinga, Sobradinho e Planaltina, e do Gama, Núcleo Bandeirante, Guará, Cruzeiro e Riacho Fundo. Naquelas de renda mais baixa, constatou-se aumento de 22,3% para 22,8%: Brazlândia, Ceilândia, Samambaia, Paranoá, São Sebastião, Santa Maria e Recanto das Emas.

De março para abril, o rendimento médio dos ocupados teve redução de 1,5% —ou de R$ 2.877 para R$ 2.834. No total de assalariados, a pesquisa inclui os que não sabem a que segmento pertencem as empresas em que trabalham. Nesse caso, houve redução de 1,4% (de R$ 3.012 para R$ 2.970).

Os trabalhadores autônomos, definidos como os que exercem uma atividade profissional sem vínculo empregatício ou que prestam serviços de forma eventual e não habitual, foram os únicos que tiveram aumento médio real de 5,6% (de R$ 1.637 para R$ 1.728).

Também participaram da divulgação da PED-DF o diretor de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan), Bruno de Oliveira Cruz; o gestor de Políticas Públicas da Secretaria do Trabalho, Desenvolvimento Social, Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Gérson Júnior; o secretário adjunto do Trabalho, Thiago Jarjour; e o diretor de Estudos Urbanos e Ambientais da Codeplan, Aldo Paviani.

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