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Metrópoles Leia também Entretenimento Radicado no DF, Wissam Arbash acha na arte refúgio ao terror da guerra Distrito Federal Após invasão e roubo de alimentos, ONG na Estrutural precisa de ajuda Distrito Federal Artesão de rua vira príncipe em festa de 15 anos no DF Educação Projeto ensina a arte da ourivesaria a alunos da rede pública do DF Com aptidão, o jovem viu seu dom ser reconhecido. “No colégio em que eu estudava, tinha aula de artes. Lá, comecei a pintar e a professora notou que eu era bom. Há cerca de um mês, comecei a fazer os quadros e consegui vender alguns. Inclusive, já tive até proposta de encomenda do Rio de Janeiro”, revelou o artista. Além de quadros, Weverton trabalhou com cerâmica e grafite. “Pintei em alguns lugares aqui de Brasília. Se você ar pela Ponte JK ou pela Costa e Silva, por exemplo, vai encontrar alguns desenhos que fiz nos es delas.”  O pintor expõe seus quadros de segunda a sexta-feira, à noite, na Quadra 4 do Setor Comercial Sul. 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Artista do DF quer deixar de viver nas ruas por meio de seus quadros

Querendo recomeçar, o jovem está usando a arte para mudar de vida

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Brasília (DF), 26/07/2019 Artista morador de rua Weverton Moura
1 de 1 Brasília (DF), 26/07/2019 Artista morador de rua Weverton Moura - Foto: Raimundo Sampaio/Esp. Metrópoles

Weverton Moura teve uma vida conturbada. Após a mãe falecer, em 2012, o jovem deixou de ter esperanças e perdeu o sentido da vida. Entrou de cabeça no álcool e nas drogas e acabou na rua. Porém, desde o início de 2019, está procurando melhorar de vida e, com talento para arte, começou a pintar quadros para vender na capital federal.

“Eu comecei a desenhar aos 10 anos. Sempre pegava produtos da minha mãe e saia fazendo ilustrações. Depois que ela faleceu, fiquei desmotivado com a vida. Larguei tudo o que tinha e saí de casa. Mas, no início deste ano, encontrei um projeto para moradores de rua e decidi mudar o meu futuro. Parei de beber, de usar drogas e voltei a pintar”, disse Weverton.

13 imagens
Ele é um exemplo de superação
Weverton desenha desde a infância
Mas havia desistido de tudo após perder a mãe
Hoje, ele se recupera por meio da arte
O artista expõe suas pinturas por Brasília
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Artista e morador de rua, Weverton Moura apresenta um pouco do seu trabalho com pintura e spray

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Ele é um exemplo de superação

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Weverton desenha desde a infância

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Mas havia desistido de tudo após perder a mãe

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Hoje, ele se recupera por meio da arte

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O artista expõe suas pinturas por Brasília

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Os quadros custam entre R$ 30 e R$ 100

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Ele já chegou a receber encomendas de outros estados

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E está cada vez mais orgulhoso de seu dom

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Uma das obras de Weverton

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Com aptidão, o jovem viu seu dom ser reconhecido. “No colégio em que eu estudava, tinha aula de artes. Lá, comecei a pintar e a professora notou que eu era bom. Há cerca de um mês, comecei a fazer os quadros e consegui vender alguns. Inclusive, já tive até proposta de encomenda do Rio de Janeiro”, revelou o artista.

Além de quadros, Weverton trabalhou com cerâmica e grafite. “Pintei em alguns lugares aqui de Brasília. Se você ar pela Ponte JK ou pela Costa e Silva, por exemplo, vai encontrar alguns desenhos que fiz nos es delas.”  O pintor expõe seus quadros de segunda a sexta-feira, à noite, na Quadra 4 do Setor Comercial Sul. Aos finais de semana, ele está em frente ao Parque da Cidade. O valor? R$ 100 para os quadros grandes e R$ 30, os pequenos. Quem quiser entrar em contato com Weverton basta ligar para o número (61) 99530-9740 ou (61) 99672-8153.

Recomeço

Weverton decidiu mudar de vida após conhecer o projeto do apresentador Rogério Barba. Ele também foi morador de rua por 30 anos e começou seu tratamento de reabilitação em 2014. Ficou por cerca de 1 ano e 6 meses no Missão Batista Cristolândia, que tem como objetivo tratar dependentes químicos. Após esse período, recomeçou e decidiu ajudar novas pessoas.

Raimundo Sampaio/Esp. Metrópoles

“A ajuda ao Weverton não é de agora. Ele nos procurou e disse que queria sair das ruas. Então, desde o início deste ano, nós estamos auxiliando ele. Notamos uma melhora e decidimos investir em seu talento. Ficamos sabendo que ele pintava e compramos tintas e algumas telas. Mas não é tão fácil conseguir o material, porque é um pouco caro. Por isso, começamos uma campanha para ajudar a divulgar seu trabalho”, contou Rogério.

Projeto

Pouco tempo depois da sua recuperação, Rogério Barba criou o projeto Coletivo Barba na Rua. Ele ajuda a comunidade sem-teto com cultura e lazer. Além de promover jogos de futebol, Barba compra produtos para os moradores venderem e também disponibiliza um ônibus com chuveiros para eles tomarem banho.

Barba disse que mais de 100 pessoas já receberam ajuda para sair das ruas, voltar a suas cidades de origem e restaurar a vida. “Quando a pessoa nos procura e diz que quer mudar, nós começamos a investir nela. Encaminhamos para locais de trabalho, para casas terapêuticas, compramos mercadorias para eles venderem e, até mesmo, ajudamos com agens de ônibus. Porque muitos não são aqui do Distrito Federal”, revela Rogério.

Raimundo Sampaio/Esp. Metrópoles

Barba age em parceria com a organização não governamental (ONG) Futuro Esperança, que, além dos banhos, também ajuda com alimentação. Os participantes e voluntários distribuem comidas e organizam os eventos do programa. A ação ajuda diversos moradores e costuma acontecer aos sábados, no Setor Comercial Sul. Qualquer um pode participar e se tornar um voluntário.

 

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