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Soldado que matou ex-namorada e feriu professor se entrega

Ronan Menezes, do 10º Batalhão de Ceilândia, entregou-se na noite dessa sexta (4/4) e está detido na carceragem da Polícia Militar

atualizado

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1 de 1 WhatsApp Image 2018-05-05 at 10.13.53 - Foto: Reprodução/Facebook

O soldado Ronan Menezes, acusado de matar a tiros a ex-namorada e ferir um professor de academia de ginástica, apresentou-se na noite dessa sexta-feira (4/5) ao 10º Batalhão do Grupo Tático Operacional de Ceilândia, segundo informações da Polícia Militar do Distrito Federal.

Ainda de acordo com a instituição, o acusado foi encaminhado à 24ª DP (Setor O), onde foi autuado por feminicídio e tentativa de homicídio. Ronan ficou calado no depoimento e está detido no presídio da Papudinha, que fica dentro do Complexo Penitenciário da Papuda.

A jovem Jéssyka Laynara da Silva Souza, 25 anos, foi atingida por cinco tiros e morreu na hora. Já o professor, Pedro Henrique da Silva Torres, 29, alvo de três disparos, foi encaminhado em estado grave ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC).

O velório de Jéssyka será neste domingo (6/5), no Cemitério Campo da Esperança de Taguatinga, às 9h, e o sepultamento ocorrerá às 11h30.

Parentes e amigos afirmaram que Ronan não aceitava o fim do relacionamento. De acordo com eles, Jéssyka e o policial militar chegaram a ficar noivos e malhavam em uma academia diferente daquela na qual Pedro trabalhava. As duas vítimas, segundo os relatos, conheciam-se, mas eram apenas amigos.

9 imagens
Primo de Jéssyka fez desabafo após crime
Ronan se entregou após ass a ex-namorada
O casal, na época do namoro
Pedro, o professor de ginástica baleado
O local foi cercado por policiais militares e civis
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Ronan Menezes está preso na Papudinha

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Primo de Jéssyka fez desabafo após crime

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Ronan se entregou após ass a ex-namorada

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O casal, na época do namoro

Arquivo pessoal
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Pedro, o professor de ginástica baleado

Arquivo pessoal
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O local foi cercado por policiais militares e civis

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Um clima de comoção tomou conta da rua em frente à casa em que Jéssyka foi morta

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Amigos e parentes não aceitavam a tragédia

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O clamor era para que a Justiça seja feita

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Logo após saber da morte da filha, o pai de Jéssyka chegou na casa totalmente transtornado. “Infeliz, desgraçado. Eu quero minha filha de volta”. Ele foi amparado por amigos e familiares, mas não conseguiu conter o desespero: “Filha, filha! Volta! Esse cara não é dono do mundo”.

Jéssyka foi assassinada na residência dela, na QNO 15, no início da tarde. Os disparos contra Pedro foram dados na academia de ginástica onde ele trabalhava, na EQNO 2/4, minutos antes. O caso é investigado pela 24ª Delegacia de Polícia.

Veja o vídeo do momento em que colegas de Pedro o socorrem na academia. As cenas são fortes:

Na tarde deste sábado (5/5), a Polícia Militar do Distrito Federal divulgou nota oficial sobre o caso. Confira na íntegra:

“A Polícia Militar do Distrito Federal, ao tempo em que se solidariza com os familiares e amigos das vítimas da tragédia ocorrida na tarde dessa sexta-feira (4) na Ceilândia, vem a público reafirmar seu compromisso com a lei e com a justiça.

Homens e mulheres policiais militares que integram as fileiras da corporação saem de suas casas todos os dias para combater crimes e proteger vidas.

A corporação repudia veementemente toda e qualquer ação criminosa, sobretudo quando praticada por um de seus integrantes. O caso será esclarecido o mais breve possível e a devida punição será aplicada de forma exemplar.”

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