{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F08%2F16162858%2FHemodialise-1.txt.jpeg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F08%2F16162858%2FHemodialise-1.txt.jpeg", "width": "960", "height": "640", "caption": "Paciente em UTI - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/distrito-federal/sem-espaco-adequado-para-hemodialise-pacientes-ocupam-leitos-de-utis#webpage", "url": "/distrito-federal/sem-espaco-adequado-para-hemodialise-pacientes-ocupam-leitos-de-utis", "datePublished": "2022-08-17T10:02:41-03:00", "dateModified": "2022-08-17T10:03:51-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F08%2F16162858%2FHemodialise-1.txt.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/francisco-dutra", "name": "Francisco Dutra", "url": "/author/francisco-dutra", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2022-08-17T10:03:51-03:00", "dateModified": "2022-08-17T10:03:51-03:00", "author": { "@id": "/author/francisco-dutra", "name": "Francisco Dutra" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/distrito-federal/sem-espaco-adequado-para-hemodialise-pacientes-ocupam-leitos-de-utis#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/distrito-federal/sem-espaco-adequado-para-hemodialise-pacientes-ocupam-leitos-de-utis#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2022%2F08%2F16162858%2FHemodialise-1.txt.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/distrito-federal/sem-espaco-adequado-para-hemodialise-pacientes-ocupam-leitos-de-utis#webpage" }, "articleBody": "Sem vagas para hemodiálise ambulatorial, pacientes são forçados a permanecer em leitos das unidades de terapia intensivo (UTIs) com e de diálise, na rede de saúde pública do Distrito Federal. Mesmo em fora de perigo ou em condições de alta, ficam nos leitos para não ficarem sem o tratamento de filtragem e limpeza do sangue. 3 imagensFechar modal.1 de 3Mesmo com condições de alta, dona Elza permanece em um leito de UTI para continuar com o tratamento de hemodiáliseMaterial cedido ao Metrópoles 2 de 3A permanência prolongada expôs dona Elza á graves infecções Material cedido ao Metrópoles 3 de 3Segundo a Defensoria Pública, o problema da internação prolongada em UTI com diálise ocorre em diversos pontos da rede pública, incluindo o HRGIgo Estrela/Metrópoles Segundo a Defensoria Pública do DF (DPDF), a permanência prolongada coloca em risco a saúde dos pacientes, pois ficam expostos a infecções hospitalares e também impede o o aos leitos para outros em estado grave. Ou seja, a situação causa um congestionamento no fluxo de acolhimento. Leia também Grande Angular Clínica com 137 doentes renais alega calote da Saúde do DF e fecha Distrito Federal DF: com até 6 anos de espera, 4,6 mil crianças aguardam por cirurgias Tradicionalmente, a rede pública contrata hospitais privados para atender a demanda de pacientes. Segundo a Secretaria de Saúde, a diária de um leito de UTI com hemodiálise na rede contratada custa, em média, R$ 5 mil. Por isso, para a defensoria, a internação prolongada também leva ao desperdício de dinheiro público. Infecção e complicações A internação prolongada prejudicou gravemente a saúde da dona de casa Elza Oliveira Araponga (foto em destaque), de 52 anos. Após a infecção por Covid-19, ela desenvolveu complicações, como um edema pulmonar, redução da capacidade de funcionamento dos rins para apenas 6%. ou a sofrer de síndrome cardiorrenal. A dona de casa buscou atendimento na Unidade Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas. Foi então transferida para um leito de UTI com hemodiálise em um hospital particular contratado em Ceilândia. Segundo a família, há aproximadamente 56 dias, dona Elza ficou bem e deveria ser transferida para um leito de enfermaria. “Mas mesmo com a ordem judicial, ela ficou na UTI. Acabou contraindo uma bactéria no sangue, infecção urinária. Precisou de remédios e ficou em estado de psicose. Minha mãe precisou de alimentação por sonda. A boca dela ficou ferida. E a imunidade baixou e ela ainda desenvolveu a Síndrome de Sjögren”, contou a filha de Elza, Hanna Bárbara Oliveira dos Santos, 30 anos, jornalista. Segundo Hanna, Elza enfrentou 15 dias até recuperar a consciência. Há 7 dias, a dona de casa recebeu alta novamente. E, mais uma vez, segundo a família, a rede pública teria informado que não havia leito de enfermaria ou ambulatorial para transferir a dona de casa. “O médico falou que inclusive ela já está com o risco de infecção novamente. Ela já começou a ter uma recaída de novo”, afirmou. Segundo Hanna, a equipe médica tomou providências para evitar a entrada de uma nova bactéria no sangue da paciente. Mas o quadro é preocupante. Descaso absurdo “É um descaso com a saúde. Não é só com a minha mãe, pois muitas outras pessoas também estão aguardando transferência. E além disso, elas estão ocupando vagas de UTI que deveriam estar sendo usadas por outras pessoas que precisam realmente estar ali”, desabafou Hanna. O Metrópoles conversou com familiares de um paciente renal em situação semelhante no Hospital Regional do Gama (HRG). Parentes pediram para o nome dele ser preservado. “Ele já recebeu a alta da UTI e poderia estar em casa. E continua lá, com risco de pegar uma infecção. Para mim, isso é um absurdo”, contou uma familiar. Defensoria A pedido de famílias, o defensor público Ramiro Nóbrega Sant’Ana tem entrado com ações judiciais a fim de garantir a transferência com a continuidade de tratamento de diálise de pacientes internados em UTIs. Pelo diagnóstico dele, a situação é alarmante. “A falta de vagas para hemodiálise ambulatorial tem conduzido à manutenção de pacientes renais crônicos internados. Permanecem hospitalizados, com riscos para sua saúde, tão somente para manter as sessões de hemodiálise. A consequência é a enfermaria lotada que não abre vagas para novos pacientes, inclusive para efetivar a alta daqueles pacientes que estão em leitos de UTI e apresentaram melhora clínica”, alertou. “Enquanto isso, pacientes em situações agudas e urgentes, não conseguem leitos de UTI com e de diálise, pois os leitos estão ocupados por pacientes com alta médica já sinalizada. Esse efeito cascata tem prejudicado a dinâmica do atendimento hospitalar e a saúde e bem-estar dos paciente”, completou. Saúde A Secretaria de Saúde argumentou que conta com oito clínicas de hemodiálise conveniadas. Juntas oferecem 925 vagas de hemodiálise e 421 vagas de diálise peritoneal. Recentemente, a pasta assinou contrato para ampliar a oferta com mais 186 vagas para diálise. “É importante ressaltar que os direcionamentos de vagas de hemodiálise são istradas pela Central de Regulação conforme disponibilização de vagas informadas pelas unidades executantes, seguindo critérios específicos, que variam de acordo com o estado de saúde de cada paciente”, destacou a pasta, em nota. “A Saúde esclarece que, pontualmente, um paciente que recebe alta de UTI, mas que ainda precisa de diálise, pode aguardar um tempo maior para remoção, pois há necessidade de vaga em leitos de enfermaria com diálise para receber esse paciente”, complementou a secretaria. Segundo a pasta, além do HRG, o e dialítico é ofertado no Hospital Regional de Taguatinga (HRT); Hospital Regional de Sobradinho (HRS), além dos hospitais de Base e Regional de Santa Maria, istrados pelo Iges. De janeiro a maio de 2022, foram registradas 649 autorizações de internação de pacientes com diagnóstico de insuficiência renal crônica. Neste mesmo período, foram realizados 72.187 procedimentos de tratamento de pacientes com o referido diagnóstico. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre o Distrito Federal por meio do WhatsApp do Metrópoles DF: (61) 9119-8884.", "keywords": "Rodoviária, DF, UTI, pacientes, hemodiálise", "headline": "Sem espaço adequado para hemodiálise, pacientes ocupam leitos de UTIs", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Sem espaço adequado para hemodiálise, pacientes ocupam leitos de UTIs | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Sem espaço adequado para hemodiálise, pacientes ocupam leitos de UTIs

Permanência prolongada coloca em risco a saúde, além de impedir o o dos leitos para quem precisa e aumenta o gasto público

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Material cedido ao Metrópoles
Paciente em UTI - Metrópoles
1 de 1 Paciente em UTI - Metrópoles - Foto: Material cedido ao Metrópoles

Sem vagas para hemodiálise ambulatorial, pacientes são forçados a permanecer em leitos das unidades de terapia intensivo (UTIs) com e de diálise, na rede de saúde pública do Distrito Federal. Mesmo em fora de perigo ou em condições de alta, ficam nos leitos para não ficarem sem o tratamento de filtragem e limpeza do sangue.

3 imagens
A permanência prolongada expôs dona Elza á graves infecções
Segundo a Defensoria Pública, o problema da internação prolongada em UTI com diálise ocorre em diversos pontos da rede pública, incluindo o HRG
1 de 3

Mesmo com condições de alta, dona Elza permanece em um leito de UTI para continuar com o tratamento de hemodiálise

Material cedido ao Metrópoles
2 de 3

A permanência prolongada expôs dona Elza á graves infecções

Material cedido ao Metrópoles
3 de 3

Segundo a Defensoria Pública, o problema da internação prolongada em UTI com diálise ocorre em diversos pontos da rede pública, incluindo o HRG

Igo Estrela/Metrópoles

Segundo a Defensoria Pública do DF (DPDF), a permanência prolongada coloca em risco a saúde dos pacientes, pois ficam expostos a infecções hospitalares e também impede o o aos leitos para outros em estado grave. Ou seja, a situação causa um congestionamento no fluxo de acolhimento.

Tradicionalmente, a rede pública contrata hospitais privados para atender a demanda de pacientes. Segundo a Secretaria de Saúde, a diária de um leito de UTI com hemodiálise na rede contratada custa, em média, R$ 5 mil. Por isso, para a defensoria, a internação prolongada também leva ao desperdício de dinheiro público.

Infecção e complicações

A internação prolongada prejudicou gravemente a saúde da dona de casa Elza Oliveira Araponga (foto em destaque), de 52 anos. Após a infecção por Covid-19, ela desenvolveu complicações, como um edema pulmonar, redução da capacidade de funcionamento dos rins para apenas 6%. ou a sofrer de síndrome cardiorrenal.

A dona de casa buscou atendimento na Unidade Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas. Foi então transferida para um leito de UTI com hemodiálise em um hospital particular contratado em Ceilândia. Segundo a família, há aproximadamente 56 dias, dona Elza ficou bem e deveria ser transferida para um leito de enfermaria.

“Mas mesmo com a ordem judicial, ela ficou na UTI. Acabou contraindo uma bactéria no sangue, infecção urinária. Precisou de remédios e ficou em estado de psicose. Minha mãe precisou de alimentação por sonda. A boca dela ficou ferida. E a imunidade baixou e ela ainda desenvolveu a Síndrome de Sjögren”, contou a filha de Elza, Hanna Bárbara Oliveira dos Santos, 30 anos, jornalista.

Segundo Hanna, Elza enfrentou 15 dias até recuperar a consciência. Há 7 dias, a dona de casa recebeu alta novamente. E, mais uma vez, segundo a família, a rede pública teria informado que não havia leito de enfermaria ou ambulatorial para transferir a dona de casa.

“O médico falou que inclusive ela já está com o risco de infecção novamente. Ela já começou a ter uma recaída de novo”, afirmou. Segundo Hanna, a equipe médica tomou providências para evitar a entrada de uma nova bactéria no sangue da paciente. Mas o quadro é preocupante.

Descaso absurdo

“É um descaso com a saúde. Não é só com a minha mãe, pois muitas outras pessoas também estão aguardando transferência. E além disso, elas estão ocupando vagas de UTI que deveriam estar sendo usadas por outras pessoas que precisam realmente estar ali”, desabafou Hanna.

O Metrópoles conversou com familiares de um paciente renal em situação semelhante no Hospital Regional do Gama (HRG). Parentes pediram para o nome dele ser preservado. “Ele já recebeu a alta da UTI e poderia estar em casa. E continua lá, com risco de pegar uma infecção. Para mim, isso é um absurdo”, contou uma familiar.

Defensoria

A pedido de famílias, o defensor público Ramiro Nóbrega Sant’Ana tem entrado com ações judiciais a fim de garantir a transferência com a continuidade de tratamento de diálise de pacientes internados em UTIs. Pelo diagnóstico dele, a situação é alarmante.

“A falta de vagas para hemodiálise ambulatorial tem conduzido à manutenção de pacientes renais crônicos internados. Permanecem hospitalizados, com riscos para sua saúde, tão somente para manter as sessões de hemodiálise. A consequência é a enfermaria lotada que não abre vagas para novos pacientes, inclusive para efetivar a alta daqueles pacientes que estão em leitos de UTI e apresentaram melhora clínica”, alertou.

“Enquanto isso, pacientes em situações agudas e urgentes, não conseguem leitos de UTI com e de diálise, pois os leitos estão ocupados por pacientes com alta médica já sinalizada. Esse efeito cascata tem prejudicado a dinâmica do atendimento hospitalar e a saúde e bem-estar dos paciente”, completou.

Saúde

A Secretaria de Saúde argumentou que conta com oito clínicas de hemodiálise conveniadas. Juntas oferecem 925 vagas de hemodiálise e 421 vagas de diálise peritoneal. Recentemente, a pasta assinou contrato para ampliar a oferta com mais 186 vagas para diálise.

“É importante ressaltar que os direcionamentos de vagas de hemodiálise são istradas pela Central de Regulação conforme disponibilização de vagas informadas pelas unidades executantes, seguindo critérios específicos, que variam de acordo com o estado de saúde de cada paciente”, destacou a pasta, em nota.

“A Saúde esclarece que, pontualmente, um paciente que recebe alta de UTI, mas que ainda precisa de diálise, pode aguardar um tempo maior para remoção, pois há necessidade de vaga em leitos de enfermaria com diálise para receber esse paciente”, complementou a secretaria.

Segundo a pasta, além do HRG, o e dialítico é ofertado no Hospital Regional de Taguatinga (HRT); Hospital Regional de Sobradinho (HRS), além dos hospitais de Base e Regional de Santa Maria, istrados pelo Iges.

De janeiro a maio de 2022, foram registradas 649 autorizações de internação de pacientes com diagnóstico de insuficiência renal crônica. Neste mesmo período, foram realizados 72.187 procedimentos de tratamento de pacientes com o referido diagnóstico.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comDistrito Federal

Você quer ficar por dentro das notícias do Distrito Federal e receber notificações em tempo real?