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Violência é a marca registrada dos presos do PCC que vieram para o DF

Um deles foi condenado a 30 anos de prisão por ter sido o autor dos disparos que mataram o juiz corregedor Antonio Machado Dias, em 2003

atualizado

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Os três detentos recém-chegados ao presídio federal do DF que integram a cúpula do Primeiro Comando da Capital (PCC) possuem fichas criminais que fazem jus à violência e poder de fogo ostentado há quase 20 anos pela facção paulista. Todos permanecerão durante dois meses sob o chamado regime disciplinar diferenciado (RDD), isolados em celas individuais durante 22 horas por dia. O único benefício são as duas horas diárias de banho de sol.

Alejandro Juvenal Herbas Camacho Júnior, o Marcolinha, 46 anos, é irmão de Marcos Herbas Camacho, o Marcola. Marcolinha é um dos detentos que desembarcaram na tarde de quarta-feira (13/2) em Brasília. Ele está preso desde 2000, quando foi localizado por investigadores do Departamento de Investigações Sobre Narcóticos (Denarc) de São Paulo.

Marcolinha, condenado a 40 anos de prisão, divide com o irmão a liderança do PCC. O criminoso foi um dos protagonistas da fuga do Complexo do Carandiru, em 26 de novembro de 2001, escapando da cadeia com mais 101 detentos por um túnel. Desde então, era um dos líderes da facção mais procurados pela polícia brasileira.

Braço direito
Na Comissão Parlamentar de Inquérito (I) do Tráfico de Armas, instalada em 2003, Marcolinha teve um capítulo à parte. Segundo depoimento de autoridades, como braço direito de Marcola ele era o responsável pela compra e distribuição de armamentos para integrantes do PCC.

As armas seriam trazidas para o Brasil com carregamentos de cocaína vindos da Colômbia e da Bolívia. Ele liderava o PCC fora das cadeias e mantinha estreito relacionamento com a organização criminosa Comando Vermelho, do Rio de Janeiro. Ele também seria amigo de Fernandinho Beira-Mar.

Marcolinha, apesar de estar envolvido com o tráfico de drogas, não possui na ficha criminal nenhuma agem por esse tipo de crime. Suas condenações são por assaltos. O túnel por onde fugiu foi feito com parte dos R$ 3,8 milhões roubados em 1998, da transportadora de valores Transprev, em São Paulo.

Matador de juiz
Preso desde 2003, outro integrante da cúpula do PCC também cumprirá pena no presídio federal em Brasília. Reinaldo Teixeira dos Santos, 40, foi condenado a 30 anos de prisão por ter sido o autor dos três disparos que mataram o juiz corregedor Antonio José Machado Dias, no dia 14 de março, em Presidente Prudente (SP).

Na época, em depoimento informal à polícia, Santos, conhecido como Funchal, negou o crime. Ele foi preso num condomínio de luxo após investigações feitas em parceria com a Polícia Civil do Rio de Janeiro.

Funchal estava sozinho em uma casa que, segundo a polícia, ele tinha alugado com o nome falso de Odair Mendes da Silva havia três meses. Com ele, a polícia encontrou uma pistola, três quilos e meio de cocaína, além de maconha e crack. Funchal foi preso em flagrante por porte de arma e tráfico de drogas, além da prisão preventiva por suposta participação no assassinato do juiz.

Conselho deliberativo
O terceiro preso, Antonio José Muller Junior, conhecido como Granada, foi condenado a 30 anos de prisão em janeiro deste ano. Ele havia sido denunciado pelo Ministério Público em dezembro de 2016. De acordo com a denúncia, Granada integrava uma espécie de “conselho deliberativo” da facção criminosa, com alto poder dentro do bando.

Granada foi condenado após a deflagração da Operação Ethos, que investigou o envolvimento de advogados e membros de órgãos de direitos humanos com o Primeiro Comando da Capital. Ele foi condenados a 30 anos de prisão em regime fechado pelos crimes de integrar facção criminosa e corrupção ativa.

A Operação Ethos, a qual teve sua primeira fase iniciada em novembro de 2016, desarticulou uma célula jurídica da organização criminosa, que era formada por presos e advogados.

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