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Leia também Distrito Federal Operação Delivery: dinheiro do tráfico era “limpo” em lavanderias Distrito Federal Assessor parlamentar é alvo de operação da PCDF contra tráfico Segurança Justiça mantém na cadeia investigados por tráfico na Esplanada Segurança Policial que dava informações em troca de cocaína é preso no aeroporto Com a decisão, Marcela Silva terá que se apresentar mensalmente à Justiça, não pode sair do DF, precisará ficar em casa de 20h às 5h, sem qualquer contato com os demais investigados. Outras 23 pessoas seguem presas. Cocaína da Bolívia Os suspeitos investigados na Operação Delivery são acusados de vender diversos tipos de entorpecentes, como escama de peixe (cocaína pura), haxixe, maconha, merla e LSD. Usavam motocicletas para entregá-los. O material vinha da Bolívia. Os traficantes atuavam somente no DF, especialmente para atender a clientela da Esplanada dos Ministérios. Entre os clientes, estariam  jornalistas, médicos e servidores públicos. 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Operação Delivery: ex-estagiária da PGR presa por tráfico é solta

Com a decisão, Marcela Silva terá que se apresentar mensalmente à Justiça e não poderá sair do DF

atualizado

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VINÍCIUS SANTA ROSA/ESPECIAL PARA O METRÓPOLES
Operação Delivery
1 de 1 Operação Delivery - Foto: VINÍCIUS SANTA ROSA/ESPECIAL PARA O METRÓPOLES

A ex-estagiária da Procuradoria-Geral da República (PGR) Marcela Galdino da Silva, de 23 anos, presa por suposto envolvimento em um grupo que traficava drogas na Esplanada dos Ministérios, foi solta nessa quinta-feira (15/2). A decisão é da Primeira Vara de Entorpecentes do Distrito Federal.

Para a magistrada Maria Cecília Batista Campos não há, por ora, indícios suficientes que fundamentem a necessidade da decretação ou manutenção da prisão cautelar em relação à jovem.

“Além disso, não há indícios de que a requerente colocará em risco a ordem pública ou à persecução criminal e aplicação da lei penal, caso responda em liberdade, principalmente por se tratar de autuada primária, que possui endereço fixo”, disse a juíza ao conceder a liberdade provisória.

“Por outro lado, nada impede que nova prisão preventiva seja decretada ao longo da ação penal, desde que existam elementos que evidenciem que a autuada é voltada à prática criminosa”, ponderou.

Com a decisão, Marcela Silva terá que se apresentar mensalmente à Justiça, não pode sair do DF, precisará ficar em casa de 20h às 5h, sem qualquer contato com os demais investigados. Outras 23 pessoas seguem presas.

Cocaína da Bolívia
Os suspeitos investigados na Operação Delivery são acusados de vender diversos tipos de entorpecentes, como escama de peixe (cocaína pura), haxixe, maconha, merla e LSD. Usavam motocicletas para entregá-los. O material vinha da Bolívia. Os traficantes atuavam somente no DF, especialmente para atender a clientela da Esplanada dos Ministérios. Entre os clientes, estariam  jornalistas, médicos e servidores públicos.

Todas as unidades do Departamento de Polícia Circunscricional (DPC) foram escaladas para a operação, que ocorreu em 6 de fevereiro. A PCDF apreendeu, entre outros materiais, drogas, pneus, arma de fogo, dinheiro, arma de choque, celular e dichavador (para triturar a droga). Com o grupo, os investigadores encontraram grande quantidade de haxixe, avaliada em R$ 10 mil. Uma única pedra custa R$ 50.

Marcela é namorada de Carlos Alberto de Almeida Leite, 25 anos. Conhecido como Kaká, ele é apontado pela polícia como o maior fornecedor das drogas. Os comparsas buscavam o entorpecente na casa dele, na Vila Planalto, e distribuíam na região central. A encomenda era entregue, muitas vezes, em órgãos públicos ou nas imediações. Entre 40 e 50 pessoas foram identificadas como clientes cativos da quadrilha. Elas serão ouvidas pela polícia.

Também foi preso na operação Daniel Lourival Azevedo, que trabalhava como motorista no gabinete do deputado federal Valadares Filho (PSB/SE). A suspeita é que ele utilizava até mesmo o carro alugado pela Casa para uso do parlamentar para entregar drogas.

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