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Pelo menos 25 templos sofreram prejuízos no primeiro semestre deste ano com a ação de criminosos, segundo a Arquidiocese de Brasília – média de quatro casos por mês. Um deles foi atacado 16 vezes em um período de um ano e meio. Leia também Segurança Igreja é assaltada no Lago Norte. Padre e funcionários são amarrados Segurança Ladrões assaltam paróquia no Gama pela segunda vez em dois meses Paróquias erguidas em cidades afastadas do Plano Piloto são os alvos preferenciais, por conta do pouco movimento. De acordo com o porta-voz da arquidiocese, padre João Firmino, a gravidade dos crimes vêm crescendo com o tempo. “Antes, as igrejas sofriam pequenos furtos, como alguém que deixa uma bolsa na cadeira e acaba sendo furtado. Nos últimos meses, funcionários aram a se tornar reféns, são trancados em banheiro e objetos e bens mais valiosos são roubados”, explicou. 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Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre o Distrito Federal por meio do WhatsApp do Metrópoles DF: (61) 9119-8884.", "keywords": "assaltos, Igrejas, evangélicos", "headline": "Nem a fé salva. Igrejas se tornam alvos de ladrões no DF", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Nem a fé salva. 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Nem a fé salva. Igrejas se tornam alvos de ladrões no DF

Pelo menos 25 templos sofreram prejuízos no primeiro semestre deste ano com a ação de criminosos, segundo a Arquidiocese de Brasília – média de quatro por mês

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Muitas vezes sem dispositivos de segurança como câmeras de monitoramento ou vigilantes, igrejas espalhadas pelo Distrito Federal têm se tornado alvos fáceis para assaltantes. Pelo menos 25 templos sofreram prejuízos no primeiro semestre deste ano com a ação de criminosos, segundo a Arquidiocese de Brasília – média de quatro casos por mês. Um deles foi atacado 16 vezes em um período de um ano e meio.

Paróquias erguidas em cidades afastadas do Plano Piloto são os alvos preferenciais, por conta do pouco movimento. De acordo com o porta-voz da arquidiocese, padre João Firmino, a gravidade dos crimes vêm crescendo com o tempo. “Antes, as igrejas sofriam pequenos furtos, como alguém que deixa uma bolsa na cadeira e acaba sendo furtado. Nos últimos meses, funcionários aram a se tornar reféns, são trancados em banheiro e objetos e bens mais valiosos são roubados”, explicou.

O sacerdote explicou que o número exato de crimes pode ser ainda maior. “Muitas paróquias não chegam a informar a arquidiocese e ficam sem saber a dimensão verdadeira do problema”, disse. Um dos roubos mais graves ocorreu na última semana, na Paróquia Divino Espírito Santo e Nossa Senhora do Santo Cinto, no Riacho Fundo I. O templo, que já foi roubado 16 vezes, contabilizou um prejuízo de R$ 20 mil quando criminosos renderam os funcionários e levaram instrumentos musicais, computadores, cestas básicas e equipamentos de som.

Arrastões
Como os templos católicos, as igrejas evangélicas também estão na mira dos assaltantes. Algumas já foram alvo de arrastões durante os cultos. Segundo o presidente do Conselho dos Pastores Evangélicos do Distrito Federal (Covep), pastor Josemar Francisco, os ladrões esperam a igreja ficar cheia de fiéis para atacar. “Sofremos um arrastão em uma de nossas igrejas, que fica na 610 Norte. Todos perderam dinheiro, relógios e celulares”, contou.

O pastor ressaltou que o índice de roubos e furtos às igrejas obrigou a entidade a pedir socorro ao comando da Polícia Militar. “Como o número de roubos e furtos aumentou muito, pedimos à polícia para reforçar as rondas nas proximidades dos templos e garantir a segurança dos frequentadores. Muitos são atacados quando estão caminhando de volta pra casa”, disse.

Segundo o Centro de Comunicação Social (CCS) da PM, a maioria dos crimes que ocorrem no interior das igrejas se resume a furtos. Como são casos de menor potencial ofensivo, os ladrões são presos e logo ganham a liberdade após as audiências de custódia. “São crimes de ocasião, que não é possível prevenir apenas com o policiamento. É preciso ajuda da população para evitar deixar bolsas e celulares sobre mesas e cadeiras e depois se afastar. Identificamos que parte desses delitos também está sendo praticada por adolescentes que, mesmo apreendidos, retornam ao local para continuar a furtar”, explicou o capitão Michello Bueno.

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