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Leia também Segurança PCDF mira facção que planejava matar agentes e atacar ônibus Distrito Federal Criminoso que ocupava cargo mais alto do PCC no DF é preso no Entorno Distrito Federal Polícia Civil prende em SP integrante do PCC que gerenciava crimes no DF Brasil PCC usou “laranjas profissionais” para movimentar R$ 30 bi do crime Brasil PCC paga “mesada” a 210 líderes presos e assassinos de servidores “Por todo o exposto, não há dúvidas de que todos os réus, de fato, filiaram-se aos ideais e objetivos da congregação criminosa Primeiro Comando da Capital, submetendo-se às normas do grupo delitivo, quer seja com a promoção, constituição, financiamento ou mesmo a simples integração da organização criminosa em apreço”, afirmou a magistrada.   9 imagensFechar modal.1 de 9MOV/Reprodução2 de 9Ele foi trazido ao DF em 2019JORGE SANTOS/AE CONTEÚDO3 de 9Todos os presos pertencem à facção e contribuíam cometendo crimes ou recrutando novos integrantes, incluindo menores de idadeVinícius Santa Rosa / Metrópoles4 de 9Em um período de seis anos, cerca de 300 pessoas foram presasVinícius Santa Rosa / Metrópoles5 de 9A polícia define as células criminosas como um “câncer”6 de 9No mesmo dia em que a Polícia Civil percorria as ruas do DF e de São Paulo à procura dos criminosos, a Polícia Federal e a Força Aérea Brasileira (FAB) transportavam o líder máximo do PCC de Rondônia para BrasíliaMichael Melo/Metrópoles7 de 9Difac, em conjunto com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), prendeu oito membros do PCCMichael Melo/Metrópoles8 de 9Facção tem origem nos presídios paulistasALEX SILVA/Estadão9 de 9Preso pertence ao PCCRafaela Felicciano/Metrópoles Um dos presos foi acusado de ser o responsável pela carta que mencionava o sequestro da juíza da Vara de Execuções Penal (Vep) Leila Cury, bem como incêndios em ônibus. 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Justiça condena, à pena mínima, criminosos do PCC que ameaçaram autoridades do DF

A juíza não aplicou as majorantes pugnadas pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT)

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A 5ª Vara Criminal de Brasília condenou 10 integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), uma das maiores facções criminosas da América do Sul, à pena mínima de 3 anos de reclusão, além de multa. Provas robustas obtidas durante as investigações revelaram um plano do PCC de promover ataques ao transporte público do DF, sequestrar e matar autoridades e agentes penitenciários da capital federal.

Na sentença proferida em 5 de novembro, a juíza Ana Cláudia Costa Barreto reconheceu que os 10 presos integram a facção, mas estabeleceu a penalidade mínima da Lei da Organização Criminosa e não aplicou as majorantes pugnadas pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT).

“Por todo o exposto, não há dúvidas de que todos os réus, de fato, filiaram-se aos ideais e objetivos da congregação criminosa Primeiro Comando da Capital, submetendo-se às normas do grupo delitivo, quer seja com a promoção, constituição, financiamento ou mesmo a simples integração da organização criminosa em apreço”, afirmou a magistrada.

 

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Ele foi trazido ao DF em 2019
Todos os presos pertencem à facção e contribuíam cometendo crimes ou recrutando novos integrantes, incluindo menores de idade
Em um período de seis anos, cerca de 300 pessoas foram presas
A polícia define as células criminosas como um “câncer”
No mesmo dia em que a Polícia Civil percorria as ruas do DF e de São Paulo à procura dos criminosos, a Polícia Federal e a Força Aérea Brasileira (FAB) transportavam o líder máximo do PCC de Rondônia para Brasília
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Ele foi trazido ao DF em 2019

JORGE SANTOS/AE CONTEÚDO
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Todos os presos pertencem à facção e contribuíam cometendo crimes ou recrutando novos integrantes, incluindo menores de idade

Vinícius Santa Rosa / Metrópoles
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Em um período de seis anos, cerca de 300 pessoas foram presas

Vinícius Santa Rosa / Metrópoles
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A polícia define as células criminosas como um “câncer”

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No mesmo dia em que a Polícia Civil percorria as ruas do DF e de São Paulo à procura dos criminosos, a Polícia Federal e a Força Aérea Brasileira (FAB) transportavam o líder máximo do PCC de Rondônia para Brasília

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Difac, em conjunto com o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), prendeu oito membros do PCC

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Facção tem origem nos presídios paulistas

ALEX SILVA/Estadão
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Preso pertence ao PCC

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Um dos presos foi acusado de ser o responsável pela carta que mencionava o sequestro da juíza da Vara de Execuções Penal (Vep) Leila Cury, bem como incêndios em ônibus. Interceptação telefônicas confirmaram o planejamento da facção. O criminoso recebia, ainda, ajuda financeira do PCC enquanto estava detido. 


Fora do ar

Os réus foram presos na Operação Fora do Ar, deflagrada pela Divisão de Repressão às Facções Criminosas (Difac/Decor) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), em dezembro de 2018. As apurações comprovaram que os investigados enviavam informações para líderes nacionais da facção sobre o plano dos ataques na capital federal.

A operação, cujo nome se deve ao fato de que não entram aparelhos celulares no sistema prisional, foi deflagrada em curto prazo de tempo, porque a PCDF e o MPDFT tinham informações de que os integrantes da facção planejavam atentados em Brasília, inclusive com incêndios a ônibus do transporte público e assassinatos a agentes que atuam em presídios. A ação teve apoio do Núcleo de Controle e Fiscalização do Sistema Prisional do MPDFT (Nupri).

Combate ao crime organizado

Em 2018, quando a Operação Fora do Ar foi deflagrada, promotores e policiais  haviam realizado, no mesmo ano, quatro grandes operações contra facções criminosas que tentam se instalar no Distrito Federal.

À época, o MPDFT integrou uma ação nacional contra integrantes do PCC; do Comando Vermelho (CV); do Terceiro Comando Puro (T); da Amigo dos Amigos (ADA); do Primeiro Comando de Vitória (PCV); e da paraibana Okaida RB, uma dissidência da Okaida.

Com o mesmo objetivo, foram realizadas as operações Tabuleiro, em 2014; Palestina (51 denunciados), em 2015; e Legião (54 denunciados), em 2016. Além das operações Prólogo (23 denunciados) e Hydra (60 denunciados), ambas em 2018.

 

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