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Vídeo mostra momento do crime Segurança Vídeos mostram assassino de barman momentos depois de crime na Asa Sul Filhos estavam em casa Segundo informações dos bombeiros, a mulher foi assassinada no quarto, com ao menos dois tiros. Depois, o companheiro se matou com um disparo na cabeça. Os filhos do casal e a mãe de Romilda estavam em casa na hora da tragédia. As crianças e a idosa não chegaram a presenciar o assassinato, pois estavam na sala no momento do crime, mas ouviram os disparos. Depois, os três desceram correndo e se esconderam na casa de um vizinho no segundo andar. Parte do prédio foi isolada pela Polícia Civil, para perícia. Até o fim da noite, os agentes ainda estavam no apartamento da família. Paulo Melo, síndico do bloco, disse que os dois aparentavam ser tranquilos. “Nunca vi nenhuma briga deles. Recentemente, trocaram de carro e pareciam felizes”, afirmou. 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PCDF investiga arma usada por homem que matou a mulher e suicidou-se

Segundo informações da Polícia Militar, a arma foi apreendida no local. Caso ocorreu na noite desta terça-feira (6/3), na 406 Sul

atualizado

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Vinicius Santa Rosa/Especial para o Metrópoles
feminicídio, 406 Sul
1 de 1 feminicídio, 406 Sul - Foto: Vinicius Santa Rosa/Especial para o Metrópoles

A Polícia Civil quer saber de quem é a arma utilizada por Elson Martins da Silva, 39 anos, para matar a mulher, Romilda Souza, 40. Depois do crime, cometido na noite dessa terça-feira (6/3), o homem acabou com a própria vida ao dar um tiro na cabeça. O casal estava em casa, um apartamento na 406 Sul, juntamente com os dois filhos. As crianças, entretanto, não assistiram ao assassinato.

Segundo o delegado-chefe da 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), João de Ataliba Neto, a motivação do assassinato ainda não está esclarecida. Depoimentos serão tomados e a perícia feita no local vai explicar a dinâmica do crime. Agora, destacou o delegado, a prioridade é descobrir a propriedade da arma e se Elson Martins da Silva tinha porte. O caso está sendo investigado como feminicídio seguido de suicídio.

Quando os bombeiros chegaram ao local, no terceiro andar do Bloco C, a mulher já havia morrido, mas o homem ainda respirava. Os militares tentaram reanimá-lo, mas ele não resistiu. De acordo com informações da Polícia Militar, a arma foi apreendida no local. 

Os dois filhos, de 3 e 4 anos, estavam na casa. Romilda era funcionária do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Elson, ex-vigilante, trabalhava na lotérica que tinha com a esposa, no Paranoá. 

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Romilda Souza foi morta pelo marido no apartamento do casal, na Asa Sul
Arma utilizada no crime
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Elson Martins da Silva

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Romilda Souza foi morta pelo marido no apartamento do casal, na Asa Sul

Facebook/Reprodução
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Arma utilizada no crime

PMDF/Divulgação

 

 

9 imagens
As causas da tragédia ainda não foram esclarecidas
Vizinhos ficaram estarrecidos com o crime
Amigos de Romilda ficaram desolados
Parte do prédio foi isolada para perícia
A movimentação de policiais e bombeiros foi intensa à noite
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Polícia Civil faz perícia no apartamento onde ocorreu o crime, no terceiro andar

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As causas da tragédia ainda não foram esclarecidas

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Vizinhos ficaram estarrecidos com o crime

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Amigos de Romilda ficaram desolados

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Parte do prédio foi isolada para perícia

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A movimentação de policiais e bombeiros foi intensa à noite

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Carro da PM na 406 Sul

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Moto de Elson

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Carro de Romilda

Vinicius Santa Rosa/Especial para o Metrópoles

Filhos estavam em casa
Segundo informações dos bombeiros, a mulher foi assassinada no quarto, com ao menos dois tiros. Depois, o companheiro se matou com um disparo na cabeça. Os filhos do casal e a mãe de Romilda estavam em casa na hora da tragédia.

As crianças e a idosa não chegaram a presenciar o assassinato, pois estavam na sala no momento do crime, mas ouviram os disparos. Depois, os três desceram correndo e se esconderam na casa de um vizinho no segundo andar.

Parte do prédio foi isolada pela Polícia Civil, para perícia. Até o fim da noite, os agentes ainda estavam no apartamento da família. Paulo Melo, síndico do bloco, disse que os dois aparentavam ser tranquilos. “Nunca vi nenhuma briga deles. Recentemente, trocaram de carro e pareciam felizes”, afirmou.

Já um porteiro do edifício disse que Romilda chegou do trabalho no fim da tarde, estacionou o carro, um Toyota SW4, e subiu. Ainda de acordo com o funcionário do prédio, Elson era muito tranquilo e calado, mas nessa terça (6) estava extremamente agitado. Antes do crime, chegou a sair e a voltar três vezes de moto, o que não fazia parte da rotina dele.

Um amigo da família contou à reportagem que o casal estava em processo de separação. Até a última atualização desta reportagem, o motivo do crime não havia sido esclarecido.

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