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O suspeito, Daniel de Lima, 35 anos, que trabalha como gerente de um restaurante em Águas Claras, foi filmado por uma ageira durante o ato obsceno. Ele foi levado para a 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), assinou um Termo Circunstanciado e, após prestar depoimento, acabou liberado. A mulher que fez a filmagem – uma garçonete de 30 anos – contou à polícia que entrou no ônibus na altura da Estrutural e o coletivo estava quase vazio. Além do motorista e do cobrador, havia apenas um ageiro, sentado nas últimas cadeiras. Minutos depois, a vítima percebeu que o homem começou a se masturbar olhando para ela. A garçonete filmou a ação do acusado e tratou de descer do ônibus em seguida. Leia também Matérias Especiais Combate ao assédio no transporte público empodera as mulheres Distrito Federal Idoso é detido ao mostrar pênis para adolescente no Gama Brasil Engenheiro é detido no Aeroporto do Guararapes (PE) suspeito de ato obsceno em avião A vítima relatou que o homem desceu atrás dela e tentou tomar o celular para apagar as imagens. Após gritar por ajuda, populares acabaram imobilizando o homem até que a Polícia Militar fosse chamada. Daniel foi detido e levado para a delegacia. Aos investigadores, o gerente contou que “sentiu grande excitação”, aproveitou que não havia ageiros e sentou-se atrás das cadeiras mais altas, ando a se masturbar logo em seguida. O suspeito explicou aos policiais que ficou envergonhado e pediu ao motorista que parasse. Ele e a vítima desceram juntos, mas ele alega que foi coincidência. Disse também que sua intenção era de sair dali o mais rápido possível pois estaria constrangido, porém a ageira começou a gritar. Logo depois, acabou imobilizado por populares. A vítima e o acusado foram contatados pelo Metrópoles, mas não quiseram comentar o caso. Após a denúncia, Daniel acabou demitido do restaurante onde trabalha. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Gerente de restaurante é preso após se masturbar em ônibus

A ação foi filmada pela vítima. Após prestar depoimento, acusado assinou Termo Circunstanciado e foi liberado

Mirelle Pinheiro Carlos Carone

17/01/2017 17:41, atualizado 17/01/2017 19:54

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Rafaela Felicciano/Metrópoles

Brasília – onibus – empoderamento feminino e transporte

1 de 1 Brasília – onibus – empoderamento feminino e transporte - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Policiais militares prenderam, nesta terça-feira (17/1), um homem acusado de se masturbar dentro de um ônibus, próximo à Vila Estrutural. O suspeito, Daniel de Lima, 35 anos, que trabalha como gerente de um restaurante em Águas Claras, foi filmado por uma ageira durante o ato obsceno. Ele foi levado para a 1ª Delegacia de Polícia (Asa Sul), assinou um Termo Circunstanciado e, após prestar depoimento, acabou liberado.

A mulher que fez a filmagem – uma garçonete de 30 anos – contou à polícia que entrou no ônibus na altura da Estrutural e o coletivo estava quase vazio. Além do motorista e do cobrador, havia apenas um ageiro, sentado nas últimas cadeiras. Minutos depois, a vítima percebeu que o homem começou a se masturbar olhando para ela. A garçonete filmou a ação do acusado e tratou de descer do ônibus em seguida.

A vítima relatou que o homem desceu atrás dela e tentou tomar o celular para apagar as imagens. Após gritar por ajuda, populares acabaram imobilizando o homem até que a Polícia Militar fosse chamada.

Daniel foi detido e levado para a delegacia. Aos investigadores, o gerente contou que “sentiu grande excitação”, aproveitou que não havia ageiros e sentou-se atrás das cadeiras mais altas, ando a se masturbar logo em seguida.

O suspeito explicou aos policiais que ficou envergonhado e pediu ao motorista que parasse. Ele e a vítima desceram juntos, mas ele alega que foi coincidência. Disse também que sua intenção era de sair dali o mais rápido possível pois estaria constrangido, porém a ageira começou a gritar. Logo depois, acabou imobilizado por populares.

A vítima e o acusado foram contatados pelo Metrópoles, mas não quiseram comentar o caso. Após a denúncia, Daniel acabou demitido do restaurante onde trabalha.