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Ex-candidata presa em Brumadinho é investigada por outros golpes no DF

Uma das vítimas afirmou que, para tentar fugir de um processo, Ana Maria Veiga Santiago fingiu ser assistente social da Vale

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A ex-candidata a deputada distrital Ana Maria Vieira Santiago (foto principal), 57 anos, presa em Minas Gerais acusada de se ar por vítima da tragédia de Brumadinho (MG), também é denunciada em ao menos seis ocorrências policiais no Distrito Federal. O Metrópoles apurou que os registros foram feitos nos anos de 2005, 2008, 2010, 2013, 2016 e em 2019. São cinco acusações por estelionato e fraude à execução e uma por receptação de celular furtado.

Ana Maria foi presa, em 18 de março, por ter recebido a indenização de R$ 65 mil pagos pela Vale às pessoas atingidas pela barragem, localizada na região do Córrego do Feijão. No mesmo dia, um outro golpe aplicado por ela no DF foi comunicado à 10ª Delegacia de Polícia (Lago Sul) por um casal. De acordo com as vítimas, o crime ocorreu em fevereiro deste ano, quando tentaram adquirir um imóvel.

O casal relatou ter feito, na época, contato com um corretor, que teria indicado um amigo proprietário de uma casa em Arniqueiras. A venda teria sido fechada da seguinte maneira: os compradores transferiram dois apartamentos com escritura no Núcleo Bandeirante em troca da residência. Além disso, os denunciantes disseram que uma diferença de R$ 32,5 mil foi depositada nas contas do dono do imóvel (R$ 14 mil), para a do corretor (R$ 9,5 mil) e para a de Ana Maria (R$ 9 mil).

Os novos moradores começaram a fazer as obras no imóvel, mas, em 12 de março, descobriram que a casa estava penhorada. No processo da 1ª Vara Cível, existiam apensados outros dois casos de embargo de terceiros, porque, em 2016 e 2018, Ana Maria vendeu a propriedade para outras duas pessoas. As vítimas alegam ter gasto mais de R$ 70 mil em materiais e mão de obra para a reforma.

O casal contou em depoimento que Ana Maria se esquivava das intimações, fazendo-se ar por empregada doméstica e dizendo desconhecer a pessoa procurada pelos oficiais de Justiça. As vítimas revelaram ter ido atrás da mulher mais de uma vez para falar sobre o problema, mas a golpista dizia que estava ocupada, pois era assistente social da Vale e tinha de viajar para Brumadinho.

Cooperativa
As outras denúncias contra Ana Maria são relacionadas a uma cooperativa, de nome Ascun-DF, criada por ela. De acordo com as famílias vítimas do golpe, a mulher informava ter lotes liberados pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal (Codhab).

Ela pedia o pagamento de R$ 4,6 mil mais duas taxas nos valores de R$ 250 e R$ 350. Informava que seria feito um cadastro e, após esse procedimento, um lote no Riacho Fundo II seria liberado. Após os pagamentos e sem receber o imóvel, as vítimas foram até a Receita Federal.

Os moradores descobriram que a Construtora Soares LTDA., informada por Ana Maria como responsável pela construção das casas, na verdade, tratava-se de uma empresa especializada na contratação de técnicos de limpeza e conservação. O caso é investigado pela Coordenação de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor, a Propriedade Imaterial e a Fraudes (Corf).

BMW
Mais um caso registrado pela Polícia Civil do DF chama a atenção. Um homem de 45 anos comprou, em 2005, uma BMW de Ana Maria. O valor acertado entre os dois foi de R$ 10 mil. Ele assumiu o carro com o motor fundido e com débitos junto ao Detran no valor de R$ 5 mil.

À polícia, o homem contou ter deixado o veículo em uma oficina na Candangolândia. No entanto, em 22 de fevereiro do mesmo ano, o mecânico foi abordado por um policial militar no momento em que circulava com o automóvel.

Segundo a vítima, um soldado apreendeu o veículo sem alegar o motivo. O carro foi entregue à Ana Maria em circunstâncias desconhecidas, contou o homem. Ele também denunciou que foi ameaçado de morte por Ana Maria e pelo militar. A ocorrência foi registrada na 29ª Delegacia de Polícia (Riacho Fundo).

Reprodução

 

Brumadinho
Identificada como “Ana Blue” nas redes sociais, a golpista alegou ter uma casa na região do Parque das Cachoeiras, uma das mais afetadas pelo rompimento da barragem, em 25 de janeiro deste ano. De acordo com o inquérito policial, Ana Maria, natural de Anápolis (GO), convenceu alguns moradores de Brumadinho a participar do golpe: eles mentiram ao afirmar que a ex-candidata tinha uma propriedade no bairro e que o sustento dela vinha da atividade agropecuária. Os comparsas vão responder por falsidade ideológica.

Ao Metrópoles, a Polícia Civil detalhou que a investigação teve início tão logo a mulher fez o cadastro para receber a indenização. Ficou comprovado que ela nunca residiu ou teve imóvel no município mineiro.

A prisão ocorreu em 18 de março. No dia seguinte, ela foi transferida para o Presídio Feminino José Abranches, que fica na cidade de Ribeirão das Neves (MG). Agora, só poderá deixar a cadeia e ter liberdade provisória se devolver o valor recebido indevidamente.

Desde que a Vale começou a pagar as indenizações, a PCMG identificou 10 estelionatos consumados e três tentativas. A reportagem não localizou a defesa de Ana Maria. Ao Metrópoles, o MDB disse que a mulher não é mais filiada à legenda e hoje está nos quadros do PR.

17 imagens
Bombeiros fazem busca na área da Pousada Nova Estância, soterrada pela avalanche de lama
Imagem da devastação
Vista aérea da mina
Helicóptero sobrevoa local da tragédia
O número de vítimas ou de 220
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Barragem de Brumadinho se rompeu no dia 25 de janeiro de 2019

Bárbara Ferreira/Especial para o Metrópoles
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Bombeiros fazem busca na área da Pousada Nova Estância, soterrada pela avalanche de lama

Igo Estrela/Metrópoles
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Imagem da devastação

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Vista aérea da mina

Bárbara Ferreira/Especial para o Metrópoles
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Helicóptero sobrevoa local da tragédia

Bárbara Ferreira/Especial para o Metrópoles
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O número de vítimas ou de 220

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ados mais de três meses desde a tragédia, os trabalhos das equipes do Corpo de Bombeiros continuam na região

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Rompimento da barragem da Mina Córrego do Feijão

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Os rejeitos atingiram a área istrativa da Vale, uma pousada e comunidades que moravam perto da estrutura

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Escavadeira trabalha no lamaçal

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Bombeiros e voluntários em Brumadinho

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Equipes do DF também foram para Minas Gerais

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Desde que a Vale começou a pagar as indenizações, a PCMG identificou 10 estelionatos consumados e três tentativas

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Danos ambientais severos

FÁBIO BARROS/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDO
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O prejuízo material também foi grande

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Famílias perderam casas

FERNANDO MORENO/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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Pista destruída pela lama

Cemig/Divulgação

Tragédia
No último domingo (7/4), a Defesa Civil de Minas Gerais informou que o número de mortos identificados na tragédia da mineradora Vale subiu para 224. De acordo com o órgão, 69 pessoas permanecem desaparecidas e 395 foram localizadas.

ados mais de três meses desde a tragédia, os trabalhos das equipes do Corpo de Bombeiros continuam na região onde ocorreu o rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão. Os rejeitos atingiram a área istrativa da Vale, uma pousada e comunidades que moravam perto da estrutura.

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