{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F09%2F26134334%2FJulgamento-Adriana-3.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F09%2F26134334%2FJulgamento-Adriana-3.jpg", "width": "960", "height": "651", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/distrito-federal/segundo-testemunha-acusado-negou-que-crime-da-113-tenha-mandante#webpage", "url": "/distrito-federal/segundo-testemunha-acusado-negou-que-crime-da-113-tenha-mandante", "datePublished": "2019-09-26T13:52:33-03:00", "dateModified": "2019-09-26T14:11:43-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F09%2F26134334%2FJulgamento-Adriana-3.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/nathalia-cardim", "name": "Nathália Cardim", "url": "/author/nathalia-cardim", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2019-09-26T14:11:43-03:00", "dateModified": "2019-09-26T14:11:43-03:00", "author": { "@id": "/author/nathalia-cardim", "name": "Nathália Cardim" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/distrito-federal/segundo-testemunha-acusado-negou-que-crime-da-113-tenha-mandante#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/distrito-federal/segundo-testemunha-acusado-negou-que-crime-da-113-tenha-mandante#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F09%2F26134334%2FJulgamento-Adriana-3.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/distrito-federal/segundo-testemunha-acusado-negou-que-crime-da-113-tenha-mandante#webpage" }, "articleBody": "Nesta quinta-feira (26/09/2019), quarto dia de julgamento de Adriana Villela, estão sendo ouvidas testemunhas de defesa. Ao júri, o advogado Geraldo Flávio de Macedo Soares disse que ouviu de um dos condenados pelo crime que a filha dos Villela não foi a mandante do crime da 113 Sul. “O Paulinho (Paulo Santana, um dos condenados) disse para mim que agiu com Leonardo (Leonardo Campos Alves) para roubar e que não tinha mandante”, disse. O advogado se recordou também que, ao ter contato com a delegada Mabel de Farias, da Corvida, à época do crime, a investigadora pediu a ele para orientar Paulo de que a pena para o crime de mando era menor do que a de latrocínio (roubo seguido de morte). “Ela não impôs, apenas me pediu. Eu conversei com ele, disse que até seria beneficiado se falasse que teve mandante, mas ele me disse que não havia”, ressaltou O primeiro a prestar depoimento foi Enio Esteves Perche, ex-cunhado de Adriana Villela. Durante a oitiva, ele comentou que teve contato mais próximo com a acusada à época em que ela se relacionava com o irmão dele e poucas vezes viu o casal Villela. Leia também Distrito Federal Feminicídio: homem mata companheira de 42 anos no DF Violência contra a mulher “Batia nela sempre”, dizem vizinhos sobre assassino de Maria de Jesus Violência contra a mulher Janeiro de 2019: um mês de terror para elas no Distrito Federal “Apenas tive conhecimento dos fatos por conversas com pessoas próximas. Na época, eu morava em outro estado. O contato com Adriana foi muito frequente depois que meu irmão faleceu, no final de 1983. Na época em que Adriana estava grávida de Carolina. Ela tinha uma preocupação em preservar a memória dele”, destacou. Enio classificou o jeito de Adriana como “expansivo”. “Mas era pessoa que tinha muito carinho e consideração por todos”, destacou. Durante o depoimento, a defesa leu cartas e e-mails amorosos trocados entre a ré e a mãe que “comprovam o relacionamento carinhoso que tinham, apesar dos desentendimentos considerados normais por existir em todas as famílias”. O depoente também comentou que, certa vez, esteve em Brasília para formatura da sobrinha, quando em conversa com a acusada ela teria demonstrado incômodo em receber mesada dos pais. “Ao me levar ao aeroporto, me lembro dela dizer que gostaria que a produção artística fosse mais rentável”, assinalou. O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse que o depoimento do advogado deixa claro que “a dra. Mabel se omitiu na investigação ao proteger o Neilor (Neilor Teixeira da Mota). Segundo ele, a policial não investigou o acusado porque o queria como testemunha. “Outro ponto inacreditável é a Mabel chamar o advogado e pedir a ele para orientar o Paulo a dizer que o caso era crime de mando. Esse fato tem que ser investigado. É gravíssimo”, destacou. Segundo o procurador Maurício Miranda, a defesa “não sabe para que lado vai”. “É o samba do crioulo doido. Ora quer colocar o Neilor no contexto, ora quer tirar. A confissão do Paulinho só tem ele e o Leonardo. O que a defesa quer é criar uma confusão”, assinalou. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. Faça uma denúncia ou sugira uma reportagem sobre o Distrito Federal por meio do WhatsApp do Metrópoles DF: (61) 9119-8884.", "keywords": "Rodoviária, #Júri Popular, crime da 113 sul", "headline": "Segundo testemunha, acusado negou que crime da 113 tenha mandante", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Segundo testemunha, acusado negou que crime da 113 tenha mandante | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Segundo testemunha, acusado negou que crime da 113 tenha mandante

Geraldo Flávio de Macedo Soares é uma das testemunhas de defesa que falaram nesta quinta no Tribunal do Júri de Brasília

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Igo Estrela/Metrópoles
Julgamento-Adriana-3
1 de 1 Julgamento-Adriana-3 - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Nesta quinta-feira (26/09/2019), quarto dia de julgamento de Adriana Villela, estão sendo ouvidas testemunhas de defesa. Ao júri, o advogado Geraldo Flávio de Macedo Soares disse que ouviu de um dos condenados pelo crime que a filha dos Villela não foi a mandante do crime da 113 Sul. “O Paulinho (Paulo Santana, um dos condenados) disse para mim que agiu com Leonardo (Leonardo Campos Alves) para roubar e que não tinha mandante”, disse.

O advogado se recordou também que, ao ter contato com a delegada Mabel de Farias, da Corvida, à época do crime, a investigadora pediu a ele para orientar Paulo de que a pena para o crime de mando era menor do que a de latrocínio (roubo seguido de morte). “Ela não impôs, apenas me pediu. Eu conversei com ele, disse que até seria beneficiado se falasse que teve mandante, mas ele me disse que não havia”, ressaltou

O primeiro a prestar depoimento foi Enio Esteves Perche, ex-cunhado de Adriana Villela. Durante a oitiva, ele comentou que teve contato mais próximo com a acusada à época em que ela se relacionava com o irmão dele e poucas vezes viu o casal Villela.

“Apenas tive conhecimento dos fatos por conversas com pessoas próximas. Na época, eu morava em outro estado. O contato com Adriana foi muito frequente depois que meu irmão faleceu, no final de 1983. Na época em que Adriana estava grávida de Carolina. Ela tinha uma preocupação em preservar a memória dele”, destacou.

Enio classificou o jeito de Adriana como “expansivo”. “Mas era pessoa que tinha muito carinho e consideração por todos”, destacou. Durante o depoimento, a defesa leu cartas e e-mails amorosos trocados entre a ré e a mãe que “comprovam o relacionamento carinhoso que tinham, apesar dos desentendimentos considerados normais por existir em todas as famílias”.

O depoente também comentou que, certa vez, esteve em Brasília para formatura da sobrinha, quando em conversa com a acusada ela teria demonstrado incômodo em receber mesada dos pais. “Ao me levar ao aeroporto, me lembro dela dizer que gostaria que a produção artística fosse mais rentável”, assinalou.

O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, disse que o depoimento do advogado deixa claro que “a dra. Mabel se omitiu na investigação ao proteger o Neilor (Neilor Teixeira da Mota). Segundo ele, a policial não investigou o acusado porque o queria como testemunha. “Outro ponto inacreditável é a Mabel chamar o advogado e pedir a ele para orientar o Paulo a dizer que o caso era crime de mando. Esse fato tem que ser investigado. É gravíssimo”, destacou.

Segundo o procurador Maurício Miranda, a defesa “não sabe para que lado vai”. “É o samba do crioulo doido. Ora quer colocar o Neilor no contexto, ora quer tirar. A confissão do Paulinho só tem ele e o Leonardo. O que a defesa quer é criar uma confusão”, assinalou.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comDistrito Federal

Você quer ficar por dentro das notícias do Distrito Federal e receber notificações em tempo real?