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Por isso, conhecer os principais sintomas de cada uma é necessário para assegurar sua saúde e a de quem você amaAndriy Onufriyenko/ Getty Images2 de 10De acordo com infectologistas, a gripe é causada por vários vírus diferentes, mas os principais são os subtipos H1N1 e H3N2 do influenzaGetty Images3 de 10Os principais sintomas da gripe são dor no corpo, fadiga, febre, secreção, coriza, espiros e tosse. 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Perda de paladar e de olfato não são comuns para os infectados por essa cepaGetty Images9 de 10A principal diferença entre a Covid-19 e a gripe é que a última possui sintomas mais fortes nos dois primeiros dias. Já na Covid-19, em casos mais graves, acontece após o oitavo dia Uwe Krejci/ Getty Images10 de 10O uso da máscara é importante em caso de infecções respiratóriasGetty Images A nova variante está em circulação da cidade do Rio de Janeiro, segundo informe divulgado pela Secretaria Municipal da Saúde no sábado (5/11). A variante já havia sido encontrada no Amazonas em 20 de outubro, de acordo com a unidade da Fiocruz no estado, o que fortalece a suposição de que ela circula em vários locais do país. A BQ.1 e XBB que surgiram a partir da Ômicron e ainda não constituem “variantes de preocupação”, mas estão sendo acompanhadas devido ao crescimento de casos e a possibilidade de terem maior escape imunológico em relação às defesas criadas por vacinas ou infecções prévias. Situação da pandemia no DF A taxa de transmissão da Covid-19 no Distrito Federal atingiu, na última quinta-feira (3/11), o maior valor desde o fim de junho. Segundo o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria de Saúde (SES-DF), o chamado R(t) ficou em 1,1. Quando o índice fica acima de 1, significa que a doença está avançando em contágios. No caso atual, cada 100 pessoas infectadas com o coronavírus estão contaminando outras 110. O aumento da taxa, no entanto, não deve ser observado de maneira isolada. O número de novos casos, por exemplo, foi de 147 nessa quinta. Em comparação com 29 de junho, última vez que a taxa esteve tão alta, o DF havia registrado mais de 2 mil novos contágios. A capital também não registra mortes causada pela Covid-19 desde 31 de outubro. Segundo a Secretaria de Saúde, pelo menos 84% da população apta para tomar duas doses da vacina já se imunizaram. Ao todo, entre primeira, segunda e dose de reforço, mais de 7 milhões de vacinas foram aplicadas. Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Saúde do DF diz que ainda não há caso de BQ.1, nova cepa da Ômicron

O país já registrou 717 casos provocados pela variante BQ.1, mas não há informações sobre seu potencial de transmissibilidade ou letalidade

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Na ilustração colorida, vários vírus são representado
1 de 1 Na ilustração colorida, vários vírus são representado - Foto: Getty Images

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) informou nesta segunda-feira (7/11) que não foi identificado nenhum caso da nova sublinhagem BQ.1, variante da Ômicron, na capital federal. A pasta esclarece que estabelecerá estratégias para ações de combate.

“A estratégia é intensificar a vacinação e testagem que são as ações mais eficientes e que a pasta já vinha desenvolvendo desde o início da pandemia”, explicou em nota. O país já registrou 717 casos provocados pela BQ.1, mas não há informações sobre seu potencial de transmissibilidade ou letalidade.

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De acordo com infectologistas, a gripe é causada por vários vírus diferentes, mas os principais são os subtipos H1N1 e H3N2 do influenza
Os principais sintomas da gripe são dor no corpo, fadiga, febre, secreção, coriza, espiros e tosse. Os casos são limitados e, em dois ou três dias, o paciente não apresenta mais indícios da doença
A indicação é que pessoas gripadas bebam bastante líquido e descansem
A Ômicron, variante da Covid, está associada a sintomas respiratórios mais leves, como os de um resfriado, por exemplo
Perda de apetite, espirros, suores noturnos, sensação de garganta arranhando, cansaço e elevação na frequência cardíaca de crianças infectadas são alguns dos sintomas da cepa
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Ômicron, Delta e gripe. Estamos enfrentando tempos em que doenças de transmissão respiratória têm causado medo e incertezas. Por isso, conhecer os principais sintomas de cada uma é necessário para assegurar sua saúde e a de quem você ama

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De acordo com infectologistas, a gripe é causada por vários vírus diferentes, mas os principais são os subtipos H1N1 e H3N2 do influenza

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Os principais sintomas da gripe são dor no corpo, fadiga, febre, secreção, coriza, espiros e tosse. Os casos são limitados e, em dois ou três dias, o paciente não apresenta mais indícios da doença

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A indicação é que pessoas gripadas bebam bastante líquido e descansem

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A Ômicron, variante da Covid, está associada a sintomas respiratórios mais leves, como os de um resfriado, por exemplo

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Perda de apetite, espirros, suores noturnos, sensação de garganta arranhando, cansaço e elevação na frequência cardíaca de crianças infectadas são alguns dos sintomas da cepa

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No caso de pacientes contaminados com a variante Delta, o adoecimento é mais rápido do que as outras mutações, e há maior risco de hospitalização, sobretudo para os não imunizados

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Segundo informações do Instituto Butantan, os sintomas mais comuns da variante Delta são febre, tosse persistente, coriza, espirro, dor de cabeça e garganta. Perda de paladar e de olfato não são comuns para os infectados por essa cepa

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A principal diferença entre a Covid-19 e a gripe é que a última possui sintomas mais fortes nos dois primeiros dias. Já na Covid-19, em casos mais graves, acontece após o oitavo dia

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O uso da máscara é importante em caso de infecções respiratórias

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A nova variante está em circulação da cidade do Rio de Janeiro, segundo informe divulgado pela Secretaria Municipal da Saúde no sábado (5/11). A variante já havia sido encontrada no Amazonas em 20 de outubro, de acordo com a unidade da Fiocruz no estado, o que fortalece a suposição de que ela circula em vários locais do país.

A BQ.1 e XBB que surgiram a partir da Ômicron e ainda não constituem “variantes de preocupação”, mas estão sendo acompanhadas devido ao crescimento de casos e a possibilidade de terem maior escape imunológico em relação às defesas criadas por vacinas ou infecções prévias.

Situação da pandemia no DF

A taxa de transmissão da Covid-19 no Distrito Federal atingiu, na última quinta-feira (3/11), o maior valor desde o fim de junho. Segundo o boletim epidemiológico divulgado diariamente pela Secretaria de Saúde (SES-DF), o chamado R(t) ficou em 1,1.

Quando o índice fica acima de 1, significa que a doença está avançando em contágios. No caso atual, cada 100 pessoas infectadas com o coronavírus estão contaminando outras 110.

O aumento da taxa, no entanto, não deve ser observado de maneira isolada. O número de novos casos, por exemplo, foi de 147 nessa quinta. Em comparação com 29 de junho, última vez que a taxa esteve tão alta, o DF havia registrado mais de 2 mil novos contágios.

A capital também não registra mortes causada pela Covid-19 desde 31 de outubro. Segundo a Secretaria de Saúde, pelo menos 84% da população apta para tomar duas doses da vacina já se imunizaram.

Ao todo, entre primeira, segunda e dose de reforço, mais de 7 milhões de vacinas foram aplicadas.

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