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Os servidores da área ameaçam não fazer mais horas extras, já que estão há quatro meses sem receber o benefício. Segundo o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Distrito Federal (SindSaúde), a dívida chega a R$ 60 milhões e cerca de 10 mil funcionários, entre auxiliares de lavanderia e médicos, estão com o pagamento atrasado. Caso as categorias se recusem a receber o benefício e desistam de trabalhar fora do horário normal, até os serviços básicos, como preenchimento de fichas nas unidades de Pronto Atendimento (UPAs), deixarão de ser feitos. Anualmente, a secretaria gasta algo em torno de R$ 170 milhões com pagamento de horas extras. Leia também Saúde Drama entre paciente e médico no HRT expõe a falência da saúde pública Saúde Idosa aguarda cirurgia no HRT há 25 dias por falta de aparelho Servidor Com salários e reajuste ameaçados, servidores partem para o ataque Justiça Audiência vai tratar de retirada de aparelhos de oxigênio de hospitais Por meio de nota, a Secretaria de Saúde reconhece que existem horas extras em atraso.  “A pasta está fazendo todo esforço para pagar, o mais rapidamente possível, assim que houver disponibilidade de recursos. Toda a população conhece as dificuldades econômicas na cidade e no país. A pasta acredita que o problema será resolvido, mas confia que os servidores da saúde, comprometidos com a prestação de serviços, em nenhuma hipótese aceitariam estratégias que possam colocar em risco a saúde da população do Distrito Federal”, afirma. O que mais preocupa o governo são os problemas de falta de pessoal que uma eventual paralisação do trabalho extra pode gerar em áreas de alta complexidade, como as Unidades de Terapia Intensiva (UTI). E há motivos para isso. O Metrópoles teve o a trechos de conversas (veja abaixo) nas redes sociais de grupos formados por servidores da Secretaria de Saúde. Um deles chama a atenção para precariedade dos serviços prestados no Hospital Regional de Samambaia (HRS). O servidor relata que o centro obstétrico da unidade funciona apenas com cinco técnicos, sendo que seriam necessários 10 servidores. “Ainda temos que dar conta dos prematuros, que se amontoam nas incubadoras por falta de vagas na UTI e que tiveram leitos bloqueados por falta de horas extras”, diz uma das mensagens. O funcionário lamenta: “Infelizmente, quem vai pagar o pato é o paciente que não tem culpa no cartório. Mas se não for assim o Hitlemberg (governador Rodrigo Rollemberg) não vai pagar é nunca”.   Procurada pela reportagem, a presidente do SindSaúde, Marli Rodrigues, afirmou que a mobilização para a entrega das horas extras será feita para pressionar o GDF a quitar a dívida com os servidores da saúde. “Não temos a mínima condição de trabalho e o GDF ainda tenta usar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), como desculpa. Mas para a saúde a lei é clara: o governo pode tirar de qualquer lugar. Por isso, estamos entregando as horas extras, pois não somos escravos. O GDF tem que agir com responsabilidade”, disparou.   Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram. Receba notícias do Distrito Federal no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo. Basta ar o canal de notícias do Metrópoles DF. 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Sem receber, servidores da Saúde ameaçam não fazer mais hora extra

Segundo o SindSaúde, cerca de 10 mil funcionários estão com o benefício atrasado há mais de quatro meses, numa dívida que chega a R$ 60 milhões. Sem o horário estendido, atendimento à população vai ficar pior do que já está. Secretaria reconhece atraso, mas não diz quando vai pagar

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A situação caótica da saúde pública no Distrito Federal pode piorar a partir de segunda-feira (3/10). Os servidores da área ameaçam não fazer mais horas extras, já que estão há quatro meses sem receber o benefício. Segundo o Sindicato dos Empregados em Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Distrito Federal (SindSaúde), a dívida chega a R$ 60 milhões e cerca de 10 mil funcionários, entre auxiliares de lavanderia e médicos, estão com o pagamento atrasado.

Caso as categorias se recusem a receber o benefício e desistam de trabalhar fora do horário normal, até os serviços básicos, como preenchimento de fichas nas unidades de Pronto Atendimento (UPAs), deixarão de ser feitos. Anualmente, a secretaria gasta algo em torno de R$ 170 milhões com pagamento de horas extras.

Por meio de nota, a Secretaria de Saúde reconhece que existem horas extras em atraso.  “A pasta está fazendo todo esforço para pagar, o mais rapidamente possível, assim que houver disponibilidade de recursos. Toda a população conhece as dificuldades econômicas na cidade e no país. A pasta acredita que o problema será resolvido, mas confia que os servidores da saúde, comprometidos com a prestação de serviços, em nenhuma hipótese aceitariam estratégias que possam colocar em risco a saúde da população do Distrito Federal”, afirma.

O que mais preocupa o governo são os problemas de falta de pessoal que uma eventual paralisação do trabalho extra pode gerar em áreas de alta complexidade, como as Unidades de Terapia Intensiva (UTI). E há motivos para isso. O Metrópoles teve o a trechos de conversas (veja abaixo) nas redes sociais de grupos formados por servidores da Secretaria de Saúde. Um deles chama a atenção para precariedade dos serviços prestados no Hospital Regional de Samambaia (HRS).

O servidor relata que o centro obstétrico da unidade funciona apenas com cinco técnicos, sendo que seriam necessários 10 servidores. “Ainda temos que dar conta dos prematuros, que se amontoam nas incubadoras por falta de vagas na UTI e que tiveram leitos bloqueados por falta de horas extras”, diz uma das mensagens.

O funcionário lamenta: “Infelizmente, quem vai pagar o pato é o paciente que não tem culpa no cartório. Mas se não for assim o Hitlemberg (governador Rodrigo Rollemberg) não vai pagar é nunca”.

Reprodução/Whatsapp

 

Procurada pela reportagem, a presidente do SindSaúde, Marli Rodrigues, afirmou que a mobilização para a entrega das horas extras será feita para pressionar o GDF a quitar a dívida com os servidores da saúde.

“Não temos a mínima condição de trabalho e o GDF ainda tenta usar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), como desculpa. Mas para a saúde a lei é clara: o governo pode tirar de qualquer lugar. Por isso, estamos entregando as horas extras, pois não somos escravos. O GDF tem que agir com responsabilidade”, disparou.

 

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