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A iniciativa consiste em colocar os pequenos pacientes em redes suspensas, que medem aproximadamente 60 centímetros, para que reduzam o estresse causado pela internação. “Maria Sophia é a minha primeira filha. Ela está internada desde o parto, há sete dias, porque nasceu com apenas um quilo e seiscentos gramas. Desde a primeira vez que foi colocada na rede, ficou mais calma, reduziu o choro e começou a executar mais movimentos”, relatou a mãe, Cintia Valéria de Barros, 24 anos. Leia também Saúde HRT produz remédios para recém-nascidos de baixo peso Distrito Federal Ensaio fotográfico mostra bebês prematuros fantasiados em UTI Vivianne Leão Piquet A chegada de um bebê na família sempre desperta um sentimento mágico Uma das coordenadoras e idealizadora do projeto, Hellen Delchova explica que os efeitos da terapia são resultado da prática que permite a estimulação do desenvolvimento sensorial e motor, melhora do sono e da sedimentação do cálcio. “Os bebês são internados na UTI porque nascerem com baixo peso ou com problemas que necessitam de atenção especializada. Dependendo de cada caso, eles precisam ficar internados por poucos dias ou até meses. Por isso, é importante promover mecanismos que contribuam para proporcionar o relaxamento e seu desenvolvimento”, disse. Os bebês são colocados três vezes por semana na rede, feita 100% de algodão e que pode ser esterilizada. 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Projeto Neném na Rede embala sono de prematuros na UTI Neonatal do HRC

Iniciativa consiste em colocar os bebês em redes dentro das incubadoras para reduzir o estresse causado pela internação

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Neném na Rede é o nome do novo projeto que visa proporcionar aconchego e tranquilidade aos bebês internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, do Hospital Regional de Ceilândia (HRC). A iniciativa consiste em colocar os pequenos pacientes em redes suspensas, que medem aproximadamente 60 centímetros, para que reduzam o estresse causado pela internação.

“Maria Sophia é a minha primeira filha. Ela está internada desde o parto, há sete dias, porque nasceu com apenas um quilo e seiscentos gramas. Desde a primeira vez que foi colocada na rede, ficou mais calma, reduziu o choro e começou a executar mais movimentos”, relatou a mãe, Cintia Valéria de Barros, 24 anos.

Uma das coordenadoras e idealizadora do projeto, Hellen Delchova explica que os efeitos da terapia são resultado da prática que permite a estimulação do desenvolvimento sensorial e motor, melhora do sono e da sedimentação do cálcio.

“Os bebês são internados na UTI porque nascerem com baixo peso ou com problemas que necessitam de atenção especializada. Dependendo de cada caso, eles precisam ficar internados por poucos dias ou até meses. Por isso, é importante promover mecanismos que contribuam para proporcionar o relaxamento e seu desenvolvimento”, disse.

Os bebês são colocados três vezes por semana na rede, feita 100% de algodão e que pode ser esterilizada. A terapia começa após a alimentação da tarde, por volta das 15h40, e dura cerca de duas horas. “Muitos deles, quando colocados na rede, espreguiçam e, com esse movimento, que balança levemente a rede, acabam dormindo rapidamente”, descreveu Hellen.

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Habituada em promover ações que contribuem para recuperação de bebês internados, a equipe da UTI do HRC pretende oferecer também, nos dias da rede, um banho de ofurô terapêutico em balde apropriado para os pacientes. A prática já é tradicional para as crianças da UTI Canguru, que precisam apenas ganhar peso para receber alta.

Quem já se beneficiou das duas terapias foi Ana Luísa Carvalho, que nasceu há 27 dias, com 1.230 gramas. “Ela está muito esperta e surpreende a cada dia. Apesar de nascer prematura, já está se movimentando bastante. Na primeira vez que entrou na rede, ela começou a sorrir. Ela dorme tranquilamente na rede”, contou a mãe.

Para a fisioterapeuta Fernanda Carolina Dutra, o projeto veio para modificar a rotina dos bebês, aumentando o bem estar. “Esses bebês sofrem muitos danos e estresse com procedimentos que podem ser dolorosos, como colocação de um cateter”, finalizou.

O HRC também desenvolve na UTI Neonatal o projeto Canguru, que promove o contato pele a pele da mãe e bebês internados. Outra ação é colocar um polvo de crochê dentro da incubadora para dividir o espaço com o recém-nascido e, assim, fazê-lo se sentir no útero da mãe, já que os tentáculos se assemelham ao cordão umbilical.

Com informações da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal

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