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Com avanço de rachaduras, UTI Neonatal do Hmib também será interditada

Defesa Civil e engenheiros da Secretaria de Saúde já haviam interditado parte do Centro Obstétrico do Hmib em razão dessas rachaduras

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1 de 1 Hmib - Metrópoles - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

Menos de uma semana após a Defesa Civil interditar parte do Centro Obstétrico do Hospital Materno Infantil de Brasília (Hmib) devido a rachaduras na estrutura, fissuras também começaram a surgir na UTI Neonatal do prédio. Imagens, às quais a reportagem teve o, mostram as rachaduras nas paredes da UTI. Conforme apurado pelo Metrópoles, a situação tem preocupado servidores e familiares de bebês que estão internados na unidade de saúde.

Na quarta-feira (26/2), havia cerca de 30 recém-nascidos em leitos neonatal da ala que começou a apresentar fissuras. As maiores rachaduras estão no Centro Obstétrico. Porém, desde sábado (22/2), a equipe do Hmib observou fissuras similares na UTI neonatal, inclusive nas paredes que dividem com a ala que já está interditada.

Veja fotos: 

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O Centro Obstétrico ará por obras por causa de rachaduras e infiltrações no solo, identificadas pela Defesa Civil – os serviços serão iniciados após a realocação dos espaços e o remanejamento dos pacientes.

Devido a essas rachaduras, os bebês internados também serão transferidos para outro setor e para outros hospitais da rede pública. Posteriormente, a UTI neonatal será isolada e ará a funcionar na nova Unidade de Cuidados Intermediários Neonatais (Ucin) Canguru.

Por meio de nota, a Secretaria de Saúde (SES-DF) informou que a UTI neonatal funcionará com capacidade reduzida de 17 leitos. A prioridade de atendimento será para gestantes de alto risco vinculadas ao Hmib e para bebês com malformações congênitas, que necessitam de intervenção especializada, como cirurgias pediátricas.

“Os recém-nascidos estão sendo avaliados pela equipe médica, e os bebês que apresentarem condições clínicas serão transferidos para outros hospitais da rede pública”, pontuou a pasta.

Plano de contingência

Na parte do Centro Obstétrico interditada desde o último domingo, além dos leitos pré-parto, funcionam a recepção de pacientes, a ala de classificação de risco, os consultórios, o espaço de atendimento de mulheres vítimas de violência, a sala de ecografia e a parte istrativa da UTI neonatal.

Por causa das interdições, a SES-DF criou plano de contingência no Hmib.

Mulheres residentes no Guará e com gestação de 37 semanas ou mais serão redirecionadas para o Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Após o parto, se a mãe e o bebê estiverem aptos para um transporte seguro, deverão ser encaminhados para o Alojamento Conjunto do Hmib.

Já as grávidas com gestação a partir de 32 semanas e residentes nas regiões istrativas de Riacho Fundo, Paranoá, Itapoã, São Sebastião e Jardim Botânico serão atendidas no Hospital Universitário de Brasília (HUB).

Gestantes e parturientes com idade gestacional maior que 32 semanas, residentes em Taguatinga, Vicente Pires, Águas Claras, Recanto das Emas e Samambaia, serão atendidas no Hospital Regional de Taguatinga (HRT).

A deputada distrital Dayse Amarilio (PSB) esteve no Hmib e disse que constatou os sinais de desgaste na edificação. Segundo a parlamentar, as fissuras se estendem por diversas paredes e no teto do hospital, indicando que o problema é “preocupante”, pois pode afetar a estrutura do prédio e a segurança de pacientes e profissionais.

Veja as imagens.

 

 

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