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Quadrilha que vendia peças de carros roubadas é condenada no DF

A operação criminosa foi descoberta pela Operação Rota da Seda, do Ministério Público do DF e Territórios

atualizado

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1 de 1 Screenshot_23262 - Foto: PCDF/Reprodução

A Justiça de Brasília condenou, nesta terça-feira (6/10), grupo que vendia peças de carros roubados. A ação dos criminosos foi descoberta pela Operação Rota da Seda, desencadeada pela Coordenação de Repressão a Crimes Patrimoniais (Corpatri), da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

As penas variam de 3 a 26 anos de reclusão por crimes de associação criminosa, lavagem de dinheiro e receptação qualificada. A Justiça determinou ainda o confisco dos carros apreendidos – a PCDF poderá usá-los como viaturas.

O grupo atuava desde a captação de veículos roubados ou furtados em São Paulo até o desmonte e corte das peças. Os “pacotes” eram vendidos em lojas do Distrito Federal e de Goiás. De acordo com as investigações, os criminosos teriam enviado ao DF, nos últimos 10 anos, pelo menos 2 mil carros cortados.

As partes eram vendidas, em geral, em lojas de autopeças no Setor H Norte de Taguatinga. Durante a operação, 20 lojas foram interditadas. Os carros eram roubados ou furtados em Campinas (SP), onde ocorria a receptação e o desmonte. A remessa seguiram para o Distrito Federal e Goiás.

Caminhões transportavam, em média, 10 veículos cortados a cada transporte. Eles chegavam a fazer o percurso DF-GO-SP até três vezes por semana, o que indica o alto volume de carros inseridos ilegalmente no mercado de autopeças.

Para enganar a fiscalização rodoviária, o grupo emitia notas fiscais falsas das sucatas. O crime inicial alimentava outras práticas criminosas, como lavagem de dinheiro e fraudes tributárias.

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As partes eram vendidas, em geral, em lojas de autopeças no Setor H Norte de Taguatinga
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