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Rollemberg: “Me sinto quase que na obrigação de disputar a reeleição”

Pela primeira vez, governador ite publicamente o desejo de permanecer no Palácio do Buriti por mais quatro anos

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Igo Estrela/Especial para o Metrópoles
100118 IE Rollemberg013
1 de 1 100118 IE Rollemberg013 - Foto: Igo Estrela/Especial para o Metrópoles

Um dos nomes confirmados para a disputa ao Governo do Distrito Federal (GDF) em 2018 é o de Rodrigo Rollemberg (PSB). Na primeira entrevista exclusiva concedida pelo governador em seu último ano de mandato, ele cravou: será candidato à reeleição.

Daqui para a frente, vamos viver anos de prosperidade, melhores para os servidores, para a população e com maior capacidade de investimento. Nesse sentido, me sinto quase que na obrigação de disputar a reeleição.

Rodrigo Rollemberg

Confira a entrevista

 

Até hoje, o socialista dava sinais de seus planos em continuar no comando do Palácio do Buriti, mas, pela primeira vez, falou com convicção de que se sente pronto para dirigir a capital do país por mais quatro anos.

Embora exiba os índices de aprovação mais baixos desde o início de sua istração, Rollemberg se considera competitivo. Ele atribuiu as críticas à sua gestão à crise no país e à forma austera como conduziu o Distrito Federal nos últimos três anos.

O governador justificou seu isolamento político com o estilo que escolheu gerir o GDF. Segundo disse, muitos aliados de campanha que chegaram a integrar o primeiro escalão do governo não se sentiram confortáveis para abraçar seu projeto – muito mais associado a cortes e contenções do que a entregas de obras públicas.

Depois de três anos de governo e com resultados vergonhosos na istração da saúde pública da capital federal, o chefe do Executivo confia que ainda terá tempo para melhorar o atendimento aos pacientes. Ele citou a contratação de mais médicos, a implantação do Instituto Hospital de Base e a ampliação do Hospital da Criança como um tripé capaz de sustentar um avanço significativo no setor.

Rollemberg garantiu: os números oficiais sobre violência estão em queda para crimes como homicídios e aqueles cometidos contra o patrimônio. Ele não deu, no entanto, uma explicação convincente sobre a sensação de insegurança que tem apavorado os brasilienses. De acordo com o governador, o sentimento se deve à velocidade com que as informações chegam e circulam entre os cidadãos.

8 imagens
A equipe do <b>Metrópoles</b> fez uma série de perguntas ao governador
A entrevista foi gravada em vídeo
Rollemberg falou sobre temas espinhosos
Entre os assuntos abordados, as eleições deste ano e como o socialista tentará reverter a impopularidade
Rollemberg diz que terminará o mandato com as contas do DF em dia
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O governador esteve no estúdio do Metrópoles na tarde de quarta-feira (10/1)

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A equipe do Metrópoles fez uma série de perguntas ao governador

Igo Estrela/Especial para o Metrópoles
3 de 8

A entrevista foi gravada em vídeo

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4 de 8

Rollemberg falou sobre temas espinhosos

Igo Estrela/Especial para o Metrópoles
5 de 8

Entre os assuntos abordados, as eleições deste ano e como o socialista tentará reverter a impopularidade

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6 de 8

Rollemberg diz que terminará o mandato com as contas do DF em dia

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Um dos objetivos mais urgentes do governador é conseguir liberar R$ 1,2 bilhão que iria para o Iprev. A ideia é usar o dinheiro para tocar obras e nomear servidores em 2018

Michael Melo/Metrópoles
8 de 8

Ao menos por ora, diz Rollemberg, os servidores continuarão sem a terceira parcela do reajuste aprovado na gestão Agnelo

Igo Estrela/Especial para o Metrópoles

“Estou em falta com os policiais”
Apesar do embate travado com os policiais civis, os quais exigem do governador o cumprimento de uma promessa de campanha, Rollemberg itiu que falhou com a categoria: “Estou em falta com os policiais”.

Mas não apresentou perspectiva de conceder um reajuste aos servidores, o que estaria vinculado à paridade com os salários da Polícia Federal. Ele jogou a solução do ime nas mãos da União, que é responsável por pagar a folha da área de segurança.

Autoavaliação
Rollemberg sustentou que, ao fim do mandato, deixará Brasília com as contas equilibradas, sem dívidas, com salários em dia, em uma situação bem mais confortável que a de estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Também citou como pontos altos de sua gestão a desativação do Lixão da Estrutural, a implantação do bilhete único e a ampliação das equipes do Programa Saúde da Família.

O líder do Executivo, no entanto, não terá tempo suficiente para cumprir vários de seus compromissos, como viabilizar as parcerias público-privadas, as quais seriam, segundo acredita, solução para boa parte dos problemas financeiros do Distrito Federal. Também não garantiu que novas estações do Metrô sejam inauguradas até o final de seu mandato.

Sobre o deficit de vagas em creches para crianças de até 3 anos, ele disse que só os países mais desenvolvidos conseguiram atingir a meta de universalizar esse o, mas comemorou o feito de garantir a issão para todas as crianças entre 4 e 5 anos.

Em relação à queda de braço travada com o funcionalismo, não demonstrou sinal de que os servidores públicos vão ver a cor do dinheiro referente à terceira parcela do reajuste dado por Agnelo Queiroz (PT). Independentemente do desgaste com as categorias, o governador mantém firme o discurso de que os aumentos nas proporções aprovadas quebrariam a cidade.

Apesar de todas as promessas não executadas, Rollemberg orgulha-se de não ter nenhuma grande mácula em sua istração da capital onde quatro ex-governadores já foram parar atrás das grades por escândalos de corrupção. E é com a bandeira da honestidade que ele pretende neutralizar a marca de inoperância e ganhar mais quatro anos à frente do comando do Distrito Federal.

Confira os principais trechos da entrevista:

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