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Policial londrino que matou brasiliense é afastado da corporação

Audiência disciplinar concluiu que Ian Brotherton violou o padrão policial de comportamento profissional ao avançar sinal vermelho

atualizado

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Reprodução/Arquivo Pessoal
Homem de casaco branco
1 de 1 Homem de casaco branco - Foto: Reprodução/Arquivo Pessoal

O policial londrino condenado pela morte do brasiliense Cristopher de Carvalho Guedes (foto em destaque), de 26 anos, foi afastado da corporação britânica nessa segunda-feira (24/3).

A decisão foi tomada após uma audiência disciplinar que concluiu que Ian Brotherton, 32 anos, violou o padrão policial de comportamento profissional.

Na audiência, a Justiça decidiu pela demissão de Brotherton sem aviso prévio, e ele foi colocado na lista de banidos da polícia do Reino Unido.

Brotherton foi acusado de dirigir em alta velocidade na via e de furar um sinal vermelho, atingindo em cheio o brasiliense. O policial se declarou culpado das acusações.


Relembre o caso:

  • Cristopher de Carvalho Guedes morreu em Londres após ser atingido por um carro de polícia que furou o sinal vermelho.
  • Ele estava na Inglaterra havia um mês e trabalhava como entregador em uma moto quando foi atingido.
  • O jovem teve uma costela fraturada e o pulmão perfurado com a colisão.
  • Em fevereiro, o policial foi condenado a 6 meses de prisão e 18 meses de suspensão.
  • Também foi obrigado a cumprir 150 horas de trabalho sem remuneração e está proibido de dirigir por 30 meses.

O resultado da audiência vem um mês após a condenação do policial, que, apesar de culpado, foi sentenciado à pena mínima. Os familiares de Cristopher ficaram revoltados com a sentença na época.

“É inacreditável e revoltante uma sentença mínima para um acidente no nível que foi, levando um jovem à morte pela imprudência de um policial treinado”, disse a irmã do brasiliense, Thaisa Guedes.

Diante desse cenário, os parentes escreveram uma carta de três páginas que foi lida na audiência disciplinar pedindo uma punição exemplar. O pedido foi acatado, o que resultou no afastamento de Brotherton.

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Conhecidos da vítima e moradores da cidade organizaram motociata em homenagem a Cristopher
Motocicleta de Cristopher após a colisão
Jovem buscava emprego na Inglaterra
Cristopher morava no Gama antes de se mudar para Londres
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Conhecidos da vítima e moradores da cidade organizaram motociata em homenagem a Cristopher

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Motocicleta de Cristopher após a colisão

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Jovem buscava emprego na Inglaterra

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Cristopher morava no Gama antes de se mudar para Londres

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Investigação

O Independent Office for Police Conduct (IOPC), escritório independente que apura a conduta de policiais, concluiu que a morte do brasileiro era uma tragédia evitável.

O órgão destacou que os policiais podem ultraar sinais vermelhos e dirigir em velocidade acima da permitida, mas apenas quando as circunstâncias não tragam riscos.

“Nunca se justifica se a maneira de dirigir do policial colocar em risco outros usuários da estrada”, disse a diretora do escritório Amanda Rowe.

O inquérito do órgão foi concluído em abril do ano ado, e o dossiê com provas – câmeras de segurança no corpo e no carro policial, perícia e relato de testemunhas – foi enviado para o Crown Prosecution Service (S), o Ministério Público do Reino Unido.

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